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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Foi lançada nesta quinta-feira (2) o que está sendo vendida como a última canção dos Beatles. Chamada “Now and Then”, a faixa havia sido gravada por John Lennon em seu apartamento em Nova York no final da década de 1970, e ficou engavetada após o assassinato do cantor.

A versão não finalizada da música nunca foi lançada porque havia uma espécie de zumbido na gravação caseira feita por Lennon que impedia o lançamento da faixa. Antes, não existia tecnologia capaz de separar limpar os vocais o suficiente para uma nova mixagem. Agora, com o uso de ferramentas de inteligência artificial, o processo foi finalmente realizado.

“Now and Then” soa como uma faixa antiga, lançada durante o auge do grupo britânico. É um rock melódico, sem firulas, com instrumental simples acompanhado dos claros vocais de Lennon. O uso de IA foi efetivo e não deixou a voz do cantor morto em 1980 robotizada nem marcada por falhas.

Mal se nota o tal do zumbido que acompanhava a voz do artista e que antes impedia a faixa de sair. O resultado é nostálgico e impressionante.

A letra, simples, fala sobre uma pessoa amada que se foi e que deixou saudades. “De vez em quando sinto sua falta/ oh, de vez em quando/ eu quero que você esteja lá para mim”, diz o refrão.

Um curta documental, lançado nesta quarta-feira no YouTube, revela como a música foi feita. No vídeo, Paul McCartney e Ringo Starr contam que Yoko Ono, viúva de Lennon, tinha fitas com a voz do marido gravada. Em 1994, eles se reuniram para complementar as gravações e lançá-las no projeto “Anthology”, com as inéditas “Free as Bird” e “Real Love”.

Mas “Now and Then” ficou de fora. Agora, acrescida de baixo tocado por McCartney, e de bateria, por Ringo, a faixa viu a luz do dia. A canção tem ainda o som de guitarra tocada por George Harrison em 1990, quando o trio ensaiou lançar a música. À época, foi Harrison quem cravou que a faixa não estava boa o suficiente para ser lançada.

Só foi possível recupera a voz de Lennon graças a uma tecnologia usada no documentário “The Beatles: Get Back”, dirigido por Peter Jackson, o cineasta por trás da trilogia “O Senhor dos Anéis”. A série foi lançada no Disney+ em 2021.

“Toda vez que eu pensava nisso, eu me perguntava ‘e se eu tivesse a chance de perguntar ao John?’. ‘John, você gostaria que a gente terminasse essa sua última canção?’. Sei que a resposta seria ‘sim'”, diz McCartney no documentário.

A decisão de usar inteligência artificial sobre a voz de Lennon gerou polêmica, e McCartney se pronunciou nas redes sociais.

“Vimos um pouco de confusão e especulações. Para ser claro, nada foi criado artificialmente ou sinteticamente”, afirmou. “É tudo real e todos nós tocamos na faixa. Limpamos algumas gravações pré-existentes, um processo que durou anos. Esperamos que você ame tanto quanto nós.”

“Now and Then” está disponível nas plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music e YouTube.

GUILHERME LUIS / Folhapress

Como é a nova música dos Beatles, que tem voz de John Lennon a partir de uso de IA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Foi lançada nesta quinta-feira (2) o que está sendo vendida como a última canção dos Beatles. Chamada “Now and Then”, a faixa havia sido gravada por John Lennon em seu apartamento em Nova York no final da década de 1970, e ficou engavetada após o assassinato do cantor.

A versão não finalizada da música nunca foi lançada porque havia uma espécie de zumbido na gravação caseira feita por Lennon que impedia o lançamento da faixa. Antes, não existia tecnologia capaz de separar limpar os vocais o suficiente para uma nova mixagem. Agora, com o uso de ferramentas de inteligência artificial, o processo foi finalmente realizado.

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“Now and Then” soa como uma faixa antiga, lançada durante o auge do grupo britânico. É um rock melódico, sem firulas, com instrumental simples acompanhado dos claros vocais de Lennon. O uso de IA foi efetivo e não deixou a voz do cantor morto em 1980 robotizada nem marcada por falhas.

Mal se nota o tal do zumbido que acompanhava a voz do artista e que antes impedia a faixa de sair. O resultado é nostálgico e impressionante.

A letra, simples, fala sobre uma pessoa amada que se foi e que deixou saudades. “De vez em quando sinto sua falta/ oh, de vez em quando/ eu quero que você esteja lá para mim”, diz o refrão.

Um curta documental, lançado nesta quarta-feira no YouTube, revela como a música foi feita. No vídeo, Paul McCartney e Ringo Starr contam que Yoko Ono, viúva de Lennon, tinha fitas com a voz do marido gravada. Em 1994, eles se reuniram para complementar as gravações e lançá-las no projeto “Anthology”, com as inéditas “Free as Bird” e “Real Love”.

Mas “Now and Then” ficou de fora. Agora, acrescida de baixo tocado por McCartney, e de bateria, por Ringo, a faixa viu a luz do dia. A canção tem ainda o som de guitarra tocada por George Harrison em 1990, quando o trio ensaiou lançar a música. À época, foi Harrison quem cravou que a faixa não estava boa o suficiente para ser lançada.

Só foi possível recupera a voz de Lennon graças a uma tecnologia usada no documentário “The Beatles: Get Back”, dirigido por Peter Jackson, o cineasta por trás da trilogia “O Senhor dos Anéis”. A série foi lançada no Disney+ em 2021.

“Toda vez que eu pensava nisso, eu me perguntava ‘e se eu tivesse a chance de perguntar ao John?’. ‘John, você gostaria que a gente terminasse essa sua última canção?’. Sei que a resposta seria ‘sim'”, diz McCartney no documentário.

A decisão de usar inteligência artificial sobre a voz de Lennon gerou polêmica, e McCartney se pronunciou nas redes sociais.

“Vimos um pouco de confusão e especulações. Para ser claro, nada foi criado artificialmente ou sinteticamente”, afirmou. “É tudo real e todos nós tocamos na faixa. Limpamos algumas gravações pré-existentes, um processo que durou anos. Esperamos que você ame tanto quanto nós.”

“Now and Then” está disponível nas plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music e YouTube.

GUILHERME LUIS / Folhapress

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