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O governo do Estado de São Paulo decretou nesta sexta-feira (24) estado de emergência na cidade de Taubaté por 180 dias. O Prefeito de Taubaté, José Saud, falou exclusivamente com o jornalismo da TV Thathi SBT para expor os planos para solucionar a situações de alagamentos na cidade nas últimas semanas. 

Leia mais notícias no portal da TV Thathi SBT

Saud convocou uma reunião de emergencial para discutir o enfrentamento às fortes chuvas na região. “Hoje, na reunião, conversamos com a Secretaria de Planejamento e os próximos loteamentos na cidade de Taubaté terão saída de boca de lobo, vai ter um dreno por baixo do asfalto para também fazer com que a água volte para o solo”.

Durante a entrevista no jornal Hora do Vale, o prefeito falou sobre as ações para resolver o problema de alagamentos atual. “Nós começamos o mais rápido possível com as obras. O governador sancionou hoje como estado de emergência e vai para o governo federal. Nós temos que resolver de uma vez por todas isso, isso nós temos que fazer”, disse o prefeito. 

Ele explicou que a cidade possui cinco córregos que correm por baixo da cidade. “Todos locais com asfaltos em cima, e não tem condições de saber como estão lá embaixo”. Questionado de como vai resolver o problema, Saud disse que vai usar a tecnologia para dar mais celeridade à situação. 

“Vamos usar um robô que vai entrar nas tubulações instaladas por toda a cidade. Ele vai dar a dimensão correta de onde tem provável deslocamento, entupimento e até desabamento que ainda pode ocorrer. A partir dai vamos no local exato. A partir dai entra um segundo robô que vem jateando por dentro.

Os trabalhos com o robô devem começar na próxima semana. 

Estudos de macrodrenagem 

Em janeiro desse ano, a Prefeitura de Taubaté informou haver começado a elaboração do Plano Diretor de Macrodrenagem, realizando vistorias em mais de 60 trechos urbanos, por onde passam córregos, produzindo um diagnóstico dos elementos hidráulicos e sistemas de drenagens existentes.

A Prefeitura estima que em Taubaté existam, pelo menos, 10 regiões suscetíveis a inundações, em níveis que comprometam a segurança, a mobilidade e o bem-estar da população. 

Até o momento já foram vistoriadas áreas nos bairros: Campos Elíseos, Jardim Gurilândia, São Gonçalo, Jardim Baronesa, São Gonçalo, Avenida do Povo, Quinta das Frutas e Parque Três Marias, regiões que concentram os pontos mais críticos do município.

O Plano Diretor de Macrodrenagem identifica problemas hidráulicos, permitindo à Administração Municipal planejar soluções sob os aspectos técnico, econômico, ambiental, social, entre outros.

O plano deve abordar recomendações para o disciplinamento de uso e ocupação do solo; a drenagem natural das águas pluviais; a educação ambiental e os projetos e obras necessárias para universalizar os serviços de drenagem e manejo de águas pluviais. 

Essa ferramenta diagnosticará as bacias hidrográficas existentes no município e definirá ações estruturais e não estruturais de correção e remediação dos recursos hídricos, objetivando o controle de enchentes.

A previsão para a conclusão dos estudos é de 7 meses.

Governo declara estado de emergência em Taubaté

O governo do Estado de São Paulo decretou nesta sexta-feira (24) estado de emergência na cidade de Taubaté por 180 dias. O Prefeito de Taubaté, José Saud, falou exclusivamente com o jornalismo da TV Thathi SBT para expor os planos para solucionar a situações de alagamentos na cidade nas últimas semanas. 

Leia mais notícias no portal da TV Thathi SBT

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Saud convocou uma reunião de emergencial para discutir o enfrentamento às fortes chuvas na região. “Hoje, na reunião, conversamos com a Secretaria de Planejamento e os próximos loteamentos na cidade de Taubaté terão saída de boca de lobo, vai ter um dreno por baixo do asfalto para também fazer com que a água volte para o solo”.

Durante a entrevista no jornal Hora do Vale, o prefeito falou sobre as ações para resolver o problema de alagamentos atual. “Nós começamos o mais rápido possível com as obras. O governador sancionou hoje como estado de emergência e vai para o governo federal. Nós temos que resolver de uma vez por todas isso, isso nós temos que fazer”, disse o prefeito. 

Ele explicou que a cidade possui cinco córregos que correm por baixo da cidade. “Todos locais com asfaltos em cima, e não tem condições de saber como estão lá embaixo”. Questionado de como vai resolver o problema, Saud disse que vai usar a tecnologia para dar mais celeridade à situação. 

“Vamos usar um robô que vai entrar nas tubulações instaladas por toda a cidade. Ele vai dar a dimensão correta de onde tem provável deslocamento, entupimento e até desabamento que ainda pode ocorrer. A partir dai vamos no local exato. A partir dai entra um segundo robô que vem jateando por dentro.

Os trabalhos com o robô devem começar na próxima semana. 

Estudos de macrodrenagem 

Em janeiro desse ano, a Prefeitura de Taubaté informou haver começado a elaboração do Plano Diretor de Macrodrenagem, realizando vistorias em mais de 60 trechos urbanos, por onde passam córregos, produzindo um diagnóstico dos elementos hidráulicos e sistemas de drenagens existentes.

A Prefeitura estima que em Taubaté existam, pelo menos, 10 regiões suscetíveis a inundações, em níveis que comprometam a segurança, a mobilidade e o bem-estar da população. 

Até o momento já foram vistoriadas áreas nos bairros: Campos Elíseos, Jardim Gurilândia, São Gonçalo, Jardim Baronesa, São Gonçalo, Avenida do Povo, Quinta das Frutas e Parque Três Marias, regiões que concentram os pontos mais críticos do município.

O Plano Diretor de Macrodrenagem identifica problemas hidráulicos, permitindo à Administração Municipal planejar soluções sob os aspectos técnico, econômico, ambiental, social, entre outros.

O plano deve abordar recomendações para o disciplinamento de uso e ocupação do solo; a drenagem natural das águas pluviais; a educação ambiental e os projetos e obras necessárias para universalizar os serviços de drenagem e manejo de águas pluviais. 

Essa ferramenta diagnosticará as bacias hidrográficas existentes no município e definirá ações estruturais e não estruturais de correção e remediação dos recursos hídricos, objetivando o controle de enchentes.

A previsão para a conclusão dos estudos é de 7 meses.

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