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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Após um corte de 14 horas no fornecimento de água da principal estação de tratamento do Rio de Janeiro, o sistema Guandu voltou a funcionar em plena capacidade às 4h17 desta terça-feira (29).

O abastecimento de água na capital e região metropolitana, no entanto, só deve ser normalizado em três dias, segundo informou a Cedae (Companhia de Águas e Esgotos).

A operação da estação de tratamento foi paralisada na manhã de segunda (28) após a aparição de um grande volume de espuma decorrente de surfactantes, isto é, agentes químicos presentes em detergentes e outros produtos de limpeza.

O sistema atende a 80% da capital e da Baixada Fluminense, e mais de 11 milhões de pessoas foram afetadas pelo corte no serviço.

O fornecimento ficou interrompido das 5h às 19h30 desta segunda, quando análises laboratoriais indicaram a ausência de risco na qualidade da água.

Além da capital, foram atingidos pelo desabastecimento os municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis, Belford Roxo e Queimados.

Desde a privatização da Cedae o sistema Guandu fornece água a três concessionárias: Águas do Rio, Rio+Saneamento e Iguá. A primeira é responsável por abastecer as zonas norte e sul da capital, além da Baixada Fluminense. Já as outras duas distribuem, juntas, água potável para a zona oeste do Rio.

As três concessionárias afirmam ter retomado a distribuição de água a partir do momento em que o sistema Guandu normalizou sua operação, mas também deram prazo de 72 horas para que o fornecimento seja restabelecido integralmente.

Até lá, orientam a população a economizar água, priorizando atividades essenciais. Afirmam, ainda, que pode haver intercorrências no período, incluindo baixa pressão e falta d’água.

A suspeita é de que a espuma seja decorrente do vazamento de rejeitos industriais. O Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, investigam a origem do descarte do material.

Redação / Folhapress

Após espuma, fornecimento de água no Rio deve ser normalizado em 3 dias

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Após um corte de 14 horas no fornecimento de água da principal estação de tratamento do Rio de Janeiro, o sistema Guandu voltou a funcionar em plena capacidade às 4h17 desta terça-feira (29).

O abastecimento de água na capital e região metropolitana, no entanto, só deve ser normalizado em três dias, segundo informou a Cedae (Companhia de Águas e Esgotos).

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A operação da estação de tratamento foi paralisada na manhã de segunda (28) após a aparição de um grande volume de espuma decorrente de surfactantes, isto é, agentes químicos presentes em detergentes e outros produtos de limpeza.

O sistema atende a 80% da capital e da Baixada Fluminense, e mais de 11 milhões de pessoas foram afetadas pelo corte no serviço.

O fornecimento ficou interrompido das 5h às 19h30 desta segunda, quando análises laboratoriais indicaram a ausência de risco na qualidade da água.

Além da capital, foram atingidos pelo desabastecimento os municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis, Belford Roxo e Queimados.

Desde a privatização da Cedae o sistema Guandu fornece água a três concessionárias: Águas do Rio, Rio+Saneamento e Iguá. A primeira é responsável por abastecer as zonas norte e sul da capital, além da Baixada Fluminense. Já as outras duas distribuem, juntas, água potável para a zona oeste do Rio.

As três concessionárias afirmam ter retomado a distribuição de água a partir do momento em que o sistema Guandu normalizou sua operação, mas também deram prazo de 72 horas para que o fornecimento seja restabelecido integralmente.

Até lá, orientam a população a economizar água, priorizando atividades essenciais. Afirmam, ainda, que pode haver intercorrências no período, incluindo baixa pressão e falta d’água.

A suspeita é de que a espuma seja decorrente do vazamento de rejeitos industriais. O Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, investigam a origem do descarte do material.

Redação / Folhapress

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