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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Céline Dion, 55, não está mais respondendo ao tratamento com remédios. Segundo sua irmã, Claudette Dion, os especialistas não encontraram remédios que funcionem para a sua condição.

Não achamos nenhum remédio que funcione, mas ter esperança é importante”, disse ao jornal canadense Le Journal de Montreal. “Eu, honestamente, penso que ela precisa sobretudo descansar. Ela sempre vai além em suas performances, sempre tenta ser a melhor.”

QUAL É A DOENÇA QUE ACOMETE CÉLINE DION?

A canadense foi diagnosticada em dezembro do ano passado com uma doença rara chamada síndrome da pessoa rígida (ou, em inglês, síndrome de stiff person).

Trata-se de um distúrbio neurológico muito raro, que afeta um em cada um milhão de pessoas e é mais comum em mulheres. Trata-se de uma doença autoimune.

As causas da doença são desconhecidas. No entanto, a condição pode estar relacionada a outras questões de saúde, como diabetes, câncer, tireóide de Hashimoto, linfoma de Hodgkin ou doença celíaca.

A síndrome causa espasmos e forte rigidez muscular, e pode se espalhar para diversas partes do corpo, como tronco, abdômen ou músculos respiratórios, o que pode dificultar a respiração e, por consequência, o fôlego para o canto.

Os sintomas da síndrome da pessoa rígida são progressivos. A rigidez, em geral, começa nos músculos e tronco, evoluindo para braços e pernas, músculos da deglutição e, por fim, os da respiração.

Além disso, os espasmos musculares podem ser constantes e dolorosos. Alguns gatilhos podem desencadear os tais espasmos, dentre eles: ruídos inesperados, contato físico, alteração de temperatura e situação elevada de estresse.

Não há cura, apenas tratamento para aplacar os sintomas e desacelerar a progressão do quadro, que deve ser feito com remédios sob prescrição de acordo com as necessidades da pessoa.

O paciente deve ter acompanhamento de uma equipe médica com neurologistas, fisioterapeutas e especialistas em saúde mental.

O diagnóstico é feito com exame de sangue, estudo da atividade elétrica dos músculos e punção lombar

Redação / Folhapress

Céline Dion não responde mais a tratamento

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Céline Dion, 55, não está mais respondendo ao tratamento com remédios. Segundo sua irmã, Claudette Dion, os especialistas não encontraram remédios que funcionem para a sua condição.

Não achamos nenhum remédio que funcione, mas ter esperança é importante”, disse ao jornal canadense Le Journal de Montreal. “Eu, honestamente, penso que ela precisa sobretudo descansar. Ela sempre vai além em suas performances, sempre tenta ser a melhor.”

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QUAL É A DOENÇA QUE ACOMETE CÉLINE DION?

A canadense foi diagnosticada em dezembro do ano passado com uma doença rara chamada síndrome da pessoa rígida (ou, em inglês, síndrome de stiff person).

Trata-se de um distúrbio neurológico muito raro, que afeta um em cada um milhão de pessoas e é mais comum em mulheres. Trata-se de uma doença autoimune.

As causas da doença são desconhecidas. No entanto, a condição pode estar relacionada a outras questões de saúde, como diabetes, câncer, tireóide de Hashimoto, linfoma de Hodgkin ou doença celíaca.

A síndrome causa espasmos e forte rigidez muscular, e pode se espalhar para diversas partes do corpo, como tronco, abdômen ou músculos respiratórios, o que pode dificultar a respiração e, por consequência, o fôlego para o canto.

Os sintomas da síndrome da pessoa rígida são progressivos. A rigidez, em geral, começa nos músculos e tronco, evoluindo para braços e pernas, músculos da deglutição e, por fim, os da respiração.

Além disso, os espasmos musculares podem ser constantes e dolorosos. Alguns gatilhos podem desencadear os tais espasmos, dentre eles: ruídos inesperados, contato físico, alteração de temperatura e situação elevada de estresse.

Não há cura, apenas tratamento para aplacar os sintomas e desacelerar a progressão do quadro, que deve ser feito com remédios sob prescrição de acordo com as necessidades da pessoa.

O paciente deve ter acompanhamento de uma equipe médica com neurologistas, fisioterapeutas e especialistas em saúde mental.

O diagnóstico é feito com exame de sangue, estudo da atividade elétrica dos músculos e punção lombar

Redação / Folhapress

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