Os metalúrgicos aprovaram em assembleia nesta sexta-feira (1) a abertura de um Programa de Demissão Voluntária (PDV) na General Motors (GM) de São José dos Campos.

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O PDV é uma alternativa às demissões em massa realizadas em outubro pela GM. Em novembro, elas foram canceladas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª. Região e Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a meta da montadora é conseguir a adesão de 830 trabalhadores.

Programa de Demissão Voluntária

O programa é aberto a todos que estão operando regularmente na fábrica ou que estejam em licença remunerada. O período de adesão é de 5 a 12 de dezembro.

Os trabalhadores vão receber o salário pela quantidade de meses proporcional ao tempo de trabalho na empresa.

• Trabalhadores que tenham de um a seis anos de fábrica – seis meses de salário, adicional de R$ 15 mil e plano médico por três meses ou R$ 6 mil.
• Trabalhadores que tenham sete anos ou mais de fábrica – cinco meses de salário, um carro Onix Hatch LS ou R$ 85 mil e plano médico por seis meses ou R$ 12 mil.

Para quem não aderir ao PDV, haverá estabilidade no emprego até 3 de maio de 2024.

Para cada adesão de trabalhador que esteja ativo na fábrica haverá retorno de outro trabalhador que esteja em licença remunerada.

Além disso, a proposta prevê a compensação de 50% até 30 de junho de 2024 com relação aos dias parados durante a greve, de acordo com a necessidade de produção.

Os metalúrgicos aprovaram em assembleia nesta sexta-feira (1) a abertura de um Programa de Demissão Voluntária (PDV) na General Motors (GM) de São José dos Campos.

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O PDV é uma alternativa às demissões em massa realizadas em outubro pela GM. Em novembro, elas foram canceladas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª. Região e Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a meta da montadora é conseguir a adesão de 830 trabalhadores.

Programa de Demissão Voluntária

O programa é aberto a todos que estão operando regularmente na fábrica ou que estejam em licença remunerada. O período de adesão é de 5 a 12 de dezembro.

Os trabalhadores vão receber o salário pela quantidade de meses proporcional ao tempo de trabalho na empresa.

• Trabalhadores que tenham de um a seis anos de fábrica – seis meses de salário, adicional de R$ 15 mil e plano médico por três meses ou R$ 6 mil.
• Trabalhadores que tenham sete anos ou mais de fábrica – cinco meses de salário, um carro Onix Hatch LS ou R$ 85 mil e plano médico por seis meses ou R$ 12 mil.

Para quem não aderir ao PDV, haverá estabilidade no emprego até 3 de maio de 2024.

Para cada adesão de trabalhador que esteja ativo na fábrica haverá retorno de outro trabalhador que esteja em licença remunerada.

Além disso, a proposta prevê a compensação de 50% até 30 de junho de 2024 com relação aos dias parados durante a greve, de acordo com a necessidade de produção.