O mês de agosto foi batizado, no Brasil, de Agosto Lilás. Uma das intenções dessa campanha é obrigar o poder público a tomar ações para coibir as ocorrências de violência contra a mulher. Por isso, o Governo do Estado de São Paulo criou o protocolo “Não se cale!”, que agora é lei e deverá ser seguido por todos os estabelecimentos comerciais paulistas.

A determinação é de que eles adotem medidas para proteger as mulheres que os estejam frequentando e de que capacitem seus funcionários para identificar os apelos que essas mulheres eventualmente façam, sejam eles verbais ou por meio de gestos, de modo que tomem atitudes para parar a violência reportada.

A capacitação é gratuita e on-line, e os estabelecimentos têm até 20 de agosto para habilitar seus colaboradores. O descumprimento da lei acarretará na aplicação de sanções.

A repórter Ariane Caldas foi até um bar de São José dos Campos em que foi implantada uma comunicação estratégica para ser utilizada entre as mulheres que frequentam o local e os atendentes que lá trabalham. Há, nos banheiros femininos, uma placa detalhando como as mulheres devem agir caso se sintam ameaçadas ou constrangidas. Os funcionários, por sua vez, estão treinados a identificar esse pedido de socorro.

Assista ao vídeo completo para conferir a reportagem.

O mês de agosto foi batizado, no Brasil, de Agosto Lilás. Uma das intenções dessa campanha é obrigar o poder público a tomar ações para coibir as ocorrências de violência contra a mulher. Por isso, o Governo do Estado de São Paulo criou o protocolo “Não se cale!”, que agora é lei e deverá ser seguido por todos os estabelecimentos comerciais paulistas.

A determinação é de que eles adotem medidas para proteger as mulheres que os estejam frequentando e de que capacitem seus funcionários para identificar os apelos que essas mulheres eventualmente façam, sejam eles verbais ou por meio de gestos, de modo que tomem atitudes para parar a violência reportada.

A capacitação é gratuita e on-line, e os estabelecimentos têm até 20 de agosto para habilitar seus colaboradores. O descumprimento da lei acarretará na aplicação de sanções.

A repórter Ariane Caldas foi até um bar de São José dos Campos em que foi implantada uma comunicação estratégica para ser utilizada entre as mulheres que frequentam o local e os atendentes que lá trabalham. Há, nos banheiros femininos, uma placa detalhando como as mulheres devem agir caso se sintam ameaçadas ou constrangidas. Os funcionários, por sua vez, estão treinados a identificar esse pedido de socorro.

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