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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) vai atuar às vésperas e durante os eventos do 7 de Setembro deste ano para identificar eventuais ameaças que possam colocar em risco autoridades presentes no desfile e demais participantes.

Para isso, a agência vai acionar uma central de monitoramento para reunir informações e também repassá-las para outros órgãos de segurança.

A iniciativa se soma à preocupação de outros órgãos, como Exército e Polícia Militar, que ligaram o sinal de alerta para a movimentação de bolsonaristas -em particular após os ataques de 8 de janeiro. Apesar da mobilização, o governo Lula tem afirmado não ver riscos nas solenidades do Dia da Independência.

“No âmbito das celebrações relativas ao 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, a Abin atuará com foco na identificação de ameaças e incidentes que tenham potencial de impactar o livre exercício de direitos fundamentais e colocar em risco a segurança de autoridades e demais participantes dos eventos”, informou a agência em nota.

A agência acrescentou que será mobilizado o Centro de Monitoramento, em Brasília, nesta quarta (6) e quinta-feira (7), com o objetivo de “prover consciência situacional” acerca dos eventos acompanhados de Sistema Brasileiro de Inteligência, Governo do Distrito Federal e Presidência da República.

A Abin concluiu ainda que as suas superintendências estaduais também vão acompanhar os eventos nas suas respectivas capitais e que repassarão informações relevantes para o centro de inteligência em Brasília.

Autoridades do governo Lula vem buscando tratar a questão da segurança no Dia da Independência com naturalidade, minimizando o risco de eventuais ações similares à invasão da Esplanada no dia 8 de janeiro.

Mas, nos bastidores, há preocupação em relação ao desfile cívico-militar. Por isso, autoridades começaram a monitorar nas redes a ação de militantes bolsonaristas. Há previsão de que a segurança seja reforçada como em outros grandes eventos, como a posse presidencial em janeiro.

As medidas anunciadas pela Abin são implementadas sempre que ocorrem grandes eventos, como eleições e a própria posse presidencial. O Exército e a Secretaria da Segurança Pública do DF também têm monitorado a mobilização de bolsonaristas que planejam realizar protestos contra o presidente Lula.

A avaliação da inteligência dos militares é que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm se dividido entre dois grupos: um que apoia a ida ao desfile, em Brasília, para vaiar Lula e as Forças Armadas, e outro que considera mais adequado esvaziar o evento, como um recado de que o petista não tem apoio popular como tinha o antecessor.

A análise até o fim de agosto era a de que o risco de tumulto era considerado baixo.

O governo Lula vem apostando em uma cerimônia de 7 de Setembro para unir a população brasileira, amenizando o clima de polarização política. O slogan será democracia, soberania e união. As cores verde e amarela serão usadas como tentativa de mostrar que símbolos nacionais não foram capturadas pelo bolsonarismo.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, abusos de Bolsonaro no 7/9 podem levá-lo a condenação eleitoral e reforçar golpismo.

Com quatro processos tramitando no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o 7 de Setembro de 2022 pode levar Bolsonaro a mais uma condenação na seara eleitoral. A chapa perdedora é acusada de abuso de poder político e econômico e ainda de uso indevido dos meios de comunicação.

Em linhas gerais, o argumento é o de que Bolsonaro teria se aproveitado do ato em que participava como chefe de Estado, com uso de estrutura administrativa e de recursos públicos, em prol da campanha eleitoral.

O feriado da Independência de 2021, por sua vez, se transmutou em ápice do discurso golpista e antidemocrático do ex-presidente.

Na ocasião, Bolsonaro fez ameaças contra o STF (Supremo Tribunal Federal) diante de milhares de apoiadores em Brasília e São Paulo, exortou desobediência a decisões da Justiça e disse que só sairia morto da Presidência da República.

RENATO MACHADO / Folhapress

Abin instala plano contra ameaças no 7/9 e se soma a Exército e PM no cerco a bolsonaristas

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) vai atuar às vésperas e durante os eventos do 7 de Setembro deste ano para identificar eventuais ameaças que possam colocar em risco autoridades presentes no desfile e demais participantes.

Para isso, a agência vai acionar uma central de monitoramento para reunir informações e também repassá-las para outros órgãos de segurança.

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A iniciativa se soma à preocupação de outros órgãos, como Exército e Polícia Militar, que ligaram o sinal de alerta para a movimentação de bolsonaristas -em particular após os ataques de 8 de janeiro. Apesar da mobilização, o governo Lula tem afirmado não ver riscos nas solenidades do Dia da Independência.

“No âmbito das celebrações relativas ao 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, a Abin atuará com foco na identificação de ameaças e incidentes que tenham potencial de impactar o livre exercício de direitos fundamentais e colocar em risco a segurança de autoridades e demais participantes dos eventos”, informou a agência em nota.

A agência acrescentou que será mobilizado o Centro de Monitoramento, em Brasília, nesta quarta (6) e quinta-feira (7), com o objetivo de “prover consciência situacional” acerca dos eventos acompanhados de Sistema Brasileiro de Inteligência, Governo do Distrito Federal e Presidência da República.

A Abin concluiu ainda que as suas superintendências estaduais também vão acompanhar os eventos nas suas respectivas capitais e que repassarão informações relevantes para o centro de inteligência em Brasília.

Autoridades do governo Lula vem buscando tratar a questão da segurança no Dia da Independência com naturalidade, minimizando o risco de eventuais ações similares à invasão da Esplanada no dia 8 de janeiro.

Mas, nos bastidores, há preocupação em relação ao desfile cívico-militar. Por isso, autoridades começaram a monitorar nas redes a ação de militantes bolsonaristas. Há previsão de que a segurança seja reforçada como em outros grandes eventos, como a posse presidencial em janeiro.

As medidas anunciadas pela Abin são implementadas sempre que ocorrem grandes eventos, como eleições e a própria posse presidencial. O Exército e a Secretaria da Segurança Pública do DF também têm monitorado a mobilização de bolsonaristas que planejam realizar protestos contra o presidente Lula.

A avaliação da inteligência dos militares é que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) têm se dividido entre dois grupos: um que apoia a ida ao desfile, em Brasília, para vaiar Lula e as Forças Armadas, e outro que considera mais adequado esvaziar o evento, como um recado de que o petista não tem apoio popular como tinha o antecessor.

A análise até o fim de agosto era a de que o risco de tumulto era considerado baixo.

O governo Lula vem apostando em uma cerimônia de 7 de Setembro para unir a população brasileira, amenizando o clima de polarização política. O slogan será democracia, soberania e união. As cores verde e amarela serão usadas como tentativa de mostrar que símbolos nacionais não foram capturadas pelo bolsonarismo.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, abusos de Bolsonaro no 7/9 podem levá-lo a condenação eleitoral e reforçar golpismo.

Com quatro processos tramitando no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o 7 de Setembro de 2022 pode levar Bolsonaro a mais uma condenação na seara eleitoral. A chapa perdedora é acusada de abuso de poder político e econômico e ainda de uso indevido dos meios de comunicação.

Em linhas gerais, o argumento é o de que Bolsonaro teria se aproveitado do ato em que participava como chefe de Estado, com uso de estrutura administrativa e de recursos públicos, em prol da campanha eleitoral.

O feriado da Independência de 2021, por sua vez, se transmutou em ápice do discurso golpista e antidemocrático do ex-presidente.

Na ocasião, Bolsonaro fez ameaças contra o STF (Supremo Tribunal Federal) diante de milhares de apoiadores em Brasília e São Paulo, exortou desobediência a decisões da Justiça e disse que só sairia morto da Presidência da República.

RENATO MACHADO / Folhapress

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