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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Desde abril, quando o show no The Town foi anunciado, o quarteto paulistano de indie rock Terno Rei confabula ideias de músicas que podem entrar no show que eles farão com Fernanda Takai e Mahmundi, integrando diferentes épocas do rock, dos anos 1980 com Barão Vermelho aos 2000 com Detonautas.

Há semelhanças entre Terno Rei e Pato Fu. Com 30 anos de trajetória, a banda de Fernanda Takai ficou apenas uma década numa gravadora. Desde então, são independentes, assim como os paulistanos.

“Temos a carreira no indie, mas alcançamos plateias grandes, o que é uma vitória no mundo da arte, que opera de uma maneira tão fugaz. Eles são como a gente. Não sofrem, vão para a estrada e tocam nas casas que realmente querem a sua presença”, afirma Takai.

Na faixa dos 30 anos, Ale Sater, Greg Maya, Bruno Paschoal e Luis Cardoso cultivam os hábitos da adolescência, como andar de skate no centro e aproveitar as tardes tirando um som.

De tanto repetirem o ritual, passaram a compor e estrearam com o EP “Metrópole” em 2012. Depois de rodar com pouca projeção durante uma década, ganharam atenção nacional com “Violeta”, de 2019, e “Gêmeos”, de 2022.

Com elementos do póspunk, dream pop e shoegaze, a sonoridade do grupo é influenciada pelas bandas de indie rock e pela MPB. Nos últimos anos, eles gravaram versões para “Lilás”, de Djavan, “Eu Amo Você”, de Cassiano, e “Balada do Amor Inabalável”, da banda mineira Skank.

“Tem uma galera que está com a gente desde o começo. Quando ‘Violeta’ deu bom, pintava só a turma do design e das artes, mas naturalmente eles se afastam quando a coisa cresce. Hoje é mais heterogêneo”, afirma Ale Sater. Ao tornarem o som mais pop, eles perceberam que poderiam ir mais longe sem perder o estilo introduzido em “Vigília”, disco de 2014.

O time de produtores ajudou a mudar o jogo. “A gente chega a um teto, caímos nos nossos vícios e manias, então o olhar deles leva as nossas composições a outro patamar”, diz Greg Maya, o guitarrista.

Os curitibanos Amadeus De Marchi, Gustavo Schirmer, envolvido no viral “Acorda Pedrinho”, do Jovem Dionísio, e Janluska, colaboraram nesse processo. A cantora e produtora musical Mahmundi acompanhou a evolução.

“Os parceiros trouxeram soluções técnicas para aprimorar o som, que é um desejo de todo mundo”, afirma a cantora. Com quatro discos na bagagem –o último, “Amor Fati”, saiu em maio–, a artista compartilha da mesma cena, mas navega em mares eletrônicos, mais inclinados ao pop.

Segundo a cantora, o encontro representa um passo importante para a geração de 2010. “Estou animada, porque sou fã deles, mas como a gente faz o cálculo para as pessoas saírem de lá amando o nosso trabalho? Adoro a aventura, quero tocar um rock gostoso com eles”, diz Mahmundi.

A singularidade das composições do Terno Rei e de Pato Fu chama a atenção dela, pois são músicas que perduram em suas playlists. “Se aparece no shuffle, coloco o videoclipe junto, porque é tudo tão bonito. Bate nesse meu lado, porque lembra as coisas que sempre escutei e que continuam me acompanhando.

TERNO REI CONVIDA FERNANDA TAKAI E MAHMUNDI

Quando: Sáb., 9 de setembro, às 15h, no palco The One

Onde: Autódromo de Interlagos – av. Sen. Teotônio Vilela, 261, São Paulo.

Preço: ingressos esgotados

Redação / Folhapress

Como será tributo ao rock nacional no The Town, com Fernanda Takai e Terno Rei

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Desde abril, quando o show no The Town foi anunciado, o quarteto paulistano de indie rock Terno Rei confabula ideias de músicas que podem entrar no show que eles farão com Fernanda Takai e Mahmundi, integrando diferentes épocas do rock, dos anos 1980 com Barão Vermelho aos 2000 com Detonautas.

Há semelhanças entre Terno Rei e Pato Fu. Com 30 anos de trajetória, a banda de Fernanda Takai ficou apenas uma década numa gravadora. Desde então, são independentes, assim como os paulistanos.

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“Temos a carreira no indie, mas alcançamos plateias grandes, o que é uma vitória no mundo da arte, que opera de uma maneira tão fugaz. Eles são como a gente. Não sofrem, vão para a estrada e tocam nas casas que realmente querem a sua presença”, afirma Takai.

Na faixa dos 30 anos, Ale Sater, Greg Maya, Bruno Paschoal e Luis Cardoso cultivam os hábitos da adolescência, como andar de skate no centro e aproveitar as tardes tirando um som.

De tanto repetirem o ritual, passaram a compor e estrearam com o EP “Metrópole” em 2012. Depois de rodar com pouca projeção durante uma década, ganharam atenção nacional com “Violeta”, de 2019, e “Gêmeos”, de 2022.

Com elementos do póspunk, dream pop e shoegaze, a sonoridade do grupo é influenciada pelas bandas de indie rock e pela MPB. Nos últimos anos, eles gravaram versões para “Lilás”, de Djavan, “Eu Amo Você”, de Cassiano, e “Balada do Amor Inabalável”, da banda mineira Skank.

“Tem uma galera que está com a gente desde o começo. Quando ‘Violeta’ deu bom, pintava só a turma do design e das artes, mas naturalmente eles se afastam quando a coisa cresce. Hoje é mais heterogêneo”, afirma Ale Sater. Ao tornarem o som mais pop, eles perceberam que poderiam ir mais longe sem perder o estilo introduzido em “Vigília”, disco de 2014.

O time de produtores ajudou a mudar o jogo. “A gente chega a um teto, caímos nos nossos vícios e manias, então o olhar deles leva as nossas composições a outro patamar”, diz Greg Maya, o guitarrista.

Os curitibanos Amadeus De Marchi, Gustavo Schirmer, envolvido no viral “Acorda Pedrinho”, do Jovem Dionísio, e Janluska, colaboraram nesse processo. A cantora e produtora musical Mahmundi acompanhou a evolução.

“Os parceiros trouxeram soluções técnicas para aprimorar o som, que é um desejo de todo mundo”, afirma a cantora. Com quatro discos na bagagem –o último, “Amor Fati”, saiu em maio–, a artista compartilha da mesma cena, mas navega em mares eletrônicos, mais inclinados ao pop.

Segundo a cantora, o encontro representa um passo importante para a geração de 2010. “Estou animada, porque sou fã deles, mas como a gente faz o cálculo para as pessoas saírem de lá amando o nosso trabalho? Adoro a aventura, quero tocar um rock gostoso com eles”, diz Mahmundi.

A singularidade das composições do Terno Rei e de Pato Fu chama a atenção dela, pois são músicas que perduram em suas playlists. “Se aparece no shuffle, coloco o videoclipe junto, porque é tudo tão bonito. Bate nesse meu lado, porque lembra as coisas que sempre escutei e que continuam me acompanhando.

TERNO REI CONVIDA FERNANDA TAKAI E MAHMUNDI

Quando: Sáb., 9 de setembro, às 15h, no palco The One

Onde: Autódromo de Interlagos – av. Sen. Teotônio Vilela, 261, São Paulo.

Preço: ingressos esgotados

Redação / Folhapress

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