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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-CEO e presidente do Grammy Awards, Neil Portnow, está sendo processado por crime de estupro. Uma artista, que não se identificou publicamente, submeteu a documentação na Suprema Corte de Nova York nesta quarta-feira (8), onde acusa o executivo de tê-la drogado e a violentado em um quarto de hotel em 2018.

A acusação também denuncia a Academia de Gravação, responsável pelo prêmio, por crime de negligência sobre o caso. Portnow renunciou ao cargo na entidade em 2019.

A artista é descrita no processo como uma instrumentista de fora dos Estados Unidos que se apresentou no Carnegie Hall. A documentação também inclui uma troca de mensagens entre ela e a Academia em 2018, quando ela denunciou o caso à entidade.

A linha do tempo descrita no processo coincide com a fase final da administração da Portnow, que saiu do cargo depois de dizer que as mulheres na indústria da música deveriam melhorar para conseguir maior reconhecimento nas categorias do Grammy.

Em declaração à imprensa, a defesa de Portnow diz que as denúncias são falsas e produto da imaginação da acusação. “Elas são motivadas pela recusa do senhor Portnow em obedecer às demandas do acusador por dinheiro e assistência”, escrevem os advogados do executivo.

Redação / Folhapress

Artista processa antigo CEO do Grammy por estupro e acusa prêmio de negligência

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-CEO e presidente do Grammy Awards, Neil Portnow, está sendo processado por crime de estupro. Uma artista, que não se identificou publicamente, submeteu a documentação na Suprema Corte de Nova York nesta quarta-feira (8), onde acusa o executivo de tê-la drogado e a violentado em um quarto de hotel em 2018.

A acusação também denuncia a Academia de Gravação, responsável pelo prêmio, por crime de negligência sobre o caso. Portnow renunciou ao cargo na entidade em 2019.

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A artista é descrita no processo como uma instrumentista de fora dos Estados Unidos que se apresentou no Carnegie Hall. A documentação também inclui uma troca de mensagens entre ela e a Academia em 2018, quando ela denunciou o caso à entidade.

A linha do tempo descrita no processo coincide com a fase final da administração da Portnow, que saiu do cargo depois de dizer que as mulheres na indústria da música deveriam melhorar para conseguir maior reconhecimento nas categorias do Grammy.

Em declaração à imprensa, a defesa de Portnow diz que as denúncias são falsas e produto da imaginação da acusação. “Elas são motivadas pela recusa do senhor Portnow em obedecer às demandas do acusador por dinheiro e assistência”, escrevem os advogados do executivo.

Redação / Folhapress

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