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PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Prestes a ser afetado por mais uma passagem de ciclone no seu litoral norte nas próximas horas desta terça (26) e madrugada de quarta (27), o Rio Grande do Sul sofre os efeitos de uma frente fria que trouxe temporais insistentes desde o final de semana em diferentes regiões.

O estado, que ainda contabiliza mortes e prejuízos no Vale do Taquari, está com dois alertas simultâneos do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): um laranja para “perigo de tempestade” e um vermelho indicando “grande perigo de acúmulo de chuva”, que abrange 78 municípios incluindo a região metropolitana de Porto Alegre, parte da serra e do litoral norte.

A previsão é de que a chuva deixe o RS na quinta (28) e retorne em volumes menores no sábado (30). Em Porto Alegre, setembro de 2023 foi o mês mais chuvoso desde que é feita a medição, em 1916.

Uma das bacias que causa preocupação é a do rio dos Sinos, que banha municípios da região metropolitana de Porto Alegre e costuma sofrer o efeito das chuvas com alguns dias de atraso, após a chuva de outras regiões desaguarem ali.

Em municípios como Taquara e Sapucaia do Sul, a Defesa Civil está em alerta para inundações e escolas públicas suspenderam as atividades.

Destino das águas da chuva de todo o Rio Grande do Sul antes de desaguarem no Oceano Atlântico, a Lagoa dos Patos, no sul do estado, também está acima do nível normal e afeta municípios da chamada Costa Doce, como Pelotas, Barra do Ribeiro e Tapes. O problema é agravado com o vento sul, que atrapalha o curso das águas para o oceano.

As famílias de pescadores desses municípios estão sendo retiradas de casa pela Defesa Civil – 26 famílias em Tapes e 28 em Pelotas. Também em Pelotas, outras 90 pessoas estão abrigadas em salões paroquiais.

Porto Alegre, que está com as comportas da cidade fechadas para resguardar a região banhada pelo lago Guaíba, teve chuva em 19 dos 26 dias de setembro e bateu recorde.

O acumulado de 413,8 milímetros de chuva, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), é o maior da história. Superou setembro de 2026, quando choveu 362 milímetros, e as históricas marcas da enchente de 1941, quando choveu 386 milímetros em abril e 405 em maio.

Na ocasião, o alagamento de bairros inteiros da capital gaúcha levou Porto Alegre a desenvolver um sistema de contenção nas décadas seguintes que conta com um muro na região do antigo porto, comportas, casas de bombas e largas avenidas e rodovias à beira do lago que funcionam como diques externos.

CAUE FONSECA / Folhapress

Após chuvas recordes em Porto Alegre, RS entra em duplo alerta devido a ciclone

PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – Prestes a ser afetado por mais uma passagem de ciclone no seu litoral norte nas próximas horas desta terça (26) e madrugada de quarta (27), o Rio Grande do Sul sofre os efeitos de uma frente fria que trouxe temporais insistentes desde o final de semana em diferentes regiões.

O estado, que ainda contabiliza mortes e prejuízos no Vale do Taquari, está com dois alertas simultâneos do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): um laranja para “perigo de tempestade” e um vermelho indicando “grande perigo de acúmulo de chuva”, que abrange 78 municípios incluindo a região metropolitana de Porto Alegre, parte da serra e do litoral norte.

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A previsão é de que a chuva deixe o RS na quinta (28) e retorne em volumes menores no sábado (30). Em Porto Alegre, setembro de 2023 foi o mês mais chuvoso desde que é feita a medição, em 1916.

Uma das bacias que causa preocupação é a do rio dos Sinos, que banha municípios da região metropolitana de Porto Alegre e costuma sofrer o efeito das chuvas com alguns dias de atraso, após a chuva de outras regiões desaguarem ali.

Em municípios como Taquara e Sapucaia do Sul, a Defesa Civil está em alerta para inundações e escolas públicas suspenderam as atividades.

Destino das águas da chuva de todo o Rio Grande do Sul antes de desaguarem no Oceano Atlântico, a Lagoa dos Patos, no sul do estado, também está acima do nível normal e afeta municípios da chamada Costa Doce, como Pelotas, Barra do Ribeiro e Tapes. O problema é agravado com o vento sul, que atrapalha o curso das águas para o oceano.

As famílias de pescadores desses municípios estão sendo retiradas de casa pela Defesa Civil – 26 famílias em Tapes e 28 em Pelotas. Também em Pelotas, outras 90 pessoas estão abrigadas em salões paroquiais.

Porto Alegre, que está com as comportas da cidade fechadas para resguardar a região banhada pelo lago Guaíba, teve chuva em 19 dos 26 dias de setembro e bateu recorde.

O acumulado de 413,8 milímetros de chuva, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), é o maior da história. Superou setembro de 2026, quando choveu 362 milímetros, e as históricas marcas da enchente de 1941, quando choveu 386 milímetros em abril e 405 em maio.

Na ocasião, o alagamento de bairros inteiros da capital gaúcha levou Porto Alegre a desenvolver um sistema de contenção nas décadas seguintes que conta com um muro na região do antigo porto, comportas, casas de bombas e largas avenidas e rodovias à beira do lago que funcionam como diques externos.

CAUE FONSECA / Folhapress

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