O número de medidas protetivas concedidas em São José dos Campos aumentou 58% no ano de 2022 comparado a 2021. O levantamento dos dados foi realizado pela Vara de Violência Doméstica e Familiar da cidade e bateu recorde de aumento no número de medidas concedidas desde 2019.
No ano passado inteiro foram concedidas 1.790 medidas. Segundo o levantamento do órgão Judicial, esse número é o maior desde 2019, quando o juizado responsável pelos processos registrou 1.397 medidas concedidas no município.
As medidas protetivas podem ajudar a mulher vítima de violência com o afastamento do agressor do lar ou local de convivência com a vítima, limite mínimo de distância entre agressor e vítima e a suspensão da posse ou restrição do porte de armas, se for o caso.
Na cidade, a Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher têm competência voltada exclusivamente à aplicação da lei Maria da Penha, que foi criada para prevenir, punir e erradicar a violência contra mulher.
Justiça
Juliana Bogos, de 27 anos, precisou recorrer à medida protetiva após ter o rosto queimado pelo ex-marido. Ele jogou água quente no rosto dela. O caso aconteceu no dia 24 de fevereiro e nesta segunda-feira (6), ele foi preso pelo crime.
Segundo a jovem, as agressões, chantagens e outros tipos de violência já aconteciam desde 2020, mas ela criou coragem para denunciar após a última agressão.
Ela expôs nas redes sociais as agressões que sofria e, com o rosto queimado, foi até a delegacia de defesa da mulher prestar queixa.
O número de medidas protetivas concedidas em São José dos Campos aumentou 58% no ano de 2022 comparado a 2021. O levantamento dos dados foi realizado pela Vara de Violência Doméstica e Familiar da cidade e bateu recorde de aumento no número de medidas concedidas desde 2019.
No ano passado inteiro foram concedidas 1.790 medidas. Segundo o levantamento do órgão Judicial, esse número é o maior desde 2019, quando o juizado responsável pelos processos registrou 1.397 medidas concedidas no município.
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As medidas protetivas podem ajudar a mulher vítima de violência com o afastamento do agressor do lar ou local de convivência com a vítima, limite mínimo de distância entre agressor e vítima e a suspensão da posse ou restrição do porte de armas, se for o caso.
Na cidade, a Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher têm competência voltada exclusivamente à aplicação da lei Maria da Penha, que foi criada para prevenir, punir e erradicar a violência contra mulher.
Justiça
Juliana Bogos, de 27 anos, precisou recorrer à medida protetiva após ter o rosto queimado pelo ex-marido. Ele jogou água quente no rosto dela. O caso aconteceu no dia 24 de fevereiro e nesta segunda-feira (6), ele foi preso pelo crime.
Segundo a jovem, as agressões, chantagens e outros tipos de violência já aconteciam desde 2020, mas ela criou coragem para denunciar após a última agressão.
Ela expôs nas redes sociais as agressões que sofria e, com o rosto queimado, foi até a delegacia de defesa da mulher prestar queixa.
