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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O jornalista Pedro Bial, 65, diretor de “Xuxa, O Documentário”, que estreia na Globoplay no dia 13 de julho, sobre a evolução da apresentadora:

Libertação de Xuxa: “Acredito que coincidiu de ela ter se tornado mais consciente, já que estava presa numa gaiola de ouro durante um tempo e, agora, ela se libertou. Posso dizer que observei o processo de envelhecimento de Xuxa também como o de sua libertação”, diz.

Transformação da rainha dos baixinhos: “(Xuxa) se tornou uma mulher com todos os atributos que ela sempre teve, mas sem regulação, sem ninguém dizendo o que ela pode ou não fazer, e hoje ela pode tudo”.

As declarações de Xuxa e Bial sobre o documentário e os detalhes dos episódios foram revelados pelo jornal O Globo.

Primeiro episódio mostra Xuxa como modelo e sua passagem para a TV, desde comerciais a programas infantis. Depois, são tratados aspectos da sua vida pessoal, relacionamentos e o nascimento de Sasha, sua filha com Luciano Szafir. Imagens de Pelé e Ayrton Senna aparecem ao longo da produção.

O documentário traz o aguardado encontro de Xuxa com Marlene Mattos. A cena do encontro vai ao ar no último episódio, e a promessa é de informações inéditas, segundo coluna de Patrícia Kogut, do Globo. Marlene foi diretora dos programas na Manchete e Globo e empresária de Xuxa nos anos 1980 até 2002. As duas romperam após rusgas.

“Achei que ela [Marlene] ficou meio fada, não ficou bruxa no fim da história. Mas foi bacana também”, disse Xuxa, a Bial, sobre a participação de Marlene no documentário.

“Fada é exagero né, Xu?”, rebateu Bial. “Ficou. Mas eu não mudaria nada. É bacana ver a minha história contada por olhares de outras pessoas que viveram comigo. Mas ela [Marlene] foi bem armada, ela sabatinou ela mesma”, responde Xuxa.

Produção mostra encontro com o ator Marcelo Ribeiro, o menino de “Amor Estranho Amor”. O filme gera polêmica até hoje devido à cena sensual dos dois. Na época, Xuxa tinha 19 anos e Marcelo, 12.

“Achei que fosse encontrar uma pessoa rancorosa, chateada com tudo o filme proporcionou, e ele tem uma cabeça muito bacana. Sempre chamei ele de “o menino do filme”, e me deu vontade de botar de novo “o menino do filme” no colo. Mas eram caixinhas que eu não queria abrir, foram abertas apenas por causa do documentário. Precisava ter um motivo”, disse Xuxa.

Assédio aos 13 anos por amigo de pai. Filme abordará a questão com cena que teve de ser refeita.

“Depois que aconteceu [o assédio], corri para a água, fui passar areia no meu corpo. Refizemos essa cena, mas fiz meio como se estivesse passando hidratante no corpo, sabe? Aí ele [Bial] veio e falou: “Você não faria desse jeito”. Ele tinha razão. Refiz. Todos estavam comigo o tempo todo, mas Pedro teve esse cuidado de ter um olhar e decidir como contar minha história”, contou Xuxa

Os apresentadores também comentaram, no encontro, sobre a longa amizade que têm e o desafio de fazer o documentário.

Xuxa revisitou temas espinhosos. “Não veio só de mim, partiu da Xuxa essa atitude de enfrentar os, digamos, pontos contraditórios, a vontade de encarar temas mais espinhosos… Ela disse: “Vamos encarar a história”. Isso foi uma espinha dorsal de todo o documentário”, disse Bial.

Desafio de traduzir importância da Xuxa. “Como realizador do documentário, eu tinha o seguinte desafio: atender à expectativa de quem viveu isso, a nostalgia, e ao mesmo tempo explicar para a garotada o que foi aquilo, como essa mulher abriu os caminhos. Xuxa é a maior popstar que o Brasil já produziu. Ela é o maior ícone pop da nossa História”.

Pedro Bial sobre mudanças de Xuxa. “Era importante mostrar que, se o mundo mudou tanto, Xuxa também foi mudando. É muito bonito isso. Aparece no documentário como ela vai crescendo, se transformando, até hoje. É uma peste. Está sempre se redescobrindo.”

Bial e Xuxa se aproximaram nos últimos anos. “Desde que nos conhecemos, ela se tornou uma daquelas pessoas que são como um farol, uma referência na vida. Eu olhava para onde ela estava, para o que estava acontecendo, e isso me ajudava a me localizar. Nos últimos anos, ficamos ainda mais próximos”.

