As fortes chuvas que caem sobre São Sebastião, desde a última segunda-feira (12), inundaram o terreno onde estão sendo construídas casas para abrigar os moradores que ficaram desabrigados ou desalojados após a tragédia que aconteceu em janeiro deste ano na cidade.

O local foi escolhido para receber 518 residências e as obras estão em fase inicial. Segundo o prefeito Felipe Augusto, a área já é conhecida por alagamentos e, por causa disso, o projeto prevê a elevação do terreno para receber as unidades habitacionais. “É um terreno plano, e reconhecidamente pelas próprias famílias, é um lugar que alaga. Isso foi informado ao governo do Estado, que elaborou um grande sistema de escoamento de água e drenagem. O terreno será elevado em 1,70m. A obra está no início, não houve prejuízo na obra”.

De acordo com o prefeito, o volume de água desde segunda-feira já chegou a 250 milímetros no acumulado. A prefeitura disponibilizou abrigos em escolas na região da Costa Sul da cidade. Até agora, somente duas famílias foram acolhidas. Um em Juquehy e outra em Boiçucanga. ““O clima é de apreensão entre os moradores. Graças a Deus não tivemos nenhuma vítima. Essas famílias tomaram a decisão por segurança, e não por necessidade pelo possível risco de queda”

A Defesa Civil monitora a cidade e permanece em estado de alerta, mas segundo o prefeito, a expectativa é que a chuva diminua nas próximas horas. Segundo ele, as unidade de saúde e creches voltaram a funcionar normalmente. Os trechos de interdição da rodovia Rio-Santos foram liberados e estão sendo monitorados.

As fortes chuvas que caem sobre São Sebastião, desde a última segunda-feira (12), inundaram o terreno onde estão sendo construídas casas para abrigar os moradores que ficaram desabrigados ou desalojados após a tragédia que aconteceu em janeiro deste ano na cidade.

O local foi escolhido para receber 518 residências e as obras estão em fase inicial. Segundo o prefeito Felipe Augusto, a área já é conhecida por alagamentos e, por causa disso, o projeto prevê a elevação do terreno para receber as unidades habitacionais. “É um terreno plano, e reconhecidamente pelas próprias famílias, é um lugar que alaga. Isso foi informado ao governo do Estado, que elaborou um grande sistema de escoamento de água e drenagem. O terreno será elevado em 1,70m. A obra está no início, não houve prejuízo na obra”.

De acordo com o prefeito, o volume de água desde segunda-feira já chegou a 250 milímetros no acumulado. A prefeitura disponibilizou abrigos em escolas na região da Costa Sul da cidade. Até agora, somente duas famílias foram acolhidas. Um em Juquehy e outra em Boiçucanga. ““O clima é de apreensão entre os moradores. Graças a Deus não tivemos nenhuma vítima. Essas famílias tomaram a decisão por segurança, e não por necessidade pelo possível risco de queda”

A Defesa Civil monitora a cidade e permanece em estado de alerta, mas segundo o prefeito, a expectativa é que a chuva diminua nas próximas horas. Segundo ele, as unidade de saúde e creches voltaram a funcionar normalmente. Os trechos de interdição da rodovia Rio-Santos foram liberados e estão sendo monitorados.