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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O ex-ministro Walter Braga Netto se movimenta para ser escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro na eleição de 2024. O militar foi vice de Bolsonaro na campanha eleitoral do ano passado.

Antes resistente em encabeçar uma campanha eleitoral, o general reformado se aproxima cada vez mais de deputados bolsonaristas que insuflam sua campanha. A decisão, porém, só deve ser tomada no ano que vem, a partir de decisão do ex-presidente.

A movimentação de Braga Netto se intensificou após Bolsonaro vetar a candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). No mês passado, ele participou de um encontro que reuniu parlamentares do PL-RJ em Maricá e gravou um vídeo no qual fala em transformar o Rio de Janeiro.

“Quero trazer uma mensagem de otimismo para vocês. O Rio de Janeiro tem jeito. O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa. Temos que transformá-la realmente e voltar a ser essa cidade maravilhosa”, afirmou.

Braga Netto também foi escalado pelo PL-RJ para aparecer no programa de TV do partido na capital, veiculado semanas atrás.

Foi preciso encaixá-lo numa grade concorrida que também precisava incluir três senadores (Flávio, Romário e Carlos Portinho), o governador Cláudio Castro e os deputados da maior bancada do estado.

“Acreditamos que é preciso garantir segurança, infraestrutura e espaços públicos bem cuidados. Assim, poderemos desfrutar de tudo que a cidade maravilhosa tem a oferecer”, diz o ex-ministro no vídeo.

Os movimentos de Braga Netto têm sido mais tímidos para não melindrar Bolsonaro. O tema, por exemplo, sequer foi debatido em encontro recente dos dois com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Em março, quando a candidatura de Flávio ainda era discutida, o ex-presidente vetou expressamente o nome do ex-ministro durante uma reunião com a bancada do PL-RJ. Ele atribuiu ao general reformado a missão de organizar o PL para ampliar o número de prefeituras no país.

Com a saída de Flávio da disputa, Braga Netto voltou a ser estimulado por deputados bolsonaristas. O deputado Alan Lopes (PL-RJ) já tenta se apresentar, inclusive, como pré-candidato a vice na chapa do ex-ministro. Outro cotado é o deputado Márcio Gualberto (PL-RJ).

O general reformado, porém, não anunciou pré-candidatura, como queriam alguns deputados. Ele tem se movimentado politicamente e dito a interlocutores que fará o melhor para ajudar o partido.

Braga Netto ainda enfrenta ações eleitorais ao lado de Bolsonaro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Mas o fato de ter sido absolvido no caso da reunião dos embaixadores, na qual o ex-presidente foi declarado inelegível, tranquilizou aliados de que há baixo risco de punição ao general reformado.

Além do apoio de Bolsonaro, defensores da candidatura de Braga Netto apontam a passagem dele como interventor federal na segurança pública do estado como um ativo para sua campanha.

No PL-RJ, o deputado Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, é apontado como outra opção bolsonarista. Há, porém, preocupações em relação aos ataques que pode sofrer por sua atuação no governo federal.

O senador Carlos Portinho também tenta se apresentar como pré-candidato. Sem abertura no PL-RJ, ele cogita se filiar ao Novo para entrar na disputa.

Cláudio Castro, apoiador do ex-presidente, defende a escolha de seu secretário de Saúde, dr. Luizinho (PP), como o nome para encabeçar a candidatura de sua aliança. Ele quer Pazuello como vice, a fim de atrair o eleitorado bolsonarista.

A disputa deve ser polarizada entre o candidato apoiado por Bolsonaro e o prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará a reeleição. Se vencer, será eleito para o quarto mandato e se tornará o político que por mais tempo governou a cidade.

Paes planeja uma série de inaugurações de obras a partir do fim deste ano e início do próximo. A principal delas é um anel viário em Campo Grande, bairro onde o ex-presidente teve seu melhor resultado na eleição passada.

Ele tenta ainda atrair Castro para sua aliança. O prefeito deve contar com o apoio do presidente Lula e do PT, que ocupa três secretarias em sua gestão.

Uma ala do PT, liderada pelo deputado Lindbergh Farias, defende a abertura de uma discussão de apoio à candidatura do PSOL. O partido tem como pré-candidatos os deputados Tarcísio Motta (PSOL) e Renata Souza (PSOL) e define o nome para a disputa até o fim do ano.

