São Sebastião mal se recuperou da tragédia causada pelas chuvas durante o Carnaval e já está novamente sendo afetada de forma preocupante por tal fenômeno da natureza, desde a noite de segunda-feira (12), principalmente na região da Costa Sul. Em Juquehy, por exemplo, foram registrados 114,2 mm de chuva em menos de 24 horas.

A Defesa Civil de São Sebastião está em estado de alerta, com todas as equipes nas ruas para atender as ocorrências que vêm surgindo. Alguns bairros estão com alagamentos, e quem mora em áreas de risco está sendo orientado a deixar o local, conforme normalmente é feito nesses casos e também se há registro de enchentes ou deslizamentos de terra.

Ainda não houve deslizamentos em decorrência dessas últimas chuvas, mas o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) indica a presença de áreas de instabilidade fraca e moderada no município – o que faz com que o risco de movimentação de massa possa se agravar e resultar em deslizamentos pontuais e isolados.

O prefeito Felipe Augusto, em conjunto com as equipes da Secretaria de Segurança Urbana (Segur), está vistoriando as áreas mais afetadas. Até o momento, não há relatos de pessoas desabrigadas.

Há também um alerta para a formação de ondas de até 2,5 metros de altura no oceano; por isso, é necessário evitar sair ao mar com barcos de pesca ou de passeio e recreação.

Essa previsão de chuvas intensas e ressacas deve persistir até o final desta semana. Em caso de emergência, ligue para a Defesa Civil (199) ou para o Corpo de Bombeiros (193).

São Sebastião mal se recuperou da tragédia causada pelas chuvas durante o Carnaval e já está novamente sendo afetada de forma preocupante por tal fenômeno da natureza, desde a noite de segunda-feira (12), principalmente na região da Costa Sul. Em Juquehy, por exemplo, foram registrados 114,2 mm de chuva em menos de 24 horas.

A Defesa Civil de São Sebastião está em estado de alerta, com todas as equipes nas ruas para atender as ocorrências que vêm surgindo. Alguns bairros estão com alagamentos, e quem mora em áreas de risco está sendo orientado a deixar o local, conforme normalmente é feito nesses casos e também se há registro de enchentes ou deslizamentos de terra.

Ainda não houve deslizamentos em decorrência dessas últimas chuvas, mas o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) indica a presença de áreas de instabilidade fraca e moderada no município – o que faz com que o risco de movimentação de massa possa se agravar e resultar em deslizamentos pontuais e isolados.

O prefeito Felipe Augusto, em conjunto com as equipes da Secretaria de Segurança Urbana (Segur), está vistoriando as áreas mais afetadas. Até o momento, não há relatos de pessoas desabrigadas.

Há também um alerta para a formação de ondas de até 2,5 metros de altura no oceano; por isso, é necessário evitar sair ao mar com barcos de pesca ou de passeio e recreação.

Essa previsão de chuvas intensas e ressacas deve persistir até o final desta semana. Em caso de emergência, ligue para a Defesa Civil (199) ou para o Corpo de Bombeiros (193).