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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito sobre a morte do casal hospedado em um chalé no distrito de Monte Verde, em Camanducaia (MG), no sul de Minas Gerais.

Os óbitos, segundo laudos periciais e toxicológicos, foram causados por intoxicação por monóxido de carbono.

Ainda de acordo com o inquérito, houve o uso inadequado da lareira em ambiente fechado.

A informação foi publicada pela Polícia Civil nas redes sociais.

RELEMBRE O CASO

A corretora de imóveis Alessandra Aparecida Campos Reis, 49, e o marido, o motorista particular Walther Reis Cleto Junior, 51, viajaram à cidade a Monte Verde (MG) no dia 23 de junho. O casal morava em São José dos Campos (SP) e se hospedou no Chalé Aroma de Jasmim.

Eles foram encontrados sem vida, caídos no chão do quarto, na manhã do dia 24 de junho pelo proprietário do local. Não havia, no entanto, sinais de violência no local.

Desde o início das investigações, trabalhava-se com a hipótese de que o casal teria morrido intoxicado por monóxido de carbono -um gás produzido pela queima incompleta de combustíveis e perigoso por ser altamente tóxico e não ter cheiro.

Em relato à Polícia Militar, o proprietário disse que estranhou o fato de a bomba d’água do banheiro do quarto ter ficado ligada por muitas horas.

Ele, então, bateu à porta, mas não foi atendido, e passou a ligar para o telefone dos dois, também sem sucesso. Ao acessar o quarto com uma chave reserva, encontrou os dois caídos no chão, e acionou uma equipe médica que constatou a morte.

CHALÉ NÃO TINHA ALVARÁ

A casa de aluguel não tinha alvará do Corpo de Bombeiros, de acordo com relato do proprietário aos policiais que atenderam à ocorrência.

A prefeitura de Camanducaia destacou que o local “não seguia as regras dos meios de hospedagens regulares”, e garantiu que intensificou a fiscalização de estabelecimentos na cidade.

Bruna Reis, uma das três filhas do casal, descreveu a morte como uma “fatalidade” em um vídeo nas redes sociais. “Deus quis assim, mas não é fácil”.

Redação / Folhapress

Casal morreu intoxicado por uso incorreto da lareira em chalé, diz polícia

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito sobre a morte do casal hospedado em um chalé no distrito de Monte Verde, em Camanducaia (MG), no sul de Minas Gerais.

Os óbitos, segundo laudos periciais e toxicológicos, foram causados por intoxicação por monóxido de carbono.

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Ainda de acordo com o inquérito, houve o uso inadequado da lareira em ambiente fechado.

A informação foi publicada pela Polícia Civil nas redes sociais.

RELEMBRE O CASO

A corretora de imóveis Alessandra Aparecida Campos Reis, 49, e o marido, o motorista particular Walther Reis Cleto Junior, 51, viajaram à cidade a Monte Verde (MG) no dia 23 de junho. O casal morava em São José dos Campos (SP) e se hospedou no Chalé Aroma de Jasmim.

Eles foram encontrados sem vida, caídos no chão do quarto, na manhã do dia 24 de junho pelo proprietário do local. Não havia, no entanto, sinais de violência no local.

Desde o início das investigações, trabalhava-se com a hipótese de que o casal teria morrido intoxicado por monóxido de carbono -um gás produzido pela queima incompleta de combustíveis e perigoso por ser altamente tóxico e não ter cheiro.

Em relato à Polícia Militar, o proprietário disse que estranhou o fato de a bomba d’água do banheiro do quarto ter ficado ligada por muitas horas.

Ele, então, bateu à porta, mas não foi atendido, e passou a ligar para o telefone dos dois, também sem sucesso. Ao acessar o quarto com uma chave reserva, encontrou os dois caídos no chão, e acionou uma equipe médica que constatou a morte.

CHALÉ NÃO TINHA ALVARÁ

A casa de aluguel não tinha alvará do Corpo de Bombeiros, de acordo com relato do proprietário aos policiais que atenderam à ocorrência.

A prefeitura de Camanducaia destacou que o local “não seguia as regras dos meios de hospedagens regulares”, e garantiu que intensificou a fiscalização de estabelecimentos na cidade.

Bruna Reis, uma das três filhas do casal, descreveu a morte como uma “fatalidade” em um vídeo nas redes sociais. “Deus quis assim, mas não é fácil”.

Redação / Folhapress

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