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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A realidade foi no sentido contrário ao discurso relativamente recente de Gabigol sobre harmonia no elenco do Flamengo. Se no começo de junho o atacante rechaçou racha interno, dizendo que o problema era com a imprensa, o cotidiano rubro-negro entrou em ebulição nos últimos 17 dias. Foram dois casos de agressão no clube. O mais recente, entre dois jogadores.

A FALA DE GABIGOL

Gabigol subiu o tom em uma entrevista à Globo após a classificação na Copa do Brasil, diante do Fluminense. À época, foi indagado se haveria um racha dentro do elenco, um encabeçado pelo próprio camisa 10 e outro pelo zagueiro David Luiz.

O que Gabigol respondeu? “Tem problema da gente com vocês da imprensa. Vocês criam coisas na cabeça do torcedor, aí começa a criar um clima ruim para dentro do clube que os verdadeiros flamenguistas não podem acreditar. O Flamengo é o nosso amor, a gente joga pelo Flamengo, estamos todos os dias lá para correr pelo clube. O Flamengo não é Big Brother. O Big Brother é aquele negócio de câmeras, de fofoquinhas. O Flamengo não é isso, é time grande, o maior do Brasil, onde tem jogadores de futebol atrás do sonho próprio e do clube”.

A declaração do atacante foi em 1º de junho.

O QUE VEIO DEPOIS DISSO

Em 30 de julho, Pedro levou um soco do preparador físico Pablo Fernández. Em um desabafo, o atacante disse que “a covardia física se sobrepôs diante da covardia psicológica” que vinha sofrendo nas últimas semanas. O jogador registrou boletim de ocorrência e foi suspenso porque faltou o treino seguinte ao jogo contra o Atlético-MG. O preparador foi demitido.

Depois, o Flamengo entrou em uma crise técnica, dentro de campo, ampliada pela eliminação na Libertadores diante do Olimpia, tomando 3 a 1 de virada no Defensores del Chaco.

Nesta terça-feira (15), uma discussão durante o entre Varela e Gerson rendeu troca de socos entre eles. O lateral-direito levou a pior, pois saiu com nariz fraturado. Filipe Luís falou ao grupo que o comportamento deveria mudar. Houve reunião também entre Sampaoli e lideranças do elenco do Flamengo.

COMO OS JOGADORES E DIRIGENTES SE MANIFESTARAM

“Já está resolvido, vocês já sabem o que aconteceu, não tem o que ficar falando. Já saiu tudo, foi resolvido, a direção já resolveu”, disse Gerson, após o jogo de ida contra o Olimpia, pela Libertadores, sobre a crise com Pedro.

“Pedro sabe que é importante para o grupo. Ele tem total respaldo do elenco, sabe da importância, que pode nos ajudar bastante. A gente fica triste pelo episódio, mas é tentar esquecer o que aconteceu, porque o Pablo não está aqui mais, e seguir adiante”, disse Bruno Henrique, também após o primeiro jogo contra o Olimpia.

“Só que a gente não pode achar que de uma semana para a outra se teve uma completa divisão no elenco do Flamengo. Isso não aconteceu e não era noticiado antes do primeiro jogo contra o Olimpia”, disse Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo, após o empate com o São Paulo, no domingo (13).

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Briga no Flamengo contradiz fala de Gabigol sobre harmonia no elenco

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A realidade foi no sentido contrário ao discurso relativamente recente de Gabigol sobre harmonia no elenco do Flamengo. Se no começo de junho o atacante rechaçou racha interno, dizendo que o problema era com a imprensa, o cotidiano rubro-negro entrou em ebulição nos últimos 17 dias. Foram dois casos de agressão no clube. O mais recente, entre dois jogadores.

A FALA DE GABIGOL

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Gabigol subiu o tom em uma entrevista à Globo após a classificação na Copa do Brasil, diante do Fluminense. À época, foi indagado se haveria um racha dentro do elenco, um encabeçado pelo próprio camisa 10 e outro pelo zagueiro David Luiz.

O que Gabigol respondeu? “Tem problema da gente com vocês da imprensa. Vocês criam coisas na cabeça do torcedor, aí começa a criar um clima ruim para dentro do clube que os verdadeiros flamenguistas não podem acreditar. O Flamengo é o nosso amor, a gente joga pelo Flamengo, estamos todos os dias lá para correr pelo clube. O Flamengo não é Big Brother. O Big Brother é aquele negócio de câmeras, de fofoquinhas. O Flamengo não é isso, é time grande, o maior do Brasil, onde tem jogadores de futebol atrás do sonho próprio e do clube”.

A declaração do atacante foi em 1º de junho.

O QUE VEIO DEPOIS DISSO

Em 30 de julho, Pedro levou um soco do preparador físico Pablo Fernández. Em um desabafo, o atacante disse que “a covardia física se sobrepôs diante da covardia psicológica” que vinha sofrendo nas últimas semanas. O jogador registrou boletim de ocorrência e foi suspenso porque faltou o treino seguinte ao jogo contra o Atlético-MG. O preparador foi demitido.

Depois, o Flamengo entrou em uma crise técnica, dentro de campo, ampliada pela eliminação na Libertadores diante do Olimpia, tomando 3 a 1 de virada no Defensores del Chaco.

Nesta terça-feira (15), uma discussão durante o entre Varela e Gerson rendeu troca de socos entre eles. O lateral-direito levou a pior, pois saiu com nariz fraturado. Filipe Luís falou ao grupo que o comportamento deveria mudar. Houve reunião também entre Sampaoli e lideranças do elenco do Flamengo.

COMO OS JOGADORES E DIRIGENTES SE MANIFESTARAM

“Já está resolvido, vocês já sabem o que aconteceu, não tem o que ficar falando. Já saiu tudo, foi resolvido, a direção já resolveu”, disse Gerson, após o jogo de ida contra o Olimpia, pela Libertadores, sobre a crise com Pedro.

“Pedro sabe que é importante para o grupo. Ele tem total respaldo do elenco, sabe da importância, que pode nos ajudar bastante. A gente fica triste pelo episódio, mas é tentar esquecer o que aconteceu, porque o Pablo não está aqui mais, e seguir adiante”, disse Bruno Henrique, também após o primeiro jogo contra o Olimpia.

“Só que a gente não pode achar que de uma semana para a outra se teve uma completa divisão no elenco do Flamengo. Isso não aconteceu e não era noticiado antes do primeiro jogo contra o Olimpia”, disse Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo, após o empate com o São Paulo, no domingo (13).

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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