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REDAÇÃO

Diante da declaração da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a inclusão do aspartame na lista de substâncias possivelmente cancerígenas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou, nesta sexta-feira (14), que mantém a recomendação do seu consumo.

Segundo a agência reguladora, não há alteração do perfil de segurança para o consumo do aspartame, de modo que a Anvisa seguirá acompanhando atentamente os avanços da ciência sobre o tema.

“O aspartame vem sendo objeto de extensa investigação, incluindo estudos experimentais, pesquisas clínicas, estudos epidemiológicos e de exposição e vigilância pós-mercado. Existe um consenso entre diversos comitês internacionais considerando o aspartame seguro, quando consumido dentro da ingestão diária aceitável”, disse, em nota.

A Associação Internacional de Adoçantes (ISA, na sigla em inglês) emitiu uma declaração reforçando a segurança do produto em dietas equilibradas com objetivo para perda de peso e redução do consumo de açúcar.

A nova consideração sobre o aspartame é aguardada desde o final de junho, quando foi divulgada a possibilidade de inclusão do adoçante na lista de carcinogênicos da Iarc (Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer), braço de pesquisa sobre câncer da OMS.

A substância tem poder de adoçar cerca de 200 vezes maior do que o açúcar comum e é muito ultilizado em produtos dietéticos, como chicletes, refrigerantes e sucos em pó. Hoje, outros tipos de adoçante, como a sucralose, também são utilizados com frequência na produção destes tipos de alimentos.

O aspartame foi incluído no grupo 2B da lista da Iarc, ao lado de alimentos como carne vermelha e picles de vegetais. A agência agrupa as substâncias de acordo com a quantidade e a qualidade de evidências científicas sobre a associação dos compostos com o câncer. No caso desse grupo, alguns estudos indicam ligação com o câncer, mas não há consenso científico.

Segundo comunicado, a ISA considera que a decisão da OMS não anula a segurança do produto, ressaltando o parecer do JECFA (Comitê Misto da FAO/OMS de Peritos em Aditivos Alimentares).

“O JECFA reafirmou mais uma vez a segurança do aspartame após a realização de uma revisão exaustiva, abrangente e cientificamente fundamentada”, indica a secretária-geral da ISA, Frances Hunt-Wood, no documento.

A Anvisa informou também que estão em discussão na agência alternativas para melhorar as regras para a declaração dos edulcorantes e de outros aditivos alimentares na lista de ingredientes, bem como os requisitos de legibilidade que irão permitir que o consumidor identifique com mais facilidade a presença destes constituintes nos alimentos.

RAQUEL LOPES

Anvisa mantém recomendação para consumo de aspartame

REDAÇÃO

Diante da declaração da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a inclusão do aspartame na lista de substâncias possivelmente cancerígenas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou, nesta sexta-feira (14), que mantém a recomendação do seu consumo.

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Segundo a agência reguladora, não há alteração do perfil de segurança para o consumo do aspartame, de modo que a Anvisa seguirá acompanhando atentamente os avanços da ciência sobre o tema.

“O aspartame vem sendo objeto de extensa investigação, incluindo estudos experimentais, pesquisas clínicas, estudos epidemiológicos e de exposição e vigilância pós-mercado. Existe um consenso entre diversos comitês internacionais considerando o aspartame seguro, quando consumido dentro da ingestão diária aceitável”, disse, em nota.

A Associação Internacional de Adoçantes (ISA, na sigla em inglês) emitiu uma declaração reforçando a segurança do produto em dietas equilibradas com objetivo para perda de peso e redução do consumo de açúcar.

A nova consideração sobre o aspartame é aguardada desde o final de junho, quando foi divulgada a possibilidade de inclusão do adoçante na lista de carcinogênicos da Iarc (Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer), braço de pesquisa sobre câncer da OMS.

A substância tem poder de adoçar cerca de 200 vezes maior do que o açúcar comum e é muito ultilizado em produtos dietéticos, como chicletes, refrigerantes e sucos em pó. Hoje, outros tipos de adoçante, como a sucralose, também são utilizados com frequência na produção destes tipos de alimentos.

O aspartame foi incluído no grupo 2B da lista da Iarc, ao lado de alimentos como carne vermelha e picles de vegetais. A agência agrupa as substâncias de acordo com a quantidade e a qualidade de evidências científicas sobre a associação dos compostos com o câncer. No caso desse grupo, alguns estudos indicam ligação com o câncer, mas não há consenso científico.

Segundo comunicado, a ISA considera que a decisão da OMS não anula a segurança do produto, ressaltando o parecer do JECFA (Comitê Misto da FAO/OMS de Peritos em Aditivos Alimentares).

“O JECFA reafirmou mais uma vez a segurança do aspartame após a realização de uma revisão exaustiva, abrangente e cientificamente fundamentada”, indica a secretária-geral da ISA, Frances Hunt-Wood, no documento.

A Anvisa informou também que estão em discussão na agência alternativas para melhorar as regras para a declaração dos edulcorantes e de outros aditivos alimentares na lista de ingredientes, bem como os requisitos de legibilidade que irão permitir que o consumidor identifique com mais facilidade a presença destes constituintes nos alimentos.

RAQUEL LOPES

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