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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após três anos de restauração, a Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, a primeira casa de leis de Minas Gerais, volta a funcionar na segunda-feira (7) como sede do Legislativo municipal.

Considerado um marco da arquitetura colonial brasileira, o prédio tem como uma de suas características o fato de manter a função para o qual foi projetado, no século 18.

Na fase de obras, as atividades da Câmara foram realizadas em uma sede provisória, que agora será desativada.

A restauração foi oficialmente entregue na quarta-feira (2). Além de sediar os trabalhos dos vereadores, o imóvel histórico também retoma a visitação pública. Antes de fechar para o restauro, a Câmara chegou a receber dois mil turistas em um mês.

Projetado pelo mestre José Pereira dos Santos, o prédio original foi inaugurado em 1798, em um local onde funcionavam quartéis.

A restauração começou em outubro de 2020, com investimento de R$ 3,9 milhões por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Cidades Históricas e recursos municipais, após aprovação do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

A reforma incluiu novas instalações elétricas, hidráulicas e de segurança, além de recursos para acessibilidade. Segundo a Câmara, aspectos construtivos, técnicos e estéticos foram preservados.

Entre os destaques da obra, realizada pela empresa A3 Atelier de Arte Aplicada, está o restauro artístico do forro de gamela, típico do período colonial mineiro. Outra curiosidade foi a descoberta de pinturas decorativas em paredes, grafismos e inscrições encontradas embaixo de várias camadas de tinta.

“Nós acompanhamos de perto. “Tivemos vários embates construtivos para chegarmos a um denominador comum e entregar esse prédio restaurado, que ficou maravilhoso”, afirma o vereador Marcelo Macedo (MDB), presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras de Restauro.

Durante seis meses, por exemplo, a restauração ficou parada porque o Iphan não autorizou a perfuração do sítio arqueológico para a instalação de tapumes em frente à Câmara.

Redação / Folhapress

Após restauração, Câmara de Mariana (MG) volta a prédio do século 18

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após três anos de restauração, a Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, a primeira casa de leis de Minas Gerais, volta a funcionar na segunda-feira (7) como sede do Legislativo municipal.

Considerado um marco da arquitetura colonial brasileira, o prédio tem como uma de suas características o fato de manter a função para o qual foi projetado, no século 18.

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Na fase de obras, as atividades da Câmara foram realizadas em uma sede provisória, que agora será desativada.

A restauração foi oficialmente entregue na quarta-feira (2). Além de sediar os trabalhos dos vereadores, o imóvel histórico também retoma a visitação pública. Antes de fechar para o restauro, a Câmara chegou a receber dois mil turistas em um mês.

Projetado pelo mestre José Pereira dos Santos, o prédio original foi inaugurado em 1798, em um local onde funcionavam quartéis.

A restauração começou em outubro de 2020, com investimento de R$ 3,9 milhões por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Cidades Históricas e recursos municipais, após aprovação do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

A reforma incluiu novas instalações elétricas, hidráulicas e de segurança, além de recursos para acessibilidade. Segundo a Câmara, aspectos construtivos, técnicos e estéticos foram preservados.

Entre os destaques da obra, realizada pela empresa A3 Atelier de Arte Aplicada, está o restauro artístico do forro de gamela, típico do período colonial mineiro. Outra curiosidade foi a descoberta de pinturas decorativas em paredes, grafismos e inscrições encontradas embaixo de várias camadas de tinta.

“Nós acompanhamos de perto. “Tivemos vários embates construtivos para chegarmos a um denominador comum e entregar esse prédio restaurado, que ficou maravilhoso”, afirma o vereador Marcelo Macedo (MDB), presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras de Restauro.

Durante seis meses, por exemplo, a restauração ficou parada porque o Iphan não autorizou a perfuração do sítio arqueológico para a instalação de tapumes em frente à Câmara.

Redação / Folhapress

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