Redação / Folhapress

Bial, diretor do documentário de Xuxa, elogia evolução da apresentadora

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O jornalista Pedro Bial, 65, diretor de “Xuxa, O Documentário”, que estreia na Globoplay no dia 13 de julho, sobre a evolução da apresentadora:

Libertação de Xuxa: “Acredito que coincidiu de ela ter se tornado mais consciente, já que estava presa numa gaiola de ouro durante um tempo e, agora, ela se libertou. Posso dizer que observei o processo de envelhecimento de Xuxa também como o de sua libertação”, diz.

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Transformação da rainha dos baixinhos: “(Xuxa) se tornou uma mulher com todos os atributos que ela sempre teve, mas sem regulação, sem ninguém dizendo o que ela pode ou não fazer, e hoje ela pode tudo”.

As declarações de Xuxa e Bial sobre o documentário e os detalhes dos episódios foram revelados pelo jornal O Globo.

Primeiro episódio mostra Xuxa como modelo e sua passagem para a TV, desde comerciais a programas infantis. Depois, são tratados aspectos da sua vida pessoal, relacionamentos e o nascimento de Sasha, sua filha com Luciano Szafir. Imagens de Pelé e Ayrton Senna aparecem ao longo da produção.

O documentário traz o aguardado encontro de Xuxa com Marlene Mattos. A cena do encontro vai ao ar no último episódio, e a promessa é de informações inéditas, segundo coluna de Patrícia Kogut, do Globo. Marlene foi diretora dos programas na Manchete e Globo e empresária de Xuxa nos anos 1980 até 2002. As duas romperam após rusgas.

“Achei que ela [Marlene] ficou meio fada, não ficou bruxa no fim da história. Mas foi bacana também”, disse Xuxa, a Bial, sobre a participação de Marlene no documentário.

“Fada é exagero né, Xu?”, rebateu Bial. “Ficou. Mas eu não mudaria nada. É bacana ver a minha história contada por olhares de outras pessoas que viveram comigo. Mas ela [Marlene] foi bem armada, ela sabatinou ela mesma”, responde Xuxa.

Produção mostra encontro com o ator Marcelo Ribeiro, o menino de “Amor Estranho Amor”. O filme gera polêmica até hoje devido à cena sensual dos dois. Na época, Xuxa tinha 19 anos e Marcelo, 12.

“Achei que fosse encontrar uma pessoa rancorosa, chateada com tudo o filme proporcionou, e ele tem uma cabeça muito bacana. Sempre chamei ele de “o menino do filme”, e me deu vontade de botar de novo “o menino do filme” no colo. Mas eram caixinhas que eu não queria abrir, foram abertas apenas por causa do documentário. Precisava ter um motivo”, disse Xuxa.

Assédio aos 13 anos por amigo de pai. Filme abordará a questão com cena que teve de ser refeita.

“Depois que aconteceu [o assédio], corri para a água, fui passar areia no meu corpo. Refizemos essa cena, mas fiz meio como se estivesse passando hidratante no corpo, sabe? Aí ele [Bial] veio e falou: “Você não faria desse jeito”. Ele tinha razão. Refiz. Todos estavam comigo o tempo todo, mas Pedro teve esse cuidado de ter um olhar e decidir como contar minha história”, contou Xuxa

Os apresentadores também comentaram, no encontro, sobre a longa amizade que têm e o desafio de fazer o documentário.

Xuxa revisitou temas espinhosos. “Não veio só de mim, partiu da Xuxa essa atitude de enfrentar os, digamos, pontos contraditórios, a vontade de encarar temas mais espinhosos… Ela disse: “Vamos encarar a história”. Isso foi uma espinha dorsal de todo o documentário”, disse Bial.

Desafio de traduzir importância da Xuxa. “Como realizador do documentário, eu tinha o seguinte desafio: atender à expectativa de quem viveu isso, a nostalgia, e ao mesmo tempo explicar para a garotada o que foi aquilo, como essa mulher abriu os caminhos. Xuxa é a maior popstar que o Brasil já produziu. Ela é o maior ícone pop da nossa História”.

Pedro Bial sobre mudanças de Xuxa. “Era importante mostrar que, se o mundo mudou tanto, Xuxa também foi mudando. É muito bonito isso. Aparece no documentário como ela vai crescendo, se transformando, até hoje. É uma peste. Está sempre se redescobrindo.”

Bial e Xuxa se aproximaram nos últimos anos. “Desde que nos conhecemos, ela se tornou uma daquelas pessoas que são como um farol, uma referência na vida. Eu olhava para onde ela estava, para o que estava acontecendo, e isso me ajudava a me localizar. Nos últimos anos, ficamos ainda mais próximos”.

Redação / Folhapress

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