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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou nesta quarta-feira (20) mais uma morte no município, no interior de São Paulo, por febre maculosa.

A vítima é uma homem de 40 anos que esteve nas margens do rio Capivari e do córrego São Vicente, na região do Jardim Nossa Senhora de Lourdes, região sul da cidade. Ele teve os primeiros sintomas em 28 de agosto e morreu no último dia 2 de setembro.

No total, Campinas acumula em 2023 nove casos da doença, com sete mortes. No ano passado, a cidade registrou 11 casos, com sete óbitos.

A cidade teve um surto da doença em junho na Fazenda Santa Margarida, espaço de eventos.

De acordo com a prefeitura, a pasta da saúde realiza constantes atividades de prevenção, como palestras, ações casa a casa, pesquisas acarológicas, visitas domiciliares a casos suspeitos, vistorias em locais prováveis de infecção, capacitações de profissionais de saúde, intensificação da comunicação de risco, medidas de educação em saúde à comunidade e produção de vídeos educativos para as redes sociais.

A Prefeitura de Campinas diz que adotou mais medidas de combate à doença. Entre elas, está a aprovação da lei 16.418, que obriga os estabelecimentos, produtores, promotores e organizadores de eventos realizados em locais sujeitos à presença do carrapato-estrela a informar sobre o risco de febre maculosa.

Além disso, reforçou todas as ações de comunicação, informação e mobilização contra a febre maculosa nos parques públicos com aumento de placas e distribuição de cartazes para farmácias e centros de saúde nas imediações de áreas consideradas de risco.

A febre maculosa, doença que causou recentemente a morte de ao menos três pessoas no interior de São Paulo, é causada pela bactéria Rickettsia, que conta com diferentes espécies ao redor do mundo. No Brasil, existem duas que provocam a doença: a Rickettsia rickettsii, associada a quadros mais graves, e a Rickettsia parkeri, que normalmente não causa complicações muito sérias.

As mortes recentes foram causadas pela Rickettsia rickettsii. Essa bactéria é transmitida principalmente por carrapatos encontrados em áreas rurais ou em beiras de rios. Em São Paulo, o mais comum é o carrapato-estrela.

Nos casos mais graves da febre maculosa, a bactéria destrói células dos vasos sanguíneos, o que pode causar quadros de insuficiência renal, convulsões, coma e falência múltipla de órgãos.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

Campinas tem nova morte por febre maculosa, e total no ano chega a 7

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou nesta quarta-feira (20) mais uma morte no município, no interior de São Paulo, por febre maculosa.

A vítima é uma homem de 40 anos que esteve nas margens do rio Capivari e do córrego São Vicente, na região do Jardim Nossa Senhora de Lourdes, região sul da cidade. Ele teve os primeiros sintomas em 28 de agosto e morreu no último dia 2 de setembro.

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No total, Campinas acumula em 2023 nove casos da doença, com sete mortes. No ano passado, a cidade registrou 11 casos, com sete óbitos.

A cidade teve um surto da doença em junho na Fazenda Santa Margarida, espaço de eventos.

De acordo com a prefeitura, a pasta da saúde realiza constantes atividades de prevenção, como palestras, ações casa a casa, pesquisas acarológicas, visitas domiciliares a casos suspeitos, vistorias em locais prováveis de infecção, capacitações de profissionais de saúde, intensificação da comunicação de risco, medidas de educação em saúde à comunidade e produção de vídeos educativos para as redes sociais.

A Prefeitura de Campinas diz que adotou mais medidas de combate à doença. Entre elas, está a aprovação da lei 16.418, que obriga os estabelecimentos, produtores, promotores e organizadores de eventos realizados em locais sujeitos à presença do carrapato-estrela a informar sobre o risco de febre maculosa.

Além disso, reforçou todas as ações de comunicação, informação e mobilização contra a febre maculosa nos parques públicos com aumento de placas e distribuição de cartazes para farmácias e centros de saúde nas imediações de áreas consideradas de risco.

A febre maculosa, doença que causou recentemente a morte de ao menos três pessoas no interior de São Paulo, é causada pela bactéria Rickettsia, que conta com diferentes espécies ao redor do mundo. No Brasil, existem duas que provocam a doença: a Rickettsia rickettsii, associada a quadros mais graves, e a Rickettsia parkeri, que normalmente não causa complicações muito sérias.

As mortes recentes foram causadas pela Rickettsia rickettsii. Essa bactéria é transmitida principalmente por carrapatos encontrados em áreas rurais ou em beiras de rios. Em São Paulo, o mais comum é o carrapato-estrela.

Nos casos mais graves da febre maculosa, a bactéria destrói células dos vasos sanguíneos, o que pode causar quadros de insuficiência renal, convulsões, coma e falência múltipla de órgãos.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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