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SYDNEY, AUSTRÁLIA (UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil aproveitou a Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia para ganhar conhecimento e divulgar mais a candidatura para receber o Mundial de 2027. O país teve um grupo voltado para esse assunto durante o torneio.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi até a Oceania acompanhar a abertura e os dois primeiros jogos do Brasil na competição. Depois, retornou por outros compromissos.

Ele voltaria ao país caso a seleção avançasse, mas a queda na fase de grupos mudou os planos.

Independentemente deste cenário, a CBF enviou um grupo de profissionais focados na candidatura do Brasil.

Entre os compromissos, reunião com a Fifa e a entrega de um esboço dos estádios, da infraestrutura e uma arte da candidatura.

A ideia foi acompanhar de perto uma parte do Mundial para obter mais conhecimentos. O grupo, formado por profissionais da área que já atuaram em outras Copas, como no Qatar e até no Brasil em 2014, não ficou na Oceania até o final.

A apresentação do Brasil foi considerada positiva pela delegação. A entidade acredita que o país está bem adiantado em termos de estrutura. São 12 estádios construídos para a Copa de 2014 e mais quatro outros possíveis.

Além disso, aeroportos, centros de treinamento, experiência em eventos grandes e um grande potencial comercial podem pesar a favor. A CBF aposta que o conhecimento em realizar grandes eventos pode pesar.

CONCORRENTES

O Brasil concorre com outras três candidaturas: África do Sul, uma conjunta da Uefa com Bélgica, Holanda e Alemanha e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

A análise interna é que a Copa masculina pode ser outro fator favorável aos brasileiros. Ou seja: a América do Norte vai sediar o Mundial de 2026 dos homens, e a Uefa aparece como favorita para levar a edição de 2030 em uma candidatura que também envolve Marrocos, na África.

A América do Sul também deve ter um representante na disputa, mas o entendimento é que a Europa tem mais chances.

Assim, o Brasil teria grandes chances de vencer a disputa, não só pela estrutura como também pelo cenário das outras candidaturas.

O sentimento é de otimismo, mas ainda há muito trabalho pela frente, já que são muitos países votantes. Mas a candidatura é “robusta”, segundo uma fonte declarou ao UOL.

A escolha da sede será feita pelas 211 associações de futebol que formam a Fifa, em eleição a ser realizada no dia 17 de maio de 2024, durante o Congresso anual da entidade.

O futebol feminino brasileiro vive seu melhor momento, mas ainda atravessa diversas dificuldades. Dentre elas, falta de estrutura em vários clubes e jogos no escuro sem transmissões.

Mesmo assim, a CBF acredita que uma Copa no país pode ajudar a fincar de vez a bandeira da modalidade, acelerando o desenvolvimento.

O governo federal também se comprometeu a impulsionar o esporte. A ministra do Esporte, Ana Moser, esteve na Oceania com o mesmo objetivo de ampliar as conversas e chances do Brasil.

LUIZA SÁ / Folhapress

Brasil reforça campanha nos bastidores e sai confiante por Copa de 2027

SYDNEY, AUSTRÁLIA (UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil aproveitou a Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia para ganhar conhecimento e divulgar mais a candidatura para receber o Mundial de 2027. O país teve um grupo voltado para esse assunto durante o torneio.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi até a Oceania acompanhar a abertura e os dois primeiros jogos do Brasil na competição. Depois, retornou por outros compromissos.

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Ele voltaria ao país caso a seleção avançasse, mas a queda na fase de grupos mudou os planos.

Independentemente deste cenário, a CBF enviou um grupo de profissionais focados na candidatura do Brasil.

Entre os compromissos, reunião com a Fifa e a entrega de um esboço dos estádios, da infraestrutura e uma arte da candidatura.

A ideia foi acompanhar de perto uma parte do Mundial para obter mais conhecimentos. O grupo, formado por profissionais da área que já atuaram em outras Copas, como no Qatar e até no Brasil em 2014, não ficou na Oceania até o final.

A apresentação do Brasil foi considerada positiva pela delegação. A entidade acredita que o país está bem adiantado em termos de estrutura. São 12 estádios construídos para a Copa de 2014 e mais quatro outros possíveis.

Além disso, aeroportos, centros de treinamento, experiência em eventos grandes e um grande potencial comercial podem pesar a favor. A CBF aposta que o conhecimento em realizar grandes eventos pode pesar.

CONCORRENTES

O Brasil concorre com outras três candidaturas: África do Sul, uma conjunta da Uefa com Bélgica, Holanda e Alemanha e outra da Concacaf, formada por México e Estados Unidos.

A análise interna é que a Copa masculina pode ser outro fator favorável aos brasileiros. Ou seja: a América do Norte vai sediar o Mundial de 2026 dos homens, e a Uefa aparece como favorita para levar a edição de 2030 em uma candidatura que também envolve Marrocos, na África.

A América do Sul também deve ter um representante na disputa, mas o entendimento é que a Europa tem mais chances.

Assim, o Brasil teria grandes chances de vencer a disputa, não só pela estrutura como também pelo cenário das outras candidaturas.

O sentimento é de otimismo, mas ainda há muito trabalho pela frente, já que são muitos países votantes. Mas a candidatura é “robusta”, segundo uma fonte declarou ao UOL.

A escolha da sede será feita pelas 211 associações de futebol que formam a Fifa, em eleição a ser realizada no dia 17 de maio de 2024, durante o Congresso anual da entidade.

O futebol feminino brasileiro vive seu melhor momento, mas ainda atravessa diversas dificuldades. Dentre elas, falta de estrutura em vários clubes e jogos no escuro sem transmissões.

Mesmo assim, a CBF acredita que uma Copa no país pode ajudar a fincar de vez a bandeira da modalidade, acelerando o desenvolvimento.

O governo federal também se comprometeu a impulsionar o esporte. A ministra do Esporte, Ana Moser, esteve na Oceania com o mesmo objetivo de ampliar as conversas e chances do Brasil.

LUIZA SÁ / Folhapress

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