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A Polícia Federal fez uma operação nas cidades de São José dos Campos e Jacareí para cumprir quatro mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de São Paulo na manhã desta quinta-feira (30), contra um esquema de lavagem de dinheiro.

Leia mais notícias da região aqui

A operação chamada Smurfing foi iniciada a partir dos desdobramentos da operação “Pau na Gata I”, deflagrada em outubro de 2019. O objetivo de hoje foi investigar um esquema voltado à lavagem de dinheiro vindo de atividades ilícitas praticadas por organização criminosa.

A facção era comandada por um investigado que durante os anos de 2019/2020 ocupou a função de presidente do SINTRICOM (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, Mobiliário e Montagem Industrial de São José dos Campos e Litoral Norte).

Os investigados teriam movimentado os recursos em contas de laranjas, incluindo a de uma igreja e a de membros de uma loja maçônica, para, então, adquirir bens em nome de outras pessoas, custear viagens internacionais e presentes aos próprios investigados e pessoas próximas.

O grupo criminoso movimentou cerca de R$ 2,5 milhões em transações suspeitas. Em apenas uma das contas bancárias identificadas, o grupo movimentou cerca de R$ 360 mil. Boa parte desse montante foi dividido em dezenas de depósitos realizados em apenas três dias, sempre em valores menores para dificultar a identificação do responsável pela movimentação.

O Poder Judiciário determinou, ainda, o bloqueio de contas bancárias dos envolvidos. Eles vão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. Se condenados, as penas podem chegar a 22 anos de prisão.

Em nota, o SINTRICOM informou que está comprometido com a transparência e o respeito ao trabalhador da categoria. Com relação ao investigado, reafirmou que ele não faz mais parte do sindicato, nem da diretoria e nem dos sócios da entidade.

“Nem ele, ou qualquer membro da antiga diretoria tem qualquer relação atual com o Sintricom. Estamos à disposição da Justiça, colaborando para garantir quaisquer esclarecimentos necessários”, finalizou.

Polícia Federal faz operação contra lavagem de dinheiro na região

lavagem de dinheiro operação pf vale
(Foto: Polícia Federal)

A Polícia Federal fez uma operação nas cidades de São José dos Campos e Jacareí para cumprir quatro mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de São Paulo na manhã desta quinta-feira (30), contra um esquema de lavagem de dinheiro.

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A operação chamada Smurfing foi iniciada a partir dos desdobramentos da operação “Pau na Gata I”, deflagrada em outubro de 2019. O objetivo de hoje foi investigar um esquema voltado à lavagem de dinheiro vindo de atividades ilícitas praticadas por organização criminosa.

A facção era comandada por um investigado que durante os anos de 2019/2020 ocupou a função de presidente do SINTRICOM (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, Mobiliário e Montagem Industrial de São José dos Campos e Litoral Norte).

Os investigados teriam movimentado os recursos em contas de laranjas, incluindo a de uma igreja e a de membros de uma loja maçônica, para, então, adquirir bens em nome de outras pessoas, custear viagens internacionais e presentes aos próprios investigados e pessoas próximas.

O grupo criminoso movimentou cerca de R$ 2,5 milhões em transações suspeitas. Em apenas uma das contas bancárias identificadas, o grupo movimentou cerca de R$ 360 mil. Boa parte desse montante foi dividido em dezenas de depósitos realizados em apenas três dias, sempre em valores menores para dificultar a identificação do responsável pela movimentação.

O Poder Judiciário determinou, ainda, o bloqueio de contas bancárias dos envolvidos. Eles vão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. Se condenados, as penas podem chegar a 22 anos de prisão.

Em nota, o SINTRICOM informou que está comprometido com a transparência e o respeito ao trabalhador da categoria. Com relação ao investigado, reafirmou que ele não faz mais parte do sindicato, nem da diretoria e nem dos sócios da entidade.

“Nem ele, ou qualquer membro da antiga diretoria tem qualquer relação atual com o Sintricom. Estamos à disposição da Justiça, colaborando para garantir quaisquer esclarecimentos necessários”, finalizou.

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