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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Professores e estudantes da rede estadual de São Paulo tiveram um aplicativo da Secretaria Estadual de Educação instalado em seus celulares particulares sem ter dado autorização.

A pasta, comandada pelo empresário da área de tecnologia Renato Feder confirmou que o aplicativo foi instalado indevidamente no celular de quem já havia logado no sistema. Não foi informado o número de celulares atingidos.

São Paulo tem mais de 3,5 milhões de alunos e cerca de 210 mil professores. Nos últimos meses, eles têm sido orientados a usar aplicativos da secretaria de educação para as atividades escolares.

O caso foi revelado inicialmente pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmado pela Folha de S.Paulo.

Segundo os professores, o aplicativo Minha Escola SP apareceu nos celulares na manhã desta quarta-feira (9) sem que eles tenham baixado. A plataforma foi desenvolvida pela Prodesp, empresa de tecnologia do governo estadual.

O aplicativo tem áreas com informações pessoais dos alunos, como nome, notas de todas as disciplinas e frequência. Esse aplicativo é diferente de outro que foi anunciado pelo secretário em março, chamado Diário de Classe.

A instalação, sem autorização, ocorreu em aparelhos com o sistema Android, do Google. A empresa americana tem convênio com a Secretaria de Educação para o uso de plataformas educacionais.

Em nota, a pasta disse que a instalação indevida do aplicativo ocorreu durante “um teste promovido pela área técnica da pasta em dispositivos específicos da Seduc”. Não foi informado quais dispositivos eram testados.

“Assim que identificou o equívoco que levou à instalação do app em dispositivos conectados às contas Google institucionais, a reversão foi acionada com o envio de solicitações para exclusão do aplicativo”, disse a secretaria.

A pasta também disse ter instaurado um processo administrativo para apurar “todas as circunstâncias relativas à instalação involuntária do aplicativo Minha Escola”.

A reportagem tentou contato com a Google, mas não teve resposta.

Defensor do uso de tecnologias na educação, Feder tem centrado as ações para as escolas no uso de ferramentas digitais. Além de aplicativos, ele também chegou a anunciar que tiraria livros físicos das escolas no próximo ano, mas recuou após forte reação de professores e especialistas.

Quando Feder era secretário de Educação no Paraná, os professores e estudantes da rede também tiveram um aplicativo instalado em seus aparelhos sem autorização, em novembro de 2022. Assim como ocorreu em São Paulo, o app apareceu nos celulares de quem havia logado na plataforma de educação do estado.

Na ocasião, o secretário alegou que houve uma instalação em massa por um erro de administração do Google.

Ainda nesta quarta, o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) denunciou o caso ao Ministério Público. Ele diz que trata-se de uma “violação inaceitável à privacidade e à segurança tecnológica de servidores, professores, estudantes e responsáveis” e pede que seja aberto um inquérito.

ISABELA PALHARES / Folhapress

App do governo de SP é instalado sem autorização em celulares de professores e alunos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Professores e estudantes da rede estadual de São Paulo tiveram um aplicativo da Secretaria Estadual de Educação instalado em seus celulares particulares sem ter dado autorização.

A pasta, comandada pelo empresário da área de tecnologia Renato Feder confirmou que o aplicativo foi instalado indevidamente no celular de quem já havia logado no sistema. Não foi informado o número de celulares atingidos.

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São Paulo tem mais de 3,5 milhões de alunos e cerca de 210 mil professores. Nos últimos meses, eles têm sido orientados a usar aplicativos da secretaria de educação para as atividades escolares.

O caso foi revelado inicialmente pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmado pela Folha de S.Paulo.

Segundo os professores, o aplicativo Minha Escola SP apareceu nos celulares na manhã desta quarta-feira (9) sem que eles tenham baixado. A plataforma foi desenvolvida pela Prodesp, empresa de tecnologia do governo estadual.

O aplicativo tem áreas com informações pessoais dos alunos, como nome, notas de todas as disciplinas e frequência. Esse aplicativo é diferente de outro que foi anunciado pelo secretário em março, chamado Diário de Classe.

A instalação, sem autorização, ocorreu em aparelhos com o sistema Android, do Google. A empresa americana tem convênio com a Secretaria de Educação para o uso de plataformas educacionais.

Em nota, a pasta disse que a instalação indevida do aplicativo ocorreu durante “um teste promovido pela área técnica da pasta em dispositivos específicos da Seduc”. Não foi informado quais dispositivos eram testados.

“Assim que identificou o equívoco que levou à instalação do app em dispositivos conectados às contas Google institucionais, a reversão foi acionada com o envio de solicitações para exclusão do aplicativo”, disse a secretaria.

A pasta também disse ter instaurado um processo administrativo para apurar “todas as circunstâncias relativas à instalação involuntária do aplicativo Minha Escola”.

A reportagem tentou contato com a Google, mas não teve resposta.

Defensor do uso de tecnologias na educação, Feder tem centrado as ações para as escolas no uso de ferramentas digitais. Além de aplicativos, ele também chegou a anunciar que tiraria livros físicos das escolas no próximo ano, mas recuou após forte reação de professores e especialistas.

Quando Feder era secretário de Educação no Paraná, os professores e estudantes da rede também tiveram um aplicativo instalado em seus aparelhos sem autorização, em novembro de 2022. Assim como ocorreu em São Paulo, o app apareceu nos celulares de quem havia logado na plataforma de educação do estado.

Na ocasião, o secretário alegou que houve uma instalação em massa por um erro de administração do Google.

Ainda nesta quarta, o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) denunciou o caso ao Ministério Público. Ele diz que trata-se de uma “violação inaceitável à privacidade e à segurança tecnológica de servidores, professores, estudantes e responsáveis” e pede que seja aberto um inquérito.

ISABELA PALHARES / Folhapress

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