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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) divulgou nesta quinta-feira (17) uma carta de repúdio à declaração do deputado Alberto Fraga (PL-DF) que vinculou os resultados da mais recente pesquisa Quaest, sobre avaliação do governo Lula, a uma antiga delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci.

Em discurso, o parlamentar afirmou que “o PT sempre faz questão de andar com quem não presta. Veio um deputado aqui e disse que, em uma pesquisa, o presidente Lula tem 65% de aprovação”.

“O interessante é que esta pesquisa foi feita pelo instituto Quaest, aquele instituto que o Palocci, em 2019, disse que o Lula e o PT pagaram propina para este instituto, para facilitar os resultados das pesquisas”, disse o deputado bolsonarista.

Em nota, a Abep afirmou que o parlamentar “comete dois equívocos deploráveis”.

“O primeiro é factual, já que a Quaest não consta na delação nem do Palocci, nem de ninguém. O segundo é um erro temporal. A delação de Palocci abrange os pleitos eleitorais de 2006 e 2010, enquanto a Quaest foi fundada somente em 2015 e só começou a atuar como instituto de pesquisa nacional a partir de 2020, quando se filiou a Abep”.

Divulgada nesta quarta (16), a pesquisa Quaest apontou que a avaliação positiva do governo do presidente Lula (PT) subiu para 42%, ante 24% de avaliação negativa e 29% de regular –outros 5% não souberam ou não quiseram responder.

A Quaest perguntou ainda sobre a opinião em relação ao trabalho feito por Lula à frente do Planalto, resultando em 60% de aprovação –na aferição anterior, o número era de 56%. Já os que disseram reprovar o trabalho do petista estão em 35%, uma queda de cinco pontos em relação aos resultados de junho.

Os que não souberam ou não quiseram responder essa questão somam 5%.

O instituto entrevistou presencialmente 2.029 pessoas com 16 anos ou mais de 10 a 14 de agosto, em levantamento com margem de erro estimada de 2,2 pontos percentuais, para mais e para menos.

PRISCILA CAMAZANO / Folhapress

Associação repudia fala de deputado que vinculou Quaest a delação de Palocci

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) divulgou nesta quinta-feira (17) uma carta de repúdio à declaração do deputado Alberto Fraga (PL-DF) que vinculou os resultados da mais recente pesquisa Quaest, sobre avaliação do governo Lula, a uma antiga delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci.

Em discurso, o parlamentar afirmou que “o PT sempre faz questão de andar com quem não presta. Veio um deputado aqui e disse que, em uma pesquisa, o presidente Lula tem 65% de aprovação”.

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“O interessante é que esta pesquisa foi feita pelo instituto Quaest, aquele instituto que o Palocci, em 2019, disse que o Lula e o PT pagaram propina para este instituto, para facilitar os resultados das pesquisas”, disse o deputado bolsonarista.

Em nota, a Abep afirmou que o parlamentar “comete dois equívocos deploráveis”.

“O primeiro é factual, já que a Quaest não consta na delação nem do Palocci, nem de ninguém. O segundo é um erro temporal. A delação de Palocci abrange os pleitos eleitorais de 2006 e 2010, enquanto a Quaest foi fundada somente em 2015 e só começou a atuar como instituto de pesquisa nacional a partir de 2020, quando se filiou a Abep”.

Divulgada nesta quarta (16), a pesquisa Quaest apontou que a avaliação positiva do governo do presidente Lula (PT) subiu para 42%, ante 24% de avaliação negativa e 29% de regular –outros 5% não souberam ou não quiseram responder.

A Quaest perguntou ainda sobre a opinião em relação ao trabalho feito por Lula à frente do Planalto, resultando em 60% de aprovação –na aferição anterior, o número era de 56%. Já os que disseram reprovar o trabalho do petista estão em 35%, uma queda de cinco pontos em relação aos resultados de junho.

Os que não souberam ou não quiseram responder essa questão somam 5%.

O instituto entrevistou presencialmente 2.029 pessoas com 16 anos ou mais de 10 a 14 de agosto, em levantamento com margem de erro estimada de 2,2 pontos percentuais, para mais e para menos.

PRISCILA CAMAZANO / Folhapress

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