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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Valdomiro Augusto da Silva, avô de Luan Augusto, de 16 anos, que morreu após o ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé (PR), afirmou que perdoa o atirador.

Nesta quarta-feira (21), o corpo do adolescente Luan Augusto foi velado na cidade de Cambé, no interior paranaense. O enterro, que aconteceu em cerimônia aberta, reuniu centenas de pessoas sob forte comoção e homenagens.

Miro, como é conhecido na cidade, disse em entrevista à emissora local RIC Mais não guardar rancor do atirador. “Ontem nós pedimos em oração por ele. Não tenho ódio dele ter matado meu neto. Deus vai cuidar dele. Como está a mãe desse rapaz? Que Deus acolha ele. Eu como pai e avô perdoo ele. Não o conhecia, não tenho rancor nenhum. O que ele fez é Deus que vai julgar.”

Ainda na entrevista, o avô revelou que Karoline Verri, de 17 anos, namorada de Luan e que também foi morta durante o ataque, era considerada neta por ele.

Disse também lamentar pela família do atirador, que foi encontrado morto na casa de custódia de Londrina, onde estava preso desde o dia do ataque. “Ele não machucou duas famílias, ele machucou a comunidade, o país”, destacou.

RELEMBRE O CASO

O homem de 21 anos foi preso na segunda-feira (19) após disparar pelo menos 16 vezes dentro do colégio estadual Professora Helena Kolody.

Ele era ex-aluno da instituição e entrou na escola armado por volta das 9h30, alegando que solicitaria histórico escolar.

Após fazer os disparos, ele foi imobilizado por um homem que trabalhava ao lado da escola e se passou por policial.

À polícia, ele afirmou que não conhecia as vítimas e que planejava o crime há quatro anos após, supostamente, ter sido vítima de bullying na instituição no ano de 2014.

O autor também alegou ser neuroatípico e sofrer de esquizofrenia, o que ainda era averiguado pela polícia.

O autor do crime também tinha um histórico de violência e foi denunciado por tentativa de homicídio no ano passado, após entrar em uma escola de Rolândia (PR) com uma faca e fugir do local antes da chegada da polícia.

Redação / Folhapress

Avô de jovem morto em ataque à escola no PR perdoa autor

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Valdomiro Augusto da Silva, avô de Luan Augusto, de 16 anos, que morreu após o ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé (PR), afirmou que perdoa o atirador.

Nesta quarta-feira (21), o corpo do adolescente Luan Augusto foi velado na cidade de Cambé, no interior paranaense. O enterro, que aconteceu em cerimônia aberta, reuniu centenas de pessoas sob forte comoção e homenagens.

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Miro, como é conhecido na cidade, disse em entrevista à emissora local RIC Mais não guardar rancor do atirador. “Ontem nós pedimos em oração por ele. Não tenho ódio dele ter matado meu neto. Deus vai cuidar dele. Como está a mãe desse rapaz? Que Deus acolha ele. Eu como pai e avô perdoo ele. Não o conhecia, não tenho rancor nenhum. O que ele fez é Deus que vai julgar.”

Ainda na entrevista, o avô revelou que Karoline Verri, de 17 anos, namorada de Luan e que também foi morta durante o ataque, era considerada neta por ele.

Disse também lamentar pela família do atirador, que foi encontrado morto na casa de custódia de Londrina, onde estava preso desde o dia do ataque. “Ele não machucou duas famílias, ele machucou a comunidade, o país”, destacou.

RELEMBRE O CASO

O homem de 21 anos foi preso na segunda-feira (19) após disparar pelo menos 16 vezes dentro do colégio estadual Professora Helena Kolody.

Ele era ex-aluno da instituição e entrou na escola armado por volta das 9h30, alegando que solicitaria histórico escolar.

Após fazer os disparos, ele foi imobilizado por um homem que trabalhava ao lado da escola e se passou por policial.

À polícia, ele afirmou que não conhecia as vítimas e que planejava o crime há quatro anos após, supostamente, ter sido vítima de bullying na instituição no ano de 2014.

O autor também alegou ser neuroatípico e sofrer de esquizofrenia, o que ainda era averiguado pela polícia.

O autor do crime também tinha um histórico de violência e foi denunciado por tentativa de homicídio no ano passado, após entrar em uma escola de Rolândia (PR) com uma faca e fugir do local antes da chegada da polícia.

Redação / Folhapress

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