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SANTIAGO, CHILE (UOL/FOLHAPRESS) – O ouro não veio, mas a seleção brasileira de beisebol conquistou, neste sábado (28), um dos resultados mais importantes da sua história. A medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos a coloca em um patamar no qual só esteve uma vez em sua história.

Na decisão do título, a Colômbia se valeu de uma passagem ruim de Daniel Missaki como arremessador na quarta entrada. Com ele arremessando, os colombianos anotaram duas corridas e encaminharam uma terceira, abrindo 5 a 1 no placar. Depois ficou difícil buscar, e o jogo terminou em 9 a 1.

A campanha é histórica porque a América é a região do mundo onde o beisebol é mais forte. No Mundial deste ano, por exemplo, cinco dos oito quadrifinalistas eram do continente. A própria Colômbia participou da competição, ficando na primeira fase.

Ninguém está com força máxima no Pan, mas para o Brasil, em tese, os desfalques pesavam mais. Sem poder contar com vários jogadores profissionais nos EUA e no Japão, a seleção trouxe a Santiago diversos atletas que atuam no Brasil, onde o beisebol é amador.

Foram quatro vitórias seguidas, até a primeira derrota, para o México, nesta sexta (27), quando a equipe já estava classificada à final. Quatro anos atrás, o Brasil não só não se classificou, como perdeu os três jogos da seletiva, em São Paulo, levando 13 a 3 do mesmo México que agora foi bronze.

Até hoje, o maior momento do beisebol brasileiro foi quando se classificou ao Mundial de 2014, passando por Panamá (duas vezes) e Colômbia nas eliminatórias. No torneio em si, perdeu de Japão, China e Cuba.

O JOGO

O começo não foi bom para o Brasil, mas o prejuízo foi mínimo. O arremessador Felipe Natel cedeu três rebatidas simples e um walk na parte alta da primeira entrada. A Colômbia teve bases cheias em duas ocasiões, porém anotou apenas uma corrida.

A seleção alcançou o empate na parte baixa da segunda entrada. Com bases lotadas, Felipe Mitsuro fez rebatida de sacrifício. Osvaldo, posicionado na terceira base, correu para o home plate. 1 a 1.

A Colômbia retomou a vantagem rapidamente. García impulsionou corrida de Arroyo com rebatida dupla. Herrera tentou chegar à quarta base após wild pitch (arremesso muito fora do alvo), mas a defesa brasileira se recuperou bem. 2 a 1 para os colombianos na parte alta da terceira entrada.

A troca de arremessador na quarta entrada piorou a situação do Brasil. Daniel Missaki entrou no lugar de Natel e sofreu. Ele cedeu duas corridas, não conseguiu eliminações e foi rapidamente substituído por André Rienzo. 5 a 1 para a Colômbia ao fim da parte alta.

O placar ficou ainda mais favorável à Colômbia. Pomare acertou a rebatida mais forte do jogo e impulsionou corrida de Herrera na quinta. Na entrada seguinte, Acuña e Pertuz chegaram ao home plate. Emiliani fechou a atuação inspirada do ataque colombiano pontuando na sétima e última entrada.

O bastão brasileiro não foi capaz de tirar a seleção do buraco. O Brasil chegou poucas vezes em base e, quando conseguiu, falhou na hora de impulsionar corridas. Dessa forma, o placar terminou em 9 corridas a 1 para a Colômbia.

“A gente tem talento, só precisa de um pouco mais de investimento. Imagino que com essa medalha venham muitos frutos bons”, comentou Paulo Orlando, um dos atletas da seleção.

DEMÉTRIO VECCHIOLI E ARTHUR MACEDO / Folhapress

Brasil perde para a Colômbia e fica com medalha de prata no beisebol do Pan

SANTIAGO, CHILE (UOL/FOLHAPRESS) – O ouro não veio, mas a seleção brasileira de beisebol conquistou, neste sábado (28), um dos resultados mais importantes da sua história. A medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos a coloca em um patamar no qual só esteve uma vez em sua história.

Na decisão do título, a Colômbia se valeu de uma passagem ruim de Daniel Missaki como arremessador na quarta entrada. Com ele arremessando, os colombianos anotaram duas corridas e encaminharam uma terceira, abrindo 5 a 1 no placar. Depois ficou difícil buscar, e o jogo terminou em 9 a 1.

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A campanha é histórica porque a América é a região do mundo onde o beisebol é mais forte. No Mundial deste ano, por exemplo, cinco dos oito quadrifinalistas eram do continente. A própria Colômbia participou da competição, ficando na primeira fase.

Ninguém está com força máxima no Pan, mas para o Brasil, em tese, os desfalques pesavam mais. Sem poder contar com vários jogadores profissionais nos EUA e no Japão, a seleção trouxe a Santiago diversos atletas que atuam no Brasil, onde o beisebol é amador.

Foram quatro vitórias seguidas, até a primeira derrota, para o México, nesta sexta (27), quando a equipe já estava classificada à final. Quatro anos atrás, o Brasil não só não se classificou, como perdeu os três jogos da seletiva, em São Paulo, levando 13 a 3 do mesmo México que agora foi bronze.

Até hoje, o maior momento do beisebol brasileiro foi quando se classificou ao Mundial de 2014, passando por Panamá (duas vezes) e Colômbia nas eliminatórias. No torneio em si, perdeu de Japão, China e Cuba.

O JOGO

O começo não foi bom para o Brasil, mas o prejuízo foi mínimo. O arremessador Felipe Natel cedeu três rebatidas simples e um walk na parte alta da primeira entrada. A Colômbia teve bases cheias em duas ocasiões, porém anotou apenas uma corrida.

A seleção alcançou o empate na parte baixa da segunda entrada. Com bases lotadas, Felipe Mitsuro fez rebatida de sacrifício. Osvaldo, posicionado na terceira base, correu para o home plate. 1 a 1.

A Colômbia retomou a vantagem rapidamente. García impulsionou corrida de Arroyo com rebatida dupla. Herrera tentou chegar à quarta base após wild pitch (arremesso muito fora do alvo), mas a defesa brasileira se recuperou bem. 2 a 1 para os colombianos na parte alta da terceira entrada.

A troca de arremessador na quarta entrada piorou a situação do Brasil. Daniel Missaki entrou no lugar de Natel e sofreu. Ele cedeu duas corridas, não conseguiu eliminações e foi rapidamente substituído por André Rienzo. 5 a 1 para a Colômbia ao fim da parte alta.

O placar ficou ainda mais favorável à Colômbia. Pomare acertou a rebatida mais forte do jogo e impulsionou corrida de Herrera na quinta. Na entrada seguinte, Acuña e Pertuz chegaram ao home plate. Emiliani fechou a atuação inspirada do ataque colombiano pontuando na sétima e última entrada.

O bastão brasileiro não foi capaz de tirar a seleção do buraco. O Brasil chegou poucas vezes em base e, quando conseguiu, falhou na hora de impulsionar corridas. Dessa forma, o placar terminou em 9 corridas a 1 para a Colômbia.

“A gente tem talento, só precisa de um pouco mais de investimento. Imagino que com essa medalha venham muitos frutos bons”, comentou Paulo Orlando, um dos atletas da seleção.

DEMÉTRIO VECCHIOLI E ARTHUR MACEDO / Folhapress

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