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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, classificou Marcos Braz, vice de futebol do clube, como vítima em episódio de agressão em um shopping no Rio de Janeiro. O dirigente deixou a delegacia por volta das 22h (de Brasília) com um ferimento no rosto.

Depois de deixar o Barra Shopping, Braz foi até a 16ª DP (Barra da Tijuca) para prestar depoimento. Ele deixou o local horas depois em direção ao IML com um ferimento no rosto, próximo dos olhos.

O entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior, de 22 anos, também prestou esclarecimentos.

Rodrigo Dunshee, vice-jurídico do Flamengo, diz que Marcos Braz “foi vítima de uma perseguição” de uma organizada do clube. E que o Rubro-Negro irá levantar quem são essas pessoas.

Em um dos vídeos que circulam na internet, os torcedores dizem que são parte da Torcida Jovem do Flamengo.

“Marcos Braz foi vítima de uma perseguição, uma coisa premeditada. Há dois dias uma torcida organizada disse que iria perseguir dirigentes, atletas etc. A própria torcida que falou que faria, fez. Marcos Braz estava com a filha dele, uma situação totalmente constrangedora” Dunshee.

“Foi ameaçada a vida dele na frente da filha e em uma reação. Conversem com ele. Com certeza se sentiu muito ameaçado e acabou reagindo. Mas ele é a vítima e vai correr atrás dessas pessoas. A polícia vai correr atrás das pessoas e da organização. Para mim, esse tipo de coisa, ameaça e perseguição, não pode acontecer. As pessoas vão responder”, completou.

Depois da derrota no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, a Torcida Jovem publicou nas redes sociais uma mensagem pedindo denúncias de jogadores e dirigentes que estivessem bebendo em baladas ou praias.

A VERSÃO DA DEFESA

A defesa de Leandro afirma que ele não foi agressivo, apenas demonstrou a insatisfação ao dirigente.

Ele foi à delegacia acompanhado de parentes, da advogada e de um dos torcedores que aparece falando no vídeo.

“Foi ao [Hospital] Lourenço Jorge. Fez, até então, esses primeiros procedimentos, colocou curativo. Agora, precisa comparecer ao IML para realizar o exame de corpo de delito, para verificar a gravidade da lesão. Acabou encontrando o Marcos [Braz] e apenas demonstrou sua insatisfação, como torcedor do Flamengo, mas em nenhum momento foi agressivo, nada que saia da normalidade, e acabou sendo agredido pelo Marcos Braz”, disse advogada Ane Luize, que representa Leandro.

BRUNO BRAZ / Folhapress

Braz deixa delegacia com ferimento no nariz e vice do Fla cita perseguição

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, classificou Marcos Braz, vice de futebol do clube, como vítima em episódio de agressão em um shopping no Rio de Janeiro. O dirigente deixou a delegacia por volta das 22h (de Brasília) com um ferimento no rosto.

Depois de deixar o Barra Shopping, Braz foi até a 16ª DP (Barra da Tijuca) para prestar depoimento. Ele deixou o local horas depois em direção ao IML com um ferimento no rosto, próximo dos olhos.

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O entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior, de 22 anos, também prestou esclarecimentos.

Rodrigo Dunshee, vice-jurídico do Flamengo, diz que Marcos Braz “foi vítima de uma perseguição” de uma organizada do clube. E que o Rubro-Negro irá levantar quem são essas pessoas.

Em um dos vídeos que circulam na internet, os torcedores dizem que são parte da Torcida Jovem do Flamengo.

“Marcos Braz foi vítima de uma perseguição, uma coisa premeditada. Há dois dias uma torcida organizada disse que iria perseguir dirigentes, atletas etc. A própria torcida que falou que faria, fez. Marcos Braz estava com a filha dele, uma situação totalmente constrangedora” Dunshee.

“Foi ameaçada a vida dele na frente da filha e em uma reação. Conversem com ele. Com certeza se sentiu muito ameaçado e acabou reagindo. Mas ele é a vítima e vai correr atrás dessas pessoas. A polícia vai correr atrás das pessoas e da organização. Para mim, esse tipo de coisa, ameaça e perseguição, não pode acontecer. As pessoas vão responder”, completou.

Depois da derrota no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, a Torcida Jovem publicou nas redes sociais uma mensagem pedindo denúncias de jogadores e dirigentes que estivessem bebendo em baladas ou praias.

A VERSÃO DA DEFESA

A defesa de Leandro afirma que ele não foi agressivo, apenas demonstrou a insatisfação ao dirigente.

Ele foi à delegacia acompanhado de parentes, da advogada e de um dos torcedores que aparece falando no vídeo.

“Foi ao [Hospital] Lourenço Jorge. Fez, até então, esses primeiros procedimentos, colocou curativo. Agora, precisa comparecer ao IML para realizar o exame de corpo de delito, para verificar a gravidade da lesão. Acabou encontrando o Marcos [Braz] e apenas demonstrou sua insatisfação, como torcedor do Flamengo, mas em nenhum momento foi agressivo, nada que saia da normalidade, e acabou sendo agredido pelo Marcos Braz”, disse advogada Ane Luize, que representa Leandro.

BRUNO BRAZ / Folhapress

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