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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após atingir o seu maior patamar em dois anos, a Bolsa abriu a sessão de quinta-feira (16) próximo da estabilidade.

Às 10h04, o Ibovespa subia 0,02%, a 123.188,62 pontos, após a volta do feriado da Proclamação da República no Brasil e marcada pela queda de commodities como o petróleo e o minério de ferro.

Agentes financeiros também se debruçam sobre balanços da Americanas mostrando prejuízos bilionários em 2021 e 2022 da varejista, que registrou no começo do ano um dos maiores pedidos de recuperação judicial da história do Brasil.

Já o dólar abriu a quinta-feira em queda de 0,03%, cotado a R$ 4,8615 para venda às 10h04.

Na terça-feira (14), o Ibovespa subiu 2,28%, a 123.166 pontos, maior patamar desde 3 agosto de 2021, e o dólar encerrou as negociações em baixa de 0,93%, a R$ 4,8615. Este é o menor valor para a divisa desde 18 de setembro, quando a moeda estava a R$ 4,8555, segundo dados da CMA.

O resultado foi influenciado pela divulgação da inflação de outubro nos Estados Unidos, que acumulou 3,2% em 12 meses, ante 3,7% em setembro. O mercado esperava que o indicador viesse ligeiramente maior, em 3,3%.

“Esse dado positivo de inflação reforçou as expectativas de que o banco central americano [Fed] não precisará aumentar mais a taxa de juros. Assim, a reação positiva do mercado foi instantânea”, disse João Romar, analista da InvestSmart XP.

Na leitura mensal, os preços se mantiveram estáveis em relação a setembro, quando subiram 0,4% ante agosto. Economistas esperavam uma alta de 0,1%

O núcleo da inflação americana, que desconsidera os preços mais voláteis de alimentos e energia, também surpreendeu positivamente o mercado, subindo 0,2% em outubro, frente a projeção de 0,3%. No acumulado anual, somou 4%.

“Vale notar, no entanto, que o índice permanece bem acima da meta de 2%. A meu ver ainda teremos volatilidade nos mercados, mas a discussão relevante agora é por quanto tempo a política monetária terá que ficar no campo restritivo. A preocupação recai sobre os impactos nas despesas com juros no endividamento do governo americano e na atratividade relativa de todos os demais ativos financeiros”, diz Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad.

Em Wall Street, os índices acionários também tiveram fortes altas O S&P 500 subiu 1,91% e o Dow Jones, 1,43%. O Nasdaq teve alta de 2,37%.

Redação / Folhapress

Bolsa abre perto da estabilidade após maior patamar em dois anos; dólar opera em queda

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após atingir o seu maior patamar em dois anos, a Bolsa abriu a sessão de quinta-feira (16) próximo da estabilidade.

Às 10h04, o Ibovespa subia 0,02%, a 123.188,62 pontos, após a volta do feriado da Proclamação da República no Brasil e marcada pela queda de commodities como o petróleo e o minério de ferro.

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Agentes financeiros também se debruçam sobre balanços da Americanas mostrando prejuízos bilionários em 2021 e 2022 da varejista, que registrou no começo do ano um dos maiores pedidos de recuperação judicial da história do Brasil.

Já o dólar abriu a quinta-feira em queda de 0,03%, cotado a R$ 4,8615 para venda às 10h04.

Na terça-feira (14), o Ibovespa subiu 2,28%, a 123.166 pontos, maior patamar desde 3 agosto de 2021, e o dólar encerrou as negociações em baixa de 0,93%, a R$ 4,8615. Este é o menor valor para a divisa desde 18 de setembro, quando a moeda estava a R$ 4,8555, segundo dados da CMA.

O resultado foi influenciado pela divulgação da inflação de outubro nos Estados Unidos, que acumulou 3,2% em 12 meses, ante 3,7% em setembro. O mercado esperava que o indicador viesse ligeiramente maior, em 3,3%.

“Esse dado positivo de inflação reforçou as expectativas de que o banco central americano [Fed] não precisará aumentar mais a taxa de juros. Assim, a reação positiva do mercado foi instantânea”, disse João Romar, analista da InvestSmart XP.

Na leitura mensal, os preços se mantiveram estáveis em relação a setembro, quando subiram 0,4% ante agosto. Economistas esperavam uma alta de 0,1%

O núcleo da inflação americana, que desconsidera os preços mais voláteis de alimentos e energia, também surpreendeu positivamente o mercado, subindo 0,2% em outubro, frente a projeção de 0,3%. No acumulado anual, somou 4%.

“Vale notar, no entanto, que o índice permanece bem acima da meta de 2%. A meu ver ainda teremos volatilidade nos mercados, mas a discussão relevante agora é por quanto tempo a política monetária terá que ficar no campo restritivo. A preocupação recai sobre os impactos nas despesas com juros no endividamento do governo americano e na atratividade relativa de todos os demais ativos financeiros”, diz Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad.

Em Wall Street, os índices acionários também tiveram fortes altas O S&P 500 subiu 1,91% e o Dow Jones, 1,43%. O Nasdaq teve alta de 2,37%.

Redação / Folhapress

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