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Na tarde desta terça (29/08), estudantes de medicina da Unitau (Universidade de Taubaté) fazem protesto em frente ao Hmut (Hospital Municipal de Taubaté) para pedir providências e melhores condições para o atendimento à população, após suspensão de atendimentos e falta de repasses.

Na porta do hospital, os alunos colocaram um caixão para mostrar a indignação e tristeza em relação a área da saúde do município. Na base do caixão, flores vermelhas, simbolizam as vidas que ainda podem ser perdidas.

Este é o terceiro ato dos estudantes desde julho, quando a crise foi divulgada. Segundo a entidade que administra o local, SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), a dívida da Prefeitura chega a R$ 24 milhões.

Por conta da crise, o hospital foi forçado a paralisar serviços importantes, como cirurgias oncológicas e atendimentos ortopédicos, além da redução dos leitos de UTI.

Repasse do Governo do Estado

O Governo do Estado de São Paulo oficializou, nesta segunda-feira (28/08), um aditivo de R$ 1,5 milhão por mês ao Hmut.

De acordo com o Governo, o valor será um complemento ao repasse mensal de R$ 2 milhões já efetuado pelo Estado ao município, dentro do convênio firmado entre as partes, chegando a R$ 3,5 milhões mensais. O aditivo tem validade até dezembro de 2023, quando o convênio expira.

Além disso, o prefeito da cidade José Saud, do MDB, e o Secretário da Saúde do Município, Mário Celso Peloggia, pretendem se encontrar, hoje, com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, em Brasília para acelerar o processo de repasse do Governo Federal para a Saúde do município.

Segundo a gestão, entre as pautas estão:

– repasses emergenciais com base na portaria 544, o que liberaria R$ 16 milhões para o HMUT, em pagamento único, mais R$ 4 milhões para a rede de saúde;

– elevação do teto MAC, com aumento do repasse federal para o HMUT de R$ 16 milhões, divididos em 12 parcelas mensais.

Estudantes de medicina da Unitau fazem protesto em frente ao Hmut

Hmut protesto estudantes
(Foto: Beatriz Plaça/TV THATHI SBT)

Na tarde desta terça (29/08), estudantes de medicina da Unitau (Universidade de Taubaté) fazem protesto em frente ao Hmut (Hospital Municipal de Taubaté) para pedir providências e melhores condições para o atendimento à população, após suspensão de atendimentos e falta de repasses.

Na porta do hospital, os alunos colocaram um caixão para mostrar a indignação e tristeza em relação a área da saúde do município. Na base do caixão, flores vermelhas, simbolizam as vidas que ainda podem ser perdidas.

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Este é o terceiro ato dos estudantes desde julho, quando a crise foi divulgada. Segundo a entidade que administra o local, SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), a dívida da Prefeitura chega a R$ 24 milhões.

Por conta da crise, o hospital foi forçado a paralisar serviços importantes, como cirurgias oncológicas e atendimentos ortopédicos, além da redução dos leitos de UTI.

Repasse do Governo do Estado

O Governo do Estado de São Paulo oficializou, nesta segunda-feira (28/08), um aditivo de R$ 1,5 milhão por mês ao Hmut.

De acordo com o Governo, o valor será um complemento ao repasse mensal de R$ 2 milhões já efetuado pelo Estado ao município, dentro do convênio firmado entre as partes, chegando a R$ 3,5 milhões mensais. O aditivo tem validade até dezembro de 2023, quando o convênio expira.

Além disso, o prefeito da cidade José Saud, do MDB, e o Secretário da Saúde do Município, Mário Celso Peloggia, pretendem se encontrar, hoje, com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, em Brasília para acelerar o processo de repasse do Governo Federal para a Saúde do município.

Segundo a gestão, entre as pautas estão:

– repasses emergenciais com base na portaria 544, o que liberaria R$ 16 milhões para o HMUT, em pagamento único, mais R$ 4 milhões para a rede de saúde;

– elevação do teto MAC, com aumento do repasse federal para o HMUT de R$ 16 milhões, divididos em 12 parcelas mensais.

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