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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O goleiro Matheus Cunha é uma das boas notícias no Flamengo para a temporada. Aos 22 anos, de contrato renovado, ele está no topo da gangorra que envolve a posição nos últimos tempos no clube.

Matheus Cunha não passa por questionamentos no momento e faz com que Rossi e Santos, ambos mais experientes, esperem no banco por uma oportunidade.

O QUE ACONTECEU

Matheus está em uma sequência relevante como titular do Flamengo. No Brasileiro, são oito rodadas consecutivas, além de três jogos por Copa do Brasil e outros três na Libertadores.

No repertório do jovem goleiro há defesas difíceis —como em um chute de Vitor Roque no jogo de volta contra o Athletico-PR, pela Copa do Brasil, e na cabeçada de Nino, do Fluminense, em um momento crucial para manter o 0 a 0 no clássico de domingo passado.

Cunha também não tem gerado dores de cabeça quando joga com os pés e quando precisa sair pelo alto em cruzamentos. Os dois aspectos são muito trabalhados pela comissão técnica de Sampaoli.

A frieza do goleiro tem chamado a atenção. Ele não se mostra afobado e tem mostrado “facetas” de Diego Alves quando recorre à cera em jogos mais nervosos. Cunha já pegou um pênalti neste ano, defendendo a cobrança de Yago Pikachu, do Fortaleza. O Flamengo venceria aquele jogo por 2 a 0.

QUANDO O JOGO VIROU

A condição de Matheus Cunha como titular veio a partir do momento ruim com o goleiro Santos. A má fase envolveu o período anterior, com o técnico Vitor Pereira, e se estendeu à era Sampaoli.

Além da mudança do técnico, o Flamengo também trouxe Rogério Maia como preparador de goleiros no começo de junho, período em que coincidiu com a consolidação de Matheus Cunha como titular.

A brecha para a entrada do jovem como titular de forma mais consistente foi uma joelhada que Santos levou na cabeça, contra o Athletico, no Brasileiro. Cunha entrou nos instantes finais e começou os dois jogos seguintes.

Mesmo quando se machucou, contra o Bahia, e engatou duas partidas no banco até se recuperar do desconforto no quadril, ele não perdeu moral e retomou a condição de titular. Desde 24 de maio, ele tem feito todos os jogos.

O desempenho dele já rendeu uma renovação contratual formalizada pelo Flamengo no início de junho.

COMO SANTOS REAGE?

Santos não vai se insurgir internamente por causa da perda titularidade. Segundo o UOL apurou, o goleiro de 33 anos não pretende forçar saída, apesar de ter perdido espaço para Matheus e o crescimento da concorrência com a presença de Rossi.

OUTRO CONCORRENTE

O argentino Rossi chegou ao Flamengo na atual janela de transferências, que se abriu em julho, mas ainda não estreou. O goleiro era um desejo antigo da diretoria, que fez uma primeira proposta ao Boca por ele há um ano, mas conseguiu trazê-lo esperando o fim do contrato com o clube argentino. Matheus, até então, tinha ainda a concorrência de Diego Alves.

Desde que Rossi chegou, o Flamengo voltou a relacionar três goleiros para os jogos, algo que não acontecia quando o trio ainda tinha Hugo. Mas o titular até agora incontestável é Matheus Cunha.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Como goleiro Matheus Cunha desbancou medalhões e virou incontestável no Flamengo

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O goleiro Matheus Cunha é uma das boas notícias no Flamengo para a temporada. Aos 22 anos, de contrato renovado, ele está no topo da gangorra que envolve a posição nos últimos tempos no clube.

Matheus Cunha não passa por questionamentos no momento e faz com que Rossi e Santos, ambos mais experientes, esperem no banco por uma oportunidade.

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O QUE ACONTECEU

Matheus está em uma sequência relevante como titular do Flamengo. No Brasileiro, são oito rodadas consecutivas, além de três jogos por Copa do Brasil e outros três na Libertadores.

No repertório do jovem goleiro há defesas difíceis —como em um chute de Vitor Roque no jogo de volta contra o Athletico-PR, pela Copa do Brasil, e na cabeçada de Nino, do Fluminense, em um momento crucial para manter o 0 a 0 no clássico de domingo passado.

Cunha também não tem gerado dores de cabeça quando joga com os pés e quando precisa sair pelo alto em cruzamentos. Os dois aspectos são muito trabalhados pela comissão técnica de Sampaoli.

A frieza do goleiro tem chamado a atenção. Ele não se mostra afobado e tem mostrado “facetas” de Diego Alves quando recorre à cera em jogos mais nervosos. Cunha já pegou um pênalti neste ano, defendendo a cobrança de Yago Pikachu, do Fortaleza. O Flamengo venceria aquele jogo por 2 a 0.

QUANDO O JOGO VIROU

A condição de Matheus Cunha como titular veio a partir do momento ruim com o goleiro Santos. A má fase envolveu o período anterior, com o técnico Vitor Pereira, e se estendeu à era Sampaoli.

Além da mudança do técnico, o Flamengo também trouxe Rogério Maia como preparador de goleiros no começo de junho, período em que coincidiu com a consolidação de Matheus Cunha como titular.

A brecha para a entrada do jovem como titular de forma mais consistente foi uma joelhada que Santos levou na cabeça, contra o Athletico, no Brasileiro. Cunha entrou nos instantes finais e começou os dois jogos seguintes.

Mesmo quando se machucou, contra o Bahia, e engatou duas partidas no banco até se recuperar do desconforto no quadril, ele não perdeu moral e retomou a condição de titular. Desde 24 de maio, ele tem feito todos os jogos.

O desempenho dele já rendeu uma renovação contratual formalizada pelo Flamengo no início de junho.

COMO SANTOS REAGE?

Santos não vai se insurgir internamente por causa da perda titularidade. Segundo o UOL apurou, o goleiro de 33 anos não pretende forçar saída, apesar de ter perdido espaço para Matheus e o crescimento da concorrência com a presença de Rossi.

OUTRO CONCORRENTE

O argentino Rossi chegou ao Flamengo na atual janela de transferências, que se abriu em julho, mas ainda não estreou. O goleiro era um desejo antigo da diretoria, que fez uma primeira proposta ao Boca por ele há um ano, mas conseguiu trazê-lo esperando o fim do contrato com o clube argentino. Matheus, até então, tinha ainda a concorrência de Diego Alves.

Desde que Rossi chegou, o Flamengo voltou a relacionar três goleiros para os jogos, algo que não acontecia quando o trio ainda tinha Hugo. Mas o titular até agora incontestável é Matheus Cunha.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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