As férias escolares de julho já estão chegando, mas as crianças da rede municipal de ensino de Taubaté ainda não receberam o material escolar do primeiro semestre. A Prefeitura da cidade prometeu entregar os itens até o fim deste mês.
O atraso ocorreu porque, em fevereiro, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo suspendeu o processo de licitação para compra do kit escolar. Isso fez com que a Prefeitura tivesse que reformular esse processo; a licitação foi novamente aberta em abril e só em maio a licitação para a compra de mais de 90 mil kits escolares foi concluída.
A repórter Ariane Caldas conversou com Suellen Patarelli, diretora de Educação de Taubaté, para entender um pouco mais sobre o que aconteceu.
Segundo ela, no período de problemas com a licitação, foi obtida uma verba, direcionada para os diretores das escolas municipais comprarem materiais básicos, como cadernos, canetas, lápis e borracha. Por isso, Suellen diz que “não houve prejuízo para as crianças nesse sentido”.
De forma gradual, as empresas fornecedoras dos materiais começaram a entregar esses kits nas escolas. Suellen diz que a Prefeitura está esperando que as empresas terminem de fazer isso para que possa convocar os pais para buscarem esses materiais.
As férias escolares de julho já estão chegando, mas as crianças da rede municipal de ensino de Taubaté ainda não receberam o material escolar do primeiro semestre. A Prefeitura da cidade prometeu entregar os itens até o fim deste mês.
O atraso ocorreu porque, em fevereiro, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo suspendeu o processo de licitação para compra do kit escolar. Isso fez com que a Prefeitura tivesse que reformular esse processo; a licitação foi novamente aberta em abril e só em maio a licitação para a compra de mais de 90 mil kits escolares foi concluída.
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A repórter Ariane Caldas conversou com Suellen Patarelli, diretora de Educação de Taubaté, para entender um pouco mais sobre o que aconteceu.
Segundo ela, no período de problemas com a licitação, foi obtida uma verba, direcionada para os diretores das escolas municipais comprarem materiais básicos, como cadernos, canetas, lápis e borracha. Por isso, Suellen diz que “não houve prejuízo para as crianças nesse sentido”.
De forma gradual, as empresas fornecedoras dos materiais começaram a entregar esses kits nas escolas. Suellen diz que a Prefeitura está esperando que as empresas terminem de fazer isso para que possa convocar os pais para buscarem esses materiais.