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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Grupo Casas Bahia, conhecido anteriormente como Via, levantou R$ 622 milhões com uma oferta de ações, segundo ata de reunião do conselho de administração realizada na quarta-feira (13).

A oferta foi precificada a R$ 0,80 por ação, desconto de quase 28% em relação ao preço de fechamento do papel na quarta-feira.

A companhia também aprovou a emissão de quatro bônus de subscrição para cada cinco novas ações adquiridas na oferta.

Na última terça-feira (12), o Grupo Casas Bahia comunicou ao mercado que trocará também o código de negociação na Bolsa para BHIA3, junto com a mudança de nome da empresa.

O mercado financeiro apostou em uma queda forte das ações. Segundo dados da Economatica levantados e compilados pelo TC Matrix, no dia 4 de setembro o total de ações alugadas da empresa atingiu o maior patamar desde que a companhia trocou o código do papel negociado na Bolsa, em 2021, de VVAR3 para VIIA3.

No mercado financeiro, investidores que apostam na queda de uma ação alugam o papel por um tempo, acreditando que ele vai se desvalorizar nesse período.

Esse investidor, chamado de “tomador”, vende no mercado as ações que alugou e, se sua previsão se confirmar e o preço delas cair, eles as recompram mais barato para devolvê-las a quem as havia alugado e lucram com a diferença de preço.

Para valer a pena, o lucro do “tomador” com essa venda por um preço maior e recompra por um preço menor precisa superar a taxa que ele paga pelo aluguel dos papeis.

Quanto maior o tombo no preço esperado pelo “tomador”, mais propenso ele fica em pagar uma taxa mais alta.

No caso da Via, em uma semana suas ações passaram da terceira posição para a primeira entre aquelas com maior porcentagem de aluguel, mesmo com uma taxa elevadíssima.

Na semana passada, de todas as empresas com capital negociado em Bolsa, a Via tinha a maior taxa média de aluguel entre os principais contratos negociados em Bolsa, a 72,8% ao ano, enquanto a Mobly, que está em segundo lugar, tem taxa de 64,8%, seguida por Marfrig em terceiro, a 48%. Na última terça (12), essa taxa média da Via subiu para 96,19% —segundo dados da Economatica compilados pelo TC Matrix.

Segundo a empresa, os recursos líquidos captados serão utilizados para melhorar a estrutura de capital da companhia, que enfrenta sérios problemas de endividamento.

*

Com informações de Stéfanie Rigamonti

Redação / Folhapress

Casas Bahia levanta R$ 622 milhões com venda de ações

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Grupo Casas Bahia, conhecido anteriormente como Via, levantou R$ 622 milhões com uma oferta de ações, segundo ata de reunião do conselho de administração realizada na quarta-feira (13).

A oferta foi precificada a R$ 0,80 por ação, desconto de quase 28% em relação ao preço de fechamento do papel na quarta-feira.

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A companhia também aprovou a emissão de quatro bônus de subscrição para cada cinco novas ações adquiridas na oferta.

Na última terça-feira (12), o Grupo Casas Bahia comunicou ao mercado que trocará também o código de negociação na Bolsa para BHIA3, junto com a mudança de nome da empresa.

O mercado financeiro apostou em uma queda forte das ações. Segundo dados da Economatica levantados e compilados pelo TC Matrix, no dia 4 de setembro o total de ações alugadas da empresa atingiu o maior patamar desde que a companhia trocou o código do papel negociado na Bolsa, em 2021, de VVAR3 para VIIA3.

No mercado financeiro, investidores que apostam na queda de uma ação alugam o papel por um tempo, acreditando que ele vai se desvalorizar nesse período.

Esse investidor, chamado de “tomador”, vende no mercado as ações que alugou e, se sua previsão se confirmar e o preço delas cair, eles as recompram mais barato para devolvê-las a quem as havia alugado e lucram com a diferença de preço.

Para valer a pena, o lucro do “tomador” com essa venda por um preço maior e recompra por um preço menor precisa superar a taxa que ele paga pelo aluguel dos papeis.

Quanto maior o tombo no preço esperado pelo “tomador”, mais propenso ele fica em pagar uma taxa mais alta.

No caso da Via, em uma semana suas ações passaram da terceira posição para a primeira entre aquelas com maior porcentagem de aluguel, mesmo com uma taxa elevadíssima.

Na semana passada, de todas as empresas com capital negociado em Bolsa, a Via tinha a maior taxa média de aluguel entre os principais contratos negociados em Bolsa, a 72,8% ao ano, enquanto a Mobly, que está em segundo lugar, tem taxa de 64,8%, seguida por Marfrig em terceiro, a 48%. Na última terça (12), essa taxa média da Via subiu para 96,19% —segundo dados da Economatica compilados pelo TC Matrix.

Segundo a empresa, os recursos líquidos captados serão utilizados para melhorar a estrutura de capital da companhia, que enfrenta sérios problemas de endividamento.

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Com informações de Stéfanie Rigamonti

Redação / Folhapress

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