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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com investimento estimado em R$ 100 milhões, a Escola Eleva planeja inaugurar em fevereiro de 2024 a sua primeira unidade na cidade de São Paulo. O objetivo, segundo a instituição, é formar gerações de líderes que vão causar impacto na sociedade. A mensalidade será de cerca de R$ 8.000.

O colégio premium bilíngue é originário do Rio de Janeiro, onde conta com três unidades –há outras também em Brasília e Recife.

O grupo pertencia até maio do ano passado à gestora de recursos Gera Capital, que tinha o empresário Jorge Paulo Lemann como um dos maiores acionistas, quando foi comprado pela Inspired Education por R$ 2 bilhões. Este grupo inglês tem mais de 80 escolas premium no mundo.

A unidade de São Paulo funcionará na antiga sede do Instituto de Belas Artes, na Vila Mariana, zona sul.

De acordo com a Eleva, o prédio, da década de 1920, foi renovado com projeto assinado pela arquiteta dinamarquesa Rosan Bosch, conhecida por trabalhos desenvolvidos para construção de espaços educacionais, e pelo brasileiro Miguel Pinto Guimarães, que projetou as outras escolas do grupo.

Marcio Cohen, fundador da Eleva e CEO do Inspired Education no Brasil, afirma que inaugurar uma escola em São Paulo estava nos planos desde 2018, quando o número de alunos matriculados na unidade de Botafogo (RJ) saltou de 400 para mais de 1.000 no segundo ano após a inauguração.

Mas encontrar um local com estrutura nos padrões da escola, com bastante área livre, em uma região onde há perfil de famílias que possam migrar seus filhos para lá, foi o maior desafio. A pandemia de Covid-19 também contribuiu para frear os planos.

O prédio da Belas Artes, segundo o executivo, comporta cerca de mil alunos, porém, a ideia é abrir no próximo ano com no máximo 300 estudantes matriculados.

De acordo com Lucy Nunes, que estará à frente da unidade paulistana, no início a Eleva oferecerá matrículas do infantil três (para crianças de três anos) até o oitavo ano (13 anos), em período integral. Gradativamente, a meta é chegar à conclusão do ensino médio.

E há pais interessados, oito meses antes do início das aulas. “Hoje [sexta, 30], tivemos duas reuniões [com famílias] e na próxima semana temos mais sete marcadas. Já temos alunos pré-matriculados”, diz Nunes, que foi diretora por sete anos da escola americana Chapel, que tem unidade em São Paulo.

Nas conversas, o corpo diretivo da escola faz o alerta de que a fluência no inglês é uma obrigação, e não uma opção, para quem vai estudar lá.

“Temos o mesmo número de aulas, de trabalhos e de apresentações em inglês e em português. E há aulas que são só em inglês”, afirma Nunes. “Por isso, o aluno mais velho precisa ter algum nível [da língua inglesa] para entrar”, acrescenta Choen.

Nos dois primeiros anos, praticamente só se fala inglês, por causa da facilidade de assimilação das crianças. No infantil cinco, a alfabetização primeiro ocorre em português e, depois, em inglês.

Dizendo acreditar na importância da língua materna e na cultura brasileira como essenciais para a construção da identidade pessoal e cultural dos alunos, a direção afirma que os dois idiomas não são praticados ao mesmo tempo e que a escola dispõe de um modelo pedagógico baseado em metodologia ativa, com momentos espaçados para a criança se movimentar, conversar e se engajar pedagogicamente.

Segundo Choen, um dos fundadores da escola em 2017, a unidade paulistana pode ter algumas características próprias na comparação com as de outros estados. Ele cita, por exemplo, o maior interesse em São Paulo por universidades como USP e Unicamp, que adotam modelo totalmente diferente do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em seu vestibular.

Com discurso de pagar salários que estão no topo do mercado, a Eleva agora começa a buscar professores, inclusive na concorrência, para formar a equipe de docentes, que só será definida em janeiro.

“Estamos identificando quem são as joias raras, conversando, inclusive, com as famílias de outras escolas, mapeando a região”, afirma o CEO.

FÁBIO PESCARINI / Folhapress

Com mensalidade de R$ 8 mil, Escola Eleva planeja abrir unidade em SP em 2024

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com investimento estimado em R$ 100 milhões, a Escola Eleva planeja inaugurar em fevereiro de 2024 a sua primeira unidade na cidade de São Paulo. O objetivo, segundo a instituição, é formar gerações de líderes que vão causar impacto na sociedade. A mensalidade será de cerca de R$ 8.000.

O colégio premium bilíngue é originário do Rio de Janeiro, onde conta com três unidades –há outras também em Brasília e Recife.

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O grupo pertencia até maio do ano passado à gestora de recursos Gera Capital, que tinha o empresário Jorge Paulo Lemann como um dos maiores acionistas, quando foi comprado pela Inspired Education por R$ 2 bilhões. Este grupo inglês tem mais de 80 escolas premium no mundo.

A unidade de São Paulo funcionará na antiga sede do Instituto de Belas Artes, na Vila Mariana, zona sul.

De acordo com a Eleva, o prédio, da década de 1920, foi renovado com projeto assinado pela arquiteta dinamarquesa Rosan Bosch, conhecida por trabalhos desenvolvidos para construção de espaços educacionais, e pelo brasileiro Miguel Pinto Guimarães, que projetou as outras escolas do grupo.

Marcio Cohen, fundador da Eleva e CEO do Inspired Education no Brasil, afirma que inaugurar uma escola em São Paulo estava nos planos desde 2018, quando o número de alunos matriculados na unidade de Botafogo (RJ) saltou de 400 para mais de 1.000 no segundo ano após a inauguração.

Mas encontrar um local com estrutura nos padrões da escola, com bastante área livre, em uma região onde há perfil de famílias que possam migrar seus filhos para lá, foi o maior desafio. A pandemia de Covid-19 também contribuiu para frear os planos.

O prédio da Belas Artes, segundo o executivo, comporta cerca de mil alunos, porém, a ideia é abrir no próximo ano com no máximo 300 estudantes matriculados.

De acordo com Lucy Nunes, que estará à frente da unidade paulistana, no início a Eleva oferecerá matrículas do infantil três (para crianças de três anos) até o oitavo ano (13 anos), em período integral. Gradativamente, a meta é chegar à conclusão do ensino médio.

E há pais interessados, oito meses antes do início das aulas. “Hoje [sexta, 30], tivemos duas reuniões [com famílias] e na próxima semana temos mais sete marcadas. Já temos alunos pré-matriculados”, diz Nunes, que foi diretora por sete anos da escola americana Chapel, que tem unidade em São Paulo.

Nas conversas, o corpo diretivo da escola faz o alerta de que a fluência no inglês é uma obrigação, e não uma opção, para quem vai estudar lá.

“Temos o mesmo número de aulas, de trabalhos e de apresentações em inglês e em português. E há aulas que são só em inglês”, afirma Nunes. “Por isso, o aluno mais velho precisa ter algum nível [da língua inglesa] para entrar”, acrescenta Choen.

Nos dois primeiros anos, praticamente só se fala inglês, por causa da facilidade de assimilação das crianças. No infantil cinco, a alfabetização primeiro ocorre em português e, depois, em inglês.

Dizendo acreditar na importância da língua materna e na cultura brasileira como essenciais para a construção da identidade pessoal e cultural dos alunos, a direção afirma que os dois idiomas não são praticados ao mesmo tempo e que a escola dispõe de um modelo pedagógico baseado em metodologia ativa, com momentos espaçados para a criança se movimentar, conversar e se engajar pedagogicamente.

Segundo Choen, um dos fundadores da escola em 2017, a unidade paulistana pode ter algumas características próprias na comparação com as de outros estados. Ele cita, por exemplo, o maior interesse em São Paulo por universidades como USP e Unicamp, que adotam modelo totalmente diferente do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em seu vestibular.

Com discurso de pagar salários que estão no topo do mercado, a Eleva agora começa a buscar professores, inclusive na concorrência, para formar a equipe de docentes, que só será definida em janeiro.

“Estamos identificando quem são as joias raras, conversando, inclusive, com as famílias de outras escolas, mapeando a região”, afirma o CEO.

FÁBIO PESCARINI / Folhapress

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