SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Jair Bolsonaro prestou uma homenagem à atriz Elizangela, que morreu nesta sexta, em sua conta no X, o antigo Twitter. O ex-presidente disse que “o Brasil perde hoje uma estrela de grandeza imensurável e uma pessoa de rara humanidade”.
“Elizangela, com sua arte, tocou inúmeras vidas e deixa um legado repleto de momentos eternos. Que o conforto de Deus alivie o peso da perda, trazendo paz aos corações enlutados. Descanse em paz”, afirmou Bolsonaro.
A atriz era uma admiradora do ex-presidente e se recusou a tomar vacina contra a Covid-19. Ela chegou a ser barrada da novela “Travessia”, do ano passado, por não se imunizar.
Em suas redes sociais, ela costumava fazer homenagens ao político e compartilhava publicações contra a esquerda. Em junho, quando uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral tornou Bolsonaro inelegível, ela se pronunciou. “Ironicamente, a Justiça Eleitoral anulou 58 milhões de votos. Mas conhecemos o jogo. A direita não irá se apequenar.”
Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, nas eleições presidenciais, Elizangela também declarou sua revolta. “Você [Lula] pode até ganhar as eleições, mas ele [Bolsonaro] nunca vai deixar de ser o melhor presidente que o Brasil já teve.”
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Jair Bolsonaro prestou uma homenagem à atriz Elizangela, que morreu nesta sexta, em sua conta no X, o antigo Twitter. O ex-presidente disse que “o Brasil perde hoje uma estrela de grandeza imensurável e uma pessoa de rara humanidade”.
“Elizangela, com sua arte, tocou inúmeras vidas e deixa um legado repleto de momentos eternos. Que o conforto de Deus alivie o peso da perda, trazendo paz aos corações enlutados. Descanse em paz”, afirmou Bolsonaro.
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A atriz era uma admiradora do ex-presidente e se recusou a tomar vacina contra a Covid-19. Ela chegou a ser barrada da novela “Travessia”, do ano passado, por não se imunizar.
Em suas redes sociais, ela costumava fazer homenagens ao político e compartilhava publicações contra a esquerda. Em junho, quando uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral tornou Bolsonaro inelegível, ela se pronunciou. “Ironicamente, a Justiça Eleitoral anulou 58 milhões de votos. Mas conhecemos o jogo. A direita não irá se apequenar.”
Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, nas eleições presidenciais, Elizangela também declarou sua revolta. “Você [Lula] pode até ganhar as eleições, mas ele [Bolsonaro] nunca vai deixar de ser o melhor presidente que o Brasil já teve.”
Redação / Folhapress
