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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após repercussão negativa, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou atrás da decisão de abandonar o livro físico, e disse que o governo de São Paulo também vai oferecer material didático impresso para os alunos da rede estadual de ensino. As apostilas serão baseadas no conteúdo digital que já está sendo utilizado nas escolas.

“Nós vamos encadernar [o material] e entregar impresso, encadernado. Ou seja, se o aluno quiser estudar digitalmente ele vai poder, se ele quiser estudar no conteúdo impresso ele também vai ter essa opção”, disse Tarcísio neste sábado (5), durante a inauguração de uma creche em Biritiba Mirim, na Grande São Paulo.

Segundo Tarcísio, o governo tem mais de 6.000 aulas preparadas e o material digital garantiria o acesso ao mesmo conteúdo em todas as regiões do estado.

Como revelou a Folha, a Secretaria de Educação, comandada pelo empresário da área de tecnologia Renato Feder, abriu mão de receber livros do governo federal para os anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) a partir de 2024.

Desde abril, no entanto, a secretaria orienta professores de todas as séries a usarem o conteúdo digital produzido pelo governo. O material consiste em uma série de slides com conteúdos das disciplinas e atividades a serem desenvolvidas em sala.

Em tese, o material deveria ser apresentado aos alunos em televisões, lousas digitais ou por um projetor. Como nem todas as salas possuem esses equipamentos, os professores têm sido instruídos a imprimir os slides e entregar aos estudantes para que possam acompanhar as aulas.

Enquanto os professores improvisam o uso do material didático, as escolas acumulam livros didáticos, enviados pelo Ministério da Educação, embalados e sem uso por orientação da secretaria.

A decisão de não aderir ao PNLD (Programa Nacional de Livros Didáticos) foi criticada por educadores e será alvo de investigação pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo). Essa é a primeira vez que São Paulo fica fora do programa.

Em ofício a ser encaminhado à Secretaria do Estado da Educação de São Paulo, a promotora citou o fato de o governo ter anunciado que será o responsável pela elaboração do conteúdo didático e cobrou informações sobre quem serão as pessoas e as empresas que irão elaborar esse material, além dos custos.

Redação / Folhapress

Após pressão, governo de SP recua e vai imprimir e encadernar livro digital para alunos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após repercussão negativa, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou atrás da decisão de abandonar o livro físico, e disse que o governo de São Paulo também vai oferecer material didático impresso para os alunos da rede estadual de ensino. As apostilas serão baseadas no conteúdo digital que já está sendo utilizado nas escolas.

“Nós vamos encadernar [o material] e entregar impresso, encadernado. Ou seja, se o aluno quiser estudar digitalmente ele vai poder, se ele quiser estudar no conteúdo impresso ele também vai ter essa opção”, disse Tarcísio neste sábado (5), durante a inauguração de uma creche em Biritiba Mirim, na Grande São Paulo.

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Segundo Tarcísio, o governo tem mais de 6.000 aulas preparadas e o material digital garantiria o acesso ao mesmo conteúdo em todas as regiões do estado.

Como revelou a Folha, a Secretaria de Educação, comandada pelo empresário da área de tecnologia Renato Feder, abriu mão de receber livros do governo federal para os anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) a partir de 2024.

Desde abril, no entanto, a secretaria orienta professores de todas as séries a usarem o conteúdo digital produzido pelo governo. O material consiste em uma série de slides com conteúdos das disciplinas e atividades a serem desenvolvidas em sala.

Em tese, o material deveria ser apresentado aos alunos em televisões, lousas digitais ou por um projetor. Como nem todas as salas possuem esses equipamentos, os professores têm sido instruídos a imprimir os slides e entregar aos estudantes para que possam acompanhar as aulas.

Enquanto os professores improvisam o uso do material didático, as escolas acumulam livros didáticos, enviados pelo Ministério da Educação, embalados e sem uso por orientação da secretaria.

A decisão de não aderir ao PNLD (Programa Nacional de Livros Didáticos) foi criticada por educadores e será alvo de investigação pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo). Essa é a primeira vez que São Paulo fica fora do programa.

Em ofício a ser encaminhado à Secretaria do Estado da Educação de São Paulo, a promotora citou o fato de o governo ter anunciado que será o responsável pela elaboração do conteúdo didático e cobrou informações sobre quem serão as pessoas e as empresas que irão elaborar esse material, além dos custos.

Redação / Folhapress

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