SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, sofreu um ataque cibernético nesta terça-feira (12). De acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, as operações não foram afetadas.
O alvo foi o site oficial da empresa, diz a concessionária. Não foi informado o motivo do ataque ou de onde ele teria partido.
“A GRU Airport, concessionária do Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos, confirma o ataque cibernético ao site oficial da companhia, porém esclarece que não ocorreram alterações nas páginas e qualquer impacto às operações”, disse, em nota.
O aeroporto é o mesmo onde as brasileiras Kátyna Baía, 44, e Jeanne Paolini, 40, tiveram as bagagens trocadas e foram presas na Alemanha sob acusação de tráfico internacional de drogas, em março deste ano.
Após o caso, em maio a Receita Federal proibiu o uso de celulares e qualquer equipamento que capture imagens nas áreas restritas de segurança do terminal de cargas do aeroporto.
De acordo com a Receita, a medida “visa coibir a captação e o compartilhamento de imagens sensíveis para a segurança aeroportuária e o controle aduaneiro”.
FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, sofreu um ataque cibernético nesta terça-feira (12). De acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, as operações não foram afetadas.
O alvo foi o site oficial da empresa, diz a concessionária. Não foi informado o motivo do ataque ou de onde ele teria partido.
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“A GRU Airport, concessionária do Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos, confirma o ataque cibernético ao site oficial da companhia, porém esclarece que não ocorreram alterações nas páginas e qualquer impacto às operações”, disse, em nota.
O aeroporto é o mesmo onde as brasileiras Kátyna Baía, 44, e Jeanne Paolini, 40, tiveram as bagagens trocadas e foram presas na Alemanha sob acusação de tráfico internacional de drogas, em março deste ano.
Após o caso, em maio a Receita Federal proibiu o uso de celulares e qualquer equipamento que capture imagens nas áreas restritas de segurança do terminal de cargas do aeroporto.
De acordo com a Receita, a medida “visa coibir a captação e o compartilhamento de imagens sensíveis para a segurança aeroportuária e o controle aduaneiro”.
FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress
