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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando o pênis continua flácido após um estímulo erótico, as explicações são diversas. Em geral, a recomendação é apenas relaxar, respirar mais um pouco e tentar novamente. Mas, caso haja recorrência, é importante ficar atento: a disfunção erétil pode ser um indicativo de que o colesterol está alto.

A ereção acontece porque, durante um estímulo sexual, o cérebro envia sinais nervosos para o pênis, causando aumento do fluxo de sangue na região e expansão dos tecidos. Quando as artérias estão ocupadas por placas, como consequência do elevado nível de LDL (conhecido como “colesterol ruim”) nas células, isso fica mais difícil.

Se há colesterol alto e comprometimento das artérias, há ainda a probabilidade de que a pessoa com disfunção sexual sofra ou venha a sofrer de doenças cardiovasculares, segundo o médico Joaquim Custódio Jr., presidente do Departamento de Dislipidemias e Aterosclerose da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).

Caso semelhante pode acontecer com as mulheres, uma vez que a piora do fluxo sanguíneo para a região da vagina e reduz a sensibilidade, a lubrificação e o prazer durante a atividade sexual, diz o ginecologista Alexandre Silva e Silva, médico do serviço de onco-ginecologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

“É fundamental que as mulheres mantenham uma alimentação equilibrada, pratiquem exercícios físicos e tenham um acompanhamento médico regular para monitorar os níveis de colesterol e garantir uma vida sexual saudável”, afirma.

Os altos níveis do colesterol considerado ruim estão entre as principais causas de doenças como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Já que a condição não costuma apresentar sintomas, observar a disfunção sexual pode adiantar diagnósticos.

Os hormônios sexuais (estradiol na mulher e testosterona no homem) são derivados do colesterol, o que mostra uma relação ainda mais próxima entre a vida sexual e o lipídio presente nas células.

Custódio alerta, porém, que o uso de remédios para diminuir o colesterol não afeta a produção dos hormônios e, por consequência a vida sexual, de forma significativa —o que era um temor de homens e mulheres que iniciavam o tratamento.

Segundo o Ministério da Saúde, 4 em cada 10 brasileiros têm colesterol alto. No dia 8 de agosto é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol para promover ações de conscientização e prevenção contra a condição.

O QUE É COLESTEROL?

O colesterol é um lipídio presente nas células que desempenha funções vitais, como a formação da membrana celular, síntese de hormônios e produção de vitamina D. Ele é transportado por lipoproteínas, sendo os principais o LDL (lipoproteína de baixa densidade) e o HDL (lipoproteína de alta densidade).

O LDL é comumente conhecido como “colesterol ruim”, pois em excesso pode se depositar nas artérias, levando à formação de placas de ateroma e obstrução do fluxo sanguíneo. Por outro lado, o HDL é considerado o “colesterol bom”, uma vez que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, explica o médico cardiologista Roberto Yano.

GEOVANA OLIVEIRA / Folhapress

Colesterol alto pode causar disfunção sexual em homens e mulheres

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quando o pênis continua flácido após um estímulo erótico, as explicações são diversas. Em geral, a recomendação é apenas relaxar, respirar mais um pouco e tentar novamente. Mas, caso haja recorrência, é importante ficar atento: a disfunção erétil pode ser um indicativo de que o colesterol está alto.

A ereção acontece porque, durante um estímulo sexual, o cérebro envia sinais nervosos para o pênis, causando aumento do fluxo de sangue na região e expansão dos tecidos. Quando as artérias estão ocupadas por placas, como consequência do elevado nível de LDL (conhecido como “colesterol ruim”) nas células, isso fica mais difícil.

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Se há colesterol alto e comprometimento das artérias, há ainda a probabilidade de que a pessoa com disfunção sexual sofra ou venha a sofrer de doenças cardiovasculares, segundo o médico Joaquim Custódio Jr., presidente do Departamento de Dislipidemias e Aterosclerose da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).

Caso semelhante pode acontecer com as mulheres, uma vez que a piora do fluxo sanguíneo para a região da vagina e reduz a sensibilidade, a lubrificação e o prazer durante a atividade sexual, diz o ginecologista Alexandre Silva e Silva, médico do serviço de onco-ginecologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

“É fundamental que as mulheres mantenham uma alimentação equilibrada, pratiquem exercícios físicos e tenham um acompanhamento médico regular para monitorar os níveis de colesterol e garantir uma vida sexual saudável”, afirma.

Os altos níveis do colesterol considerado ruim estão entre as principais causas de doenças como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Já que a condição não costuma apresentar sintomas, observar a disfunção sexual pode adiantar diagnósticos.

Os hormônios sexuais (estradiol na mulher e testosterona no homem) são derivados do colesterol, o que mostra uma relação ainda mais próxima entre a vida sexual e o lipídio presente nas células.

Custódio alerta, porém, que o uso de remédios para diminuir o colesterol não afeta a produção dos hormônios e, por consequência a vida sexual, de forma significativa —o que era um temor de homens e mulheres que iniciavam o tratamento.

Segundo o Ministério da Saúde, 4 em cada 10 brasileiros têm colesterol alto. No dia 8 de agosto é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol para promover ações de conscientização e prevenção contra a condição.

O QUE É COLESTEROL?

O colesterol é um lipídio presente nas células que desempenha funções vitais, como a formação da membrana celular, síntese de hormônios e produção de vitamina D. Ele é transportado por lipoproteínas, sendo os principais o LDL (lipoproteína de baixa densidade) e o HDL (lipoproteína de alta densidade).

O LDL é comumente conhecido como “colesterol ruim”, pois em excesso pode se depositar nas artérias, levando à formação de placas de ateroma e obstrução do fluxo sanguíneo. Por outro lado, o HDL é considerado o “colesterol bom”, uma vez que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, explica o médico cardiologista Roberto Yano.

GEOVANA OLIVEIRA / Folhapress

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