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A crise na saúde pública de Taubaté pode ser amenizada em breve. O Governo do Estado de São Paulo oficializou, ontem (28), um aditivo de R$ 1.5 milhão por mês ao HMUT (Hospital Municipal Universitário de Taubaté) que paralisou parte da operação nas últimas semanas por falta de recursos.


De acordo com o Governo, o valor será um complemento ao repasse mensal de R$ 2 milhões já efetuado pelo Estado ao município, dentro do convênio firmado entre as partes, chegando a R$ 3,5 milhões mensais . A verba extra foi concedida ao mesmo tempo que novas metas e condições foram estabelecidas dentro do convênio, além do que Taubaté já cumpre.

O aditivo tem validade até dezembro de 2023, quando o convênio expira. A Secretaria se Saúde de Taubaté trabalha para que o repasse extra seja recebido pelo município o mais breve possível.

Além disso, o prefeito da cidade José Saud, do MDB, e o Secretário da Saúde do Município, Mário Celso Peloggia, pretendem se encontrar, hoje, com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, em Brasília para acelerar o processo de repasse do Governo Federal para a Saúde do município.

Leia mais:

Hmut e Prefeitura fazem reunião para discutir suspensão dos atendimentos e dívidas

Crise na saúde: Veja quais serviços foram interrompidos e quais funcionam no HMUT

Hoje (29), os estudantes, professores e funcionários da unidade de saúde prometem fazer uma manifestação em frente o hospital para pedir providências e melhores condições para o atendimento à população.

Crise na Saúde

A crise na saúde de Taubaté se iniciou em julho deste ano, quando a Prefeitura atrasou repasses destinados a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), entidade responsável pela gestão do Hospital. Devido a falta de recursos, atendimentos foram paralisados e cirurgias eletivas suspensas. A gestão municipal, na época, manifestou o desejo de entregar a administração do HMUT ao Governo do Estado, que rechaçou o pedido.

Diante do agravamento da situação, a Câmera Municipal de Taubaté abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os fatos.

Crise na Saúde em Taubaté: Governo do Estado aumenta repasse para HMUT

dívida saúde prefeitura com SPDM
(Foto: SPDM)

A crise na saúde pública de Taubaté pode ser amenizada em breve. O Governo do Estado de São Paulo oficializou, ontem (28), um aditivo de R$ 1.5 milhão por mês ao HMUT (Hospital Municipal Universitário de Taubaté) que paralisou parte da operação nas últimas semanas por falta de recursos.


De acordo com o Governo, o valor será um complemento ao repasse mensal de R$ 2 milhões já efetuado pelo Estado ao município, dentro do convênio firmado entre as partes, chegando a R$ 3,5 milhões mensais . A verba extra foi concedida ao mesmo tempo que novas metas e condições foram estabelecidas dentro do convênio, além do que Taubaté já cumpre.

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O aditivo tem validade até dezembro de 2023, quando o convênio expira. A Secretaria se Saúde de Taubaté trabalha para que o repasse extra seja recebido pelo município o mais breve possível.

Além disso, o prefeito da cidade José Saud, do MDB, e o Secretário da Saúde do Município, Mário Celso Peloggia, pretendem se encontrar, hoje, com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, em Brasília para acelerar o processo de repasse do Governo Federal para a Saúde do município.

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Hmut e Prefeitura fazem reunião para discutir suspensão dos atendimentos e dívidas

Crise na saúde: Veja quais serviços foram interrompidos e quais funcionam no HMUT

Hoje (29), os estudantes, professores e funcionários da unidade de saúde prometem fazer uma manifestação em frente o hospital para pedir providências e melhores condições para o atendimento à população.

Crise na Saúde

A crise na saúde de Taubaté se iniciou em julho deste ano, quando a Prefeitura atrasou repasses destinados a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), entidade responsável pela gestão do Hospital. Devido a falta de recursos, atendimentos foram paralisados e cirurgias eletivas suspensas. A gestão municipal, na época, manifestou o desejo de entregar a administração do HMUT ao Governo do Estado, que rechaçou o pedido.

Diante do agravamento da situação, a Câmera Municipal de Taubaté abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os fatos.

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