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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Clayton Nascimento, 35, cruza os estúdios Globo com o pescoço esticado e olhando para os lados. Vai que ele esbarra com a sua ‘ídola’: Gloria Pires. O ator e autor do monólogo ‘Macacos’ -peça celebrada por público e crítica e vencedora dos prêmios Shell e APCA este ano- é fã da atriz. Seu personagem em “Fuzuê”, faz a referência às gêmeas Ruth e Raquel, da clássica “Mulheres de Areia” (1993). O ator diz que não é por caso.

“Estava escrito. Estou pedindo por favor que alguém nos apresente! Alguém me apresente a Gloria Pires, gente. Seria o máximo”, brinca (com fundo de verdade) o intérprete de Caíto Figueroa Roitman na novela das 19h da Globo.

Clayton define assim seu personagem, também noveleiro como ele é na vida real: “É um costureiro dotado de ideias para outros personagens saírem de enrascadas, que gosta de provocar mistérios com seu talento e admiração pelos folhetins”.

Isso explica os sobrenomes do personagem do fictício Beco do Gambá, que lembram duas vilãs populares da teledramaturgia: Laurinha Figueroa, interpretada por Glória Menezes em “Rainha da Sucata” (1990), e Odete Roitman, papel de Beatriz Segall em “Vale Tudo” (1988).

“Sou uma criança periférica e o que a gente tem na periferia é TV. Cresci vendo muitas novelas e tem muitos personagens que guardo na minha memória”, pontua Clayton que elogia o texto de Gustavo Reiz (outro noveleiro assumido). Ele jura saber pouco sobre os planos do autor para Caíto. “Sem cair no clichê, eu estou muito feliz e o que vier, está tudo bem. Esse personagem é muito honroso para mim”.

Filho de piauienses e nascido em São Paulo, ele tem se divertido com o personagem carioca e diz que consegue identificar vários Caíto pela Lapa, bairro boêmio carioca, que ele já frequentava antes de começar a gravar a sua primeira novela.

“Adoro a Lapa. Todas as vezes que eu acabava uma apresentação de ‘Macacos’ no Rio, a gente ia jantar lá”, conta, para logo descrever o que mais atrai naquela região.

“O mais legal é a diversidade. Tem jovens gays, como Caíto, pessoas trans e hétero, todos juntos, numa boa. A liberdade daquele lugar é muito interessante”, explica. Clayton também celebra a pluralidade do elenco de Fuzuê. “Olho para o lado é vejo a Heslaine Vieira, a Soraya Terremoto maravilhosa, negra, do outro lado tem o Mikael Borges, que é afroindígena, tem a Lilia Cabral, a Marina Ruy Barbosa… enfim é o povo brasileiro na trama.”

ANA CORA LIMA / Folhapress

‘Alguém me apresente a Gloria Pires, por favor’, pede Clayton Nascimento

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Clayton Nascimento, 35, cruza os estúdios Globo com o pescoço esticado e olhando para os lados. Vai que ele esbarra com a sua ‘ídola’: Gloria Pires. O ator e autor do monólogo ‘Macacos’ -peça celebrada por público e crítica e vencedora dos prêmios Shell e APCA este ano- é fã da atriz. Seu personagem em “Fuzuê”, faz a referência às gêmeas Ruth e Raquel, da clássica “Mulheres de Areia” (1993). O ator diz que não é por caso.

“Estava escrito. Estou pedindo por favor que alguém nos apresente! Alguém me apresente a Gloria Pires, gente. Seria o máximo”, brinca (com fundo de verdade) o intérprete de Caíto Figueroa Roitman na novela das 19h da Globo.

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Clayton define assim seu personagem, também noveleiro como ele é na vida real: “É um costureiro dotado de ideias para outros personagens saírem de enrascadas, que gosta de provocar mistérios com seu talento e admiração pelos folhetins”.

Isso explica os sobrenomes do personagem do fictício Beco do Gambá, que lembram duas vilãs populares da teledramaturgia: Laurinha Figueroa, interpretada por Glória Menezes em “Rainha da Sucata” (1990), e Odete Roitman, papel de Beatriz Segall em “Vale Tudo” (1988).

“Sou uma criança periférica e o que a gente tem na periferia é TV. Cresci vendo muitas novelas e tem muitos personagens que guardo na minha memória”, pontua Clayton que elogia o texto de Gustavo Reiz (outro noveleiro assumido). Ele jura saber pouco sobre os planos do autor para Caíto. “Sem cair no clichê, eu estou muito feliz e o que vier, está tudo bem. Esse personagem é muito honroso para mim”.

Filho de piauienses e nascido em São Paulo, ele tem se divertido com o personagem carioca e diz que consegue identificar vários Caíto pela Lapa, bairro boêmio carioca, que ele já frequentava antes de começar a gravar a sua primeira novela.

“Adoro a Lapa. Todas as vezes que eu acabava uma apresentação de ‘Macacos’ no Rio, a gente ia jantar lá”, conta, para logo descrever o que mais atrai naquela região.

“O mais legal é a diversidade. Tem jovens gays, como Caíto, pessoas trans e hétero, todos juntos, numa boa. A liberdade daquele lugar é muito interessante”, explica. Clayton também celebra a pluralidade do elenco de Fuzuê. “Olho para o lado é vejo a Heslaine Vieira, a Soraya Terremoto maravilhosa, negra, do outro lado tem o Mikael Borges, que é afroindígena, tem a Lilia Cabral, a Marina Ruy Barbosa… enfim é o povo brasileiro na trama.”

ANA CORA LIMA / Folhapress

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