ITALO NOGUEIRA / Folhapress

Braga Netto atua para ser escolhido por Bolsonaro como candidato no Rio

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O ex-ministro Walter Braga Netto se movimenta para ser escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro na eleição de 2024. O militar foi vice de Bolsonaro na campanha eleitoral do ano passado.

Antes resistente em encabeçar uma campanha eleitoral, o general reformado se aproxima cada vez mais de deputados bolsonaristas que insuflam sua campanha. A decisão, porém, só deve ser tomada no ano que vem, a partir de decisão do ex-presidente.

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A movimentação de Braga Netto se intensificou após Bolsonaro vetar a candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). No mês passado, ele participou de um encontro que reuniu parlamentares do PL-RJ em Maricá e gravou um vídeo no qual fala em transformar o Rio de Janeiro.

“Quero trazer uma mensagem de otimismo para vocês. O Rio de Janeiro tem jeito. O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa. Temos que transformá-la realmente e voltar a ser essa cidade maravilhosa”, afirmou.

Braga Netto também foi escalado pelo PL-RJ para aparecer no programa de TV do partido na capital, veiculado semanas atrás.

Foi preciso encaixá-lo numa grade concorrida que também precisava incluir três senadores (Flávio, Romário e Carlos Portinho), o governador Cláudio Castro e os deputados da maior bancada do estado.

“Acreditamos que é preciso garantir segurança, infraestrutura e espaços públicos bem cuidados. Assim, poderemos desfrutar de tudo que a cidade maravilhosa tem a oferecer”, diz o ex-ministro no vídeo.

Os movimentos de Braga Netto têm sido mais tímidos para não melindrar Bolsonaro. O tema, por exemplo, sequer foi debatido em encontro recente dos dois com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Em março, quando a candidatura de Flávio ainda era discutida, o ex-presidente vetou expressamente o nome do ex-ministro durante uma reunião com a bancada do PL-RJ. Ele atribuiu ao general reformado a missão de organizar o PL para ampliar o número de prefeituras no país.

Com a saída de Flávio da disputa, Braga Netto voltou a ser estimulado por deputados bolsonaristas. O deputado Alan Lopes (PL-RJ) já tenta se apresentar, inclusive, como pré-candidato a vice na chapa do ex-ministro. Outro cotado é o deputado Márcio Gualberto (PL-RJ).

O general reformado, porém, não anunciou pré-candidatura, como queriam alguns deputados. Ele tem se movimentado politicamente e dito a interlocutores que fará o melhor para ajudar o partido.

Braga Netto ainda enfrenta ações eleitorais ao lado de Bolsonaro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Mas o fato de ter sido absolvido no caso da reunião dos embaixadores, na qual o ex-presidente foi declarado inelegível, tranquilizou aliados de que há baixo risco de punição ao general reformado.

Além do apoio de Bolsonaro, defensores da candidatura de Braga Netto apontam a passagem dele como interventor federal na segurança pública do estado como um ativo para sua campanha.

No PL-RJ, o deputado Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, é apontado como outra opção bolsonarista. Há, porém, preocupações em relação aos ataques que pode sofrer por sua atuação no governo federal.

O senador Carlos Portinho também tenta se apresentar como pré-candidato. Sem abertura no PL-RJ, ele cogita se filiar ao Novo para entrar na disputa.

Cláudio Castro, apoiador do ex-presidente, defende a escolha de seu secretário de Saúde, dr. Luizinho (PP), como o nome para encabeçar a candidatura de sua aliança. Ele quer Pazuello como vice, a fim de atrair o eleitorado bolsonarista.

A disputa deve ser polarizada entre o candidato apoiado por Bolsonaro e o prefeito Eduardo Paes (PSD), que tentará a reeleição. Se vencer, será eleito para o quarto mandato e se tornará o político que por mais tempo governou a cidade.

Paes planeja uma série de inaugurações de obras a partir do fim deste ano e início do próximo. A principal delas é um anel viário em Campo Grande, bairro onde o ex-presidente teve seu melhor resultado na eleição passada.

Ele tenta ainda atrair Castro para sua aliança. O prefeito deve contar com o apoio do presidente Lula e do PT, que ocupa três secretarias em sua gestão.

Uma ala do PT, liderada pelo deputado Lindbergh Farias, defende a abertura de uma discussão de apoio à candidatura do PSOL. O partido tem como pré-candidatos os deputados Tarcísio Motta (PSOL) e Renata Souza (PSOL) e define o nome para a disputa até o fim do ano.

ITALO NOGUEIRA / Folhapress

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