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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A B3 lançou, nesta terça-feira (15), um índice de empresas que cumprem critérios de diversidade de gênero e raça com base na demografia do país. Chamado de Idiversa B3, o índice tem 75 empresas listadas na Bolsa de Valores de dez setores da economia. O Banco do Brasil é a que tem o maior peso.

A lista analisa a composição de todos os trabalhadores das companhias. A empresa deve se destacar dentro do seu setor no que diz respeito a raça e gênero. Se for mais diversa do que seus concorrentes, fica mais próxima de fazer parte do índice. Na análise, a B3 também compara a diversidade da empresa com relação aos dados da população brasileira.

VEJA AS 10 EMPRESAS COM MAIORES PESOS NA CARTEIRA

– 1º: Banco do Brasil (BBSA3)

– 2º: Hyperia Pharma (HYPE3)

– 3º: Raia Drogasil (RADL3)

– 4º: Sabesp (SBSP3)

– 5º: Renner (LREN3)

– 6º: Petrobras (PETR4)

– 7º: Equatorial Energia (EQTL3)

– 8º : Petrobras (PETR3)

– 9º: Assaí (ASAI3)

– 10º: Localiza (RENT3)

A lista da B3 não leva em conta a orientação sexual dos funcionários, uma vez que os formulários de referência preenchidos pelas empresas e direcionados à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), fonte dos dados, não consideram essa informação.

“O Idiversa B3 possui uma metodologia inédita que combina gênero e raça em um mesmo índice. Dessa maneira os investidores terão mais uma alternativa para formar suas carteiras e aplicar recursos em companhias que se diferenciam num critério ligado à agenda ESG”, afirma Ana Buchaim, vice-presidente de Pessoas, Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Investimento Social Privado da B3.

Para fazer parte do índice, a empresa deve ter também ao menos um membro de grupos minoritários em seu conselho de administração e diretoria estatutária. A B3 diz dar mais pontos para aquelas companhias que têm mais negros, mulheres e indígenas, por exemplo, em cargos de chefia.

Além da comparação demográfica, as empresas listadas precisam ter um índice de negociabilidade de 99% e presença em 95% dos pregões. Não entram no índice ações conhecidas como penny stocks, aquelas que são negociadas a valores muito baixos, na casa dos centavos.

Segundo a B3, esse é o primeiro índice de diversidade da América Latina que mede a diversidade de gênero e raça em todas as camadas das empresas. A Bolsa tem dez índices ligados à temática ESG (sigla para meio ambiente, social e governança corporativa, em inglês), incluindo o ISE B3, principal índice de sustentabilidade empresarial do mercado brasileiro.

PEDRO LOVISI / Folhapress

B3 lança índice de empresas mais diversas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A B3 lançou, nesta terça-feira (15), um índice de empresas que cumprem critérios de diversidade de gênero e raça com base na demografia do país. Chamado de Idiversa B3, o índice tem 75 empresas listadas na Bolsa de Valores de dez setores da economia. O Banco do Brasil é a que tem o maior peso.

A lista analisa a composição de todos os trabalhadores das companhias. A empresa deve se destacar dentro do seu setor no que diz respeito a raça e gênero. Se for mais diversa do que seus concorrentes, fica mais próxima de fazer parte do índice. Na análise, a B3 também compara a diversidade da empresa com relação aos dados da população brasileira.

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VEJA AS 10 EMPRESAS COM MAIORES PESOS NA CARTEIRA

– 1º: Banco do Brasil (BBSA3)

– 2º: Hyperia Pharma (HYPE3)

– 3º: Raia Drogasil (RADL3)

– 4º: Sabesp (SBSP3)

– 5º: Renner (LREN3)

– 6º: Petrobras (PETR4)

– 7º: Equatorial Energia (EQTL3)

– 8º : Petrobras (PETR3)

– 9º: Assaí (ASAI3)

– 10º: Localiza (RENT3)

A lista da B3 não leva em conta a orientação sexual dos funcionários, uma vez que os formulários de referência preenchidos pelas empresas e direcionados à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), fonte dos dados, não consideram essa informação.

“O Idiversa B3 possui uma metodologia inédita que combina gênero e raça em um mesmo índice. Dessa maneira os investidores terão mais uma alternativa para formar suas carteiras e aplicar recursos em companhias que se diferenciam num critério ligado à agenda ESG”, afirma Ana Buchaim, vice-presidente de Pessoas, Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Investimento Social Privado da B3.

Para fazer parte do índice, a empresa deve ter também ao menos um membro de grupos minoritários em seu conselho de administração e diretoria estatutária. A B3 diz dar mais pontos para aquelas companhias que têm mais negros, mulheres e indígenas, por exemplo, em cargos de chefia.

Além da comparação demográfica, as empresas listadas precisam ter um índice de negociabilidade de 99% e presença em 95% dos pregões. Não entram no índice ações conhecidas como penny stocks, aquelas que são negociadas a valores muito baixos, na casa dos centavos.

Segundo a B3, esse é o primeiro índice de diversidade da América Latina que mede a diversidade de gênero e raça em todas as camadas das empresas. A Bolsa tem dez índices ligados à temática ESG (sigla para meio ambiente, social e governança corporativa, em inglês), incluindo o ISE B3, principal índice de sustentabilidade empresarial do mercado brasileiro.

PEDRO LOVISI / Folhapress

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