SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aguinaldo Silva escreveu a novela “Vale Tudo” ao lado de Gilberto Braga e Leonor Bassères. A trama, que foi ao ar em 1988 na TV Globo e logo se tornaria um sucesso, teve a atriz Beatriz Segall como a vilã Odete Roitman.
A emissora já anunciou que a novela ganhará um remake escrito por Manuela Dias, autora de “Amor de Mãe” –Aguinaldo Silva não foi convidado para participar da nova versão da trama.
Mas o autor se manifestou em suas redes sociais, afirmando que teve uma “epifania” sobre quem deveria ser a nova Odete Roitman. “Feito um relâmpago, me veio à mente o nome de uma atriz digna de viver tão alto mister: A única, absoluta, insubstituível… Nany People!”, escreveu.
Silva relembrou ainda um episódio de quando a trama da novela ainda estava sendo escrita por ele e seus dois amigos. Numa conversa, Leonor Bassères teria dito que Odete “não é nada mulher… é gay”, o que levou Silva e Braga a cair na gargalhada.
“O assunto foi logo ultrapassado por outro, pois, àquela altura da madrugada e depois de dezenas de cafés fortíssimos, disparávamos criatividade para todo o lado feito três metralhadoras”, escreveu.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Aguinaldo Silva escreveu a novela “Vale Tudo” ao lado de Gilberto Braga e Leonor Bassères. A trama, que foi ao ar em 1988 na TV Globo e logo se tornaria um sucesso, teve a atriz Beatriz Segall como a vilã Odete Roitman.
A emissora já anunciou que a novela ganhará um remake escrito por Manuela Dias, autora de “Amor de Mãe” –Aguinaldo Silva não foi convidado para participar da nova versão da trama.
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Mas o autor se manifestou em suas redes sociais, afirmando que teve uma “epifania” sobre quem deveria ser a nova Odete Roitman. “Feito um relâmpago, me veio à mente o nome de uma atriz digna de viver tão alto mister: A única, absoluta, insubstituível… Nany People!”, escreveu.
Silva relembrou ainda um episódio de quando a trama da novela ainda estava sendo escrita por ele e seus dois amigos. Numa conversa, Leonor Bassères teria dito que Odete “não é nada mulher… é gay”, o que levou Silva e Braga a cair na gargalhada.
“O assunto foi logo ultrapassado por outro, pois, àquela altura da madrugada e depois de dezenas de cafés fortíssimos, disparávamos criatividade para todo o lado feito três metralhadoras”, escreveu.
Redação / Folhapress
