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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Bradesco afirmou à Justiça de São Paulo nesta quinta-feira (14) que a Americanas faz movimentação judicial desleal para atrapalhar a perícia da fraude contábil e preservar a reputação de controladores e conselheiros, após uma ação movida pelo banco ter sido suspensa a pedido da varejista na quarta (13).

Em manifestação à Justiça, a instituição financeira classificou como “chicana” —jargão jurídico que se refere abusos— o recente movimento da empresa em torno do processo de produção antecipada de provas sobre o escândalo contábil de R$ 20 bilhões, que veio à tona em janeiro levando a empresa à recuperação judicial com mais de R$ 40 bilhões em dívidas.

Na terça-feira (12), a Americanas questionou na Justiça a imparcialidade da Kroll, consultoria encarregada de realizar a perícia dos computadores no processo. A varejista afirmou que a empresa e o escritório Warde Advogados, que representa o banco, atuam em conflito envolvendo Kabum, Itaú BBA e Magalu.

A Americanas disse ainda que a Kroll teria sido contratada por credores da varejista para dar consultoria na recuperação judicial. Em manifestação à Justiça, o banco refutou a argumentação e afirmou que se trata de uma tentativa da varejista de tumultuar e suspender as investigações.

“Quanto mais surgem evidências da participação dos controladores e dos conselheiros naquela que todos agora já chamam de a maior fraude corporativa do Brasil, mais desesperadas passam a ser as medidas adotadas pela Americanas para refrear as investigações e impedir que documentos comprometedores venham a público”, diz o banco no processo.

Para o Bradesco, o questionamento da Americanas chegou com atraso, já que a Kroll foi nomeada no processo de produção antecipada de provas movida pelo banco em 30 de janeiro —portanto, há muitos meses, sem que a varejista tenha apontado conflito sobre a perícia.

O banco afirmou ainda que também já era pública a informação de que a consultoria fora contratada pela Kabum anteriormente.

“Há pelo menos seis meses a Americanas sabe que há um outro litígio no qual o Warde Advogados representa os interesses de um cliente que contratou um parecer da Kroll para subsidiar sua briga. Logo, há muito tempo ela poderia ter arguido a fajuta suspeição que agora levanta”, afirmaram os advogados do banco na manifestação.

Sobre as datas, a resposta da instituição disse ainda que, quando o escritório Warde foi contratado pelos fundadores da Kabum, o laudo elaborado pela Kroll estava finalizado havia meses.

Em relação à acusação de que a Kroll teria sido contratada por credores da Americanas para auxiliá-los na recuperação judicial, o banco afirmou desconhecer.

“O Bradesco não tem como dizer se a Kroll tem algum contrato paralelo com certos credores da Americanas para lhes prestar serviços na recuperação judicial da varejista ou em qualquer outra frente do litígio. O peticionário apenas pode dizer que, se for esse o caso, o banco autor decerto não é um desses credores”, afirmou a instituição no processo.

Procurada pela reportagem, a Americanas não se manifestou.

Redação / Folhapress

Bradesco diz à Justiça que Americanas adota medidas desesperadas em processo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Bradesco afirmou à Justiça de São Paulo nesta quinta-feira (14) que a Americanas faz movimentação judicial desleal para atrapalhar a perícia da fraude contábil e preservar a reputação de controladores e conselheiros, após uma ação movida pelo banco ter sido suspensa a pedido da varejista na quarta (13).

Em manifestação à Justiça, a instituição financeira classificou como “chicana” —jargão jurídico que se refere abusos— o recente movimento da empresa em torno do processo de produção antecipada de provas sobre o escândalo contábil de R$ 20 bilhões, que veio à tona em janeiro levando a empresa à recuperação judicial com mais de R$ 40 bilhões em dívidas.

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Na terça-feira (12), a Americanas questionou na Justiça a imparcialidade da Kroll, consultoria encarregada de realizar a perícia dos computadores no processo. A varejista afirmou que a empresa e o escritório Warde Advogados, que representa o banco, atuam em conflito envolvendo Kabum, Itaú BBA e Magalu.

A Americanas disse ainda que a Kroll teria sido contratada por credores da varejista para dar consultoria na recuperação judicial. Em manifestação à Justiça, o banco refutou a argumentação e afirmou que se trata de uma tentativa da varejista de tumultuar e suspender as investigações.

“Quanto mais surgem evidências da participação dos controladores e dos conselheiros naquela que todos agora já chamam de a maior fraude corporativa do Brasil, mais desesperadas passam a ser as medidas adotadas pela Americanas para refrear as investigações e impedir que documentos comprometedores venham a público”, diz o banco no processo.

Para o Bradesco, o questionamento da Americanas chegou com atraso, já que a Kroll foi nomeada no processo de produção antecipada de provas movida pelo banco em 30 de janeiro —portanto, há muitos meses, sem que a varejista tenha apontado conflito sobre a perícia.

O banco afirmou ainda que também já era pública a informação de que a consultoria fora contratada pela Kabum anteriormente.

“Há pelo menos seis meses a Americanas sabe que há um outro litígio no qual o Warde Advogados representa os interesses de um cliente que contratou um parecer da Kroll para subsidiar sua briga. Logo, há muito tempo ela poderia ter arguido a fajuta suspeição que agora levanta”, afirmaram os advogados do banco na manifestação.

Sobre as datas, a resposta da instituição disse ainda que, quando o escritório Warde foi contratado pelos fundadores da Kabum, o laudo elaborado pela Kroll estava finalizado havia meses.

Em relação à acusação de que a Kroll teria sido contratada por credores da Americanas para auxiliá-los na recuperação judicial, o banco afirmou desconhecer.

“O Bradesco não tem como dizer se a Kroll tem algum contrato paralelo com certos credores da Americanas para lhes prestar serviços na recuperação judicial da varejista ou em qualquer outra frente do litígio. O peticionário apenas pode dizer que, se for esse o caso, o banco autor decerto não é um desses credores”, afirmou a instituição no processo.

Procurada pela reportagem, a Americanas não se manifestou.

Redação / Folhapress

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