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BOA VISTA , RR (FOLHAPRESS) – Um suspeito palestino matou a tiros dois israelenses na Cisjordânia ocupada neste sábado (19), segundo o Exército, na vila de Huwara, no norte do território ocupado, uma área de tensão que tem visto aumento de violência nos últimos meses.

Os dois homens, pai e filho, foram baleados à queima-roupa em um lava-rápido, de acordo com a emissora pública de Israel. As forças de segurança iniciaram bloqueios de estradas nas proximidades do ataque em busca do agressor.

A vila de Huwara foi palco de ataques com mortes contra israelenses e de episódios de retaliação de colonos judeus contra palestinos. Em fevereiro, outro atirador matou dois israelenses e, em represália, dezenas de casas e carros foram queimados horas depois. Na ocasião, cerca de 350 moradores ficaram feridos.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, enviou condolências à família dos mortos deste sábado e prometeu que os militares iriam encontrar o atirador. “As forças de segurança estão trabalhando de forma diligente para achar o assassino e acertar as contas, como temos feito com todos os assassinos até aqui”, disse.

Porta-vozes dos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmico elogiaram o ataque. Outros movimentos palestinos contrários à ocupação da área afirmaram que a agressão era “resposta natural” a episódios de violência e à presença israelense.

A Cisjordânia entrou em uma espiral de violência desde o início deste ano, com frequentes incursões israelenses promovidas por parte da coalizão de ultradireita que sustenta o governo de Netanyahu e agressões também por parte da população palestina. Cerca de 180 palestinos e 30 israelenses morreram na área desde então.

No começo de julho, Israel iniciou a maior operação em 20 anos no território, que teve como alvo o campo de refugiados na cidade de Jenin, ainda mais ao norte do que o ataque deste sábado, e mobilizou centenas de soldados e também drones. Ao menos oito palestinos foram mortos na ação.

Uma operação dessa magnitude não era registrada desde a Segunda Intifada, na primeira metade da década de 2000, marcada pelo levante palestino contra autoridades de Israel e por episódios de violência que provocaram mortes dos dois lados.

A Cisjordânia é ocupada por Israel desde 1967. Marcada pela instabilidade, a região abriga três milhões de palestinos e mais de 475 mil israelenses.

O acirramento das tensões no local acontece num momento em que o governo Netanyahu ainda enfrenta protestos contra projeto que ameaça a autonomia do Judiciário do país. No fim de julho, a coalizão governista conseguiu aprovar o primeiro ponto da proposta no Legislativo.

Redação / Folhapress

Atirador mata 2 israelenses na Cisjordânia; polícia fecha ruas em busca do suspeito

BOA VISTA , RR (FOLHAPRESS) – Um suspeito palestino matou a tiros dois israelenses na Cisjordânia ocupada neste sábado (19), segundo o Exército, na vila de Huwara, no norte do território ocupado, uma área de tensão que tem visto aumento de violência nos últimos meses.

Os dois homens, pai e filho, foram baleados à queima-roupa em um lava-rápido, de acordo com a emissora pública de Israel. As forças de segurança iniciaram bloqueios de estradas nas proximidades do ataque em busca do agressor.

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A vila de Huwara foi palco de ataques com mortes contra israelenses e de episódios de retaliação de colonos judeus contra palestinos. Em fevereiro, outro atirador matou dois israelenses e, em represália, dezenas de casas e carros foram queimados horas depois. Na ocasião, cerca de 350 moradores ficaram feridos.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, enviou condolências à família dos mortos deste sábado e prometeu que os militares iriam encontrar o atirador. “As forças de segurança estão trabalhando de forma diligente para achar o assassino e acertar as contas, como temos feito com todos os assassinos até aqui”, disse.

Porta-vozes dos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmico elogiaram o ataque. Outros movimentos palestinos contrários à ocupação da área afirmaram que a agressão era “resposta natural” a episódios de violência e à presença israelense.

A Cisjordânia entrou em uma espiral de violência desde o início deste ano, com frequentes incursões israelenses promovidas por parte da coalizão de ultradireita que sustenta o governo de Netanyahu e agressões também por parte da população palestina. Cerca de 180 palestinos e 30 israelenses morreram na área desde então.

No começo de julho, Israel iniciou a maior operação em 20 anos no território, que teve como alvo o campo de refugiados na cidade de Jenin, ainda mais ao norte do que o ataque deste sábado, e mobilizou centenas de soldados e também drones. Ao menos oito palestinos foram mortos na ação.

Uma operação dessa magnitude não era registrada desde a Segunda Intifada, na primeira metade da década de 2000, marcada pelo levante palestino contra autoridades de Israel e por episódios de violência que provocaram mortes dos dois lados.

A Cisjordânia é ocupada por Israel desde 1967. Marcada pela instabilidade, a região abriga três milhões de palestinos e mais de 475 mil israelenses.

O acirramento das tensões no local acontece num momento em que o governo Netanyahu ainda enfrenta protestos contra projeto que ameaça a autonomia do Judiciário do país. No fim de julho, a coalizão governista conseguiu aprovar o primeiro ponto da proposta no Legislativo.

Redação / Folhapress

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