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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma candidata à Assembleia Nacional do Equador foi alvo de um ataque a tiros nesta quinta-feira (10), um dia após o assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio, segundo o jornal local El Universo.

Estefany Puente dirigia um carro com adesivos de outro candidato, Eduardo Mendoza, quando o veículo foi interceptado por dois criminosos, que dispararam contra o para-brisa, do lado do motorista. Um tiro atingiu de raspão o braço da política, que recebeu atendimento médico e não corre risco de morte.

Os atiradores fugiram, e as motivações do ataque são incertas. Puente estava acompanhada do pai e de um funcionário. Uma testemunha disse que os disparos foram feitos com uma pistola automática. A candidata havia deixado um evento em uma organização que presta serviços sociais na cidade de Quevedo, a cerca de 230 quilômetros da capital do país, Quito.

As autoridades investigam o caso e analisam imagens de câmeras de segurança. Não está claro se o ataque teve motivação política. Outra testemunha afirmou que a candidata acelerou depois de ser abordada pelos criminosos, que então atiraram.

Puente integra a coalização de esquerda “Claro que se puede” (Claro que é possível). Também na quita, o candidato à Presidência da aliança, o líder indígena Yaku Pérez, anunciou a suspensão da campanha após o assassinato de Villavicencio.

O caso ocorre num momento em que a população equatoriana enfrenta luto após o assassinato de Fernando Villavicencio, morto com tiros na cabeça após um evento de campanha em Quito na quarta (9). Em resposta, O presidente do Equador, Guillermo Lasso, declarou nesta estado de exceção em todo o país

A medida será válida por 60 dias e permitirá a presença das Forças Armadas nas ruas. Além do político assassinado, outras nove pessoas ficaram feridas no ataque, incluindo uma candidata ao Parlamento e dois policiais.

Lasso prometeu rigor contra o crime organizado e disse que o crime não ficará impune. Ele disse que terá a ajuda do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, nas investigações.

Redação / Folhapress

Candidata à Assembleia do Equador é alvo de ataque 1 dia após assassinato de presidenciável

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma candidata à Assembleia Nacional do Equador foi alvo de um ataque a tiros nesta quinta-feira (10), um dia após o assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio, segundo o jornal local El Universo.

Estefany Puente dirigia um carro com adesivos de outro candidato, Eduardo Mendoza, quando o veículo foi interceptado por dois criminosos, que dispararam contra o para-brisa, do lado do motorista. Um tiro atingiu de raspão o braço da política, que recebeu atendimento médico e não corre risco de morte.

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Os atiradores fugiram, e as motivações do ataque são incertas. Puente estava acompanhada do pai e de um funcionário. Uma testemunha disse que os disparos foram feitos com uma pistola automática. A candidata havia deixado um evento em uma organização que presta serviços sociais na cidade de Quevedo, a cerca de 230 quilômetros da capital do país, Quito.

As autoridades investigam o caso e analisam imagens de câmeras de segurança. Não está claro se o ataque teve motivação política. Outra testemunha afirmou que a candidata acelerou depois de ser abordada pelos criminosos, que então atiraram.

Puente integra a coalização de esquerda “Claro que se puede” (Claro que é possível). Também na quita, o candidato à Presidência da aliança, o líder indígena Yaku Pérez, anunciou a suspensão da campanha após o assassinato de Villavicencio.

O caso ocorre num momento em que a população equatoriana enfrenta luto após o assassinato de Fernando Villavicencio, morto com tiros na cabeça após um evento de campanha em Quito na quarta (9). Em resposta, O presidente do Equador, Guillermo Lasso, declarou nesta estado de exceção em todo o país

A medida será válida por 60 dias e permitirá a presença das Forças Armadas nas ruas. Além do político assassinado, outras nove pessoas ficaram feridas no ataque, incluindo uma candidata ao Parlamento e dois policiais.

Lasso prometeu rigor contra o crime organizado e disse que o crime não ficará impune. Ele disse que terá a ajuda do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, nas investigações.

Redação / Folhapress

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