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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Mais de 6.000 garrafas de azeite de oliva falsificado e 28 toneladas de feijão com elevado teor de impurezas e pedras foram apreendidos em São Paulo na semana de 20 a 24 de novembro.

A força-tarefa, realizada pelo Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), inutilizou 16.380 litros de azeite importado por haver constatação da adulteração, sendo considerados impróprios para consumo.

De acordo com o ministério, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. A fraude mais comum é a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.

Kleber Basso, chefe do Serviço Regional de Operações Avançadas de Fiscalização e Combate a Fraudes, afirma que o azeite de oliva falsificado representa risco à saúde dos consumidores e por isso são feitas ações de combate a fraudes.

Na fiscalização do feijão, além do elevado teor de impurezas, incluindo pedras, foi encontrada também a presença de soja, um alergênico. Segundo Basso, a presença não declarada da planta na composição de um produto coloca em risco a saúde de alérgicos.

O Mapa não divulgou o nome da empresa responsável pelos produtos, mas diz que a embaladora foi fiscalizada, e o estabelecimento, intimado. Os produtos serão submetidos a análises. As marcas envolvidas só devem ser divulgadas após laudo definitivo das amostras coletadas.

A ação conjunta, coordenada pelo departamento de inspeção de produtos de origem vegetal, teve a participação de auditores fiscais federais agropecuários e agentes de atividades agropecuários dos estados Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Piauí.

A crise climática está provocando falta de azeite de oliva em todo o mundo. A Espanha, maior produtora mundial deste óleo, passou por 2022 muito difícil e a seca deste ano agravou o problema. Segundo estimativas da União Europeia, a produção deste óleo no bloco vai cair 39% em 2022-2023 em comparação com 2021-2022.

Na península Calcídica, no nordeste da Grécia, a ausência do inverno está sendo um problema para as milhões de oliveiras da região, muitas das quais, como resultado, já não produzem nenhuma azeitona.

No Brasil, o segundo maior mercado consumidor de azeite do mundo, a menor oferta de azeite de oliva no mercado mundial aumentou em 30% o preço do produto nos últimos 12 meses. O problema aumenta a preocupação com fraudadores.

Para evitar que o consumidor leve gato por lebre, a associação Oliva, que reúne as principais indústrias do mercado, recomenda atenção aos rótulos dos produtos e sempre verificar a proveniência e o perfil da marca.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

Agricultura apreende mais de 6.000 garrafas de azeite falsificado em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Mais de 6.000 garrafas de azeite de oliva falsificado e 28 toneladas de feijão com elevado teor de impurezas e pedras foram apreendidos em São Paulo na semana de 20 a 24 de novembro.

A força-tarefa, realizada pelo Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), inutilizou 16.380 litros de azeite importado por haver constatação da adulteração, sendo considerados impróprios para consumo.

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De acordo com o ministério, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. A fraude mais comum é a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.

Kleber Basso, chefe do Serviço Regional de Operações Avançadas de Fiscalização e Combate a Fraudes, afirma que o azeite de oliva falsificado representa risco à saúde dos consumidores e por isso são feitas ações de combate a fraudes.

Na fiscalização do feijão, além do elevado teor de impurezas, incluindo pedras, foi encontrada também a presença de soja, um alergênico. Segundo Basso, a presença não declarada da planta na composição de um produto coloca em risco a saúde de alérgicos.

O Mapa não divulgou o nome da empresa responsável pelos produtos, mas diz que a embaladora foi fiscalizada, e o estabelecimento, intimado. Os produtos serão submetidos a análises. As marcas envolvidas só devem ser divulgadas após laudo definitivo das amostras coletadas.

A ação conjunta, coordenada pelo departamento de inspeção de produtos de origem vegetal, teve a participação de auditores fiscais federais agropecuários e agentes de atividades agropecuários dos estados Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Piauí.

A crise climática está provocando falta de azeite de oliva em todo o mundo. A Espanha, maior produtora mundial deste óleo, passou por 2022 muito difícil e a seca deste ano agravou o problema. Segundo estimativas da União Europeia, a produção deste óleo no bloco vai cair 39% em 2022-2023 em comparação com 2021-2022.

Na península Calcídica, no nordeste da Grécia, a ausência do inverno está sendo um problema para as milhões de oliveiras da região, muitas das quais, como resultado, já não produzem nenhuma azeitona.

No Brasil, o segundo maior mercado consumidor de azeite do mundo, a menor oferta de azeite de oliva no mercado mundial aumentou em 30% o preço do produto nos últimos 12 meses. O problema aumenta a preocupação com fraudadores.

Para evitar que o consumidor leve gato por lebre, a associação Oliva, que reúne as principais indústrias do mercado, recomenda atenção aos rótulos dos produtos e sempre verificar a proveniência e o perfil da marca.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

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