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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A área de atuação da Marinha na operação da GLO (Garantia da Lei e Ordem) não inclui a costa do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro.

O conjunto de favelas, que beira a Baía de Guanabara, foi alvo de sequentes operações contra o tráfico, após a divulgação de uma investigação da Polícia Civil que revelou o treinamento armado de criminosos em uma área de lazer na comunidade.

O vice-almirante da Marinha Renato Ferreira disse, no entanto, que a força vai atuar em uma área que impossibilita cruzar a baía.

“É uma GLO no mar, diferente das demais. É calçada fortemente com todos os atores que têm participação nos portos do Rio e de Santos. É uma operação fortemente calçada em informações, na inteligência, que vai indicar onde temos que atuar”, disse.

O vice-almirante afirmou ainda que os militares estão aptos e prontos para confronto com criminosos caso seja necessário.

“A Marinha está empregando 1.900 militares e 120 meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. No Rio de Janeiro existe a maior concentração, nós colocamos aqui um batalhão e alguns navios de patrulha e avisos de patrulha na baía de Guanabara”, disse Ferreira.

Até a noite desta segunda, nada foi apreendido nas fiscalizações.

O policiamento é feito nas baías de Guanabara e de Sepetiba, no Rio, e no lago de Itaipu, nos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, que banha 16 municípios e por onde ocorre o escoamento de grãos na divisa do oeste paranaense com o Paraguai.

Para essas operações, a Marinha conta com o apoio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

No Rio, são aproximadamente 823 agentes nos acessos do porto do Rio e no patrulhamento interno dele, além de atuar vistoriando navios e embarcações na Baía de Guanabara. Outros 183 homens ficam em Sepetiba e Itaguaí. Além disso, 120 viaturas e embarcações blindadas serão usadas.

A GLO iniciada nesta segunda tem como foco portos e aeroportos do Rio e de São Paulo para tentar coibir a entrada e a saída de armas e drogas do país.

“A Marinha atuará no sentido de intensificar os esforços unidos e integrados para o fortalecimento ao combate de drogas, de armas e a outros ilícitos”, afirmou o capitão de Fragata e porta-voz da Operação de GLO, Rodrigo Fernandes.

De acordo com o comandante, a Marinha já faz a fiscalização das comunidades que têm saída para a baía de Guanabara. Mas que as áreas previstas de fiscalização, bem como pontos estratégicos, serão definidos com o setor de inteligência.

A GLO será cumprida até 3 de maio de 2024 a partir de mobilização integrada das Forças Armadas nas seguintes áreas federais: portos de Santos (o maior da América Latina), do Rio de Janeiro e de Itaguaí (RJ), e nos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Guarulhos, em São Paulo.

O decreto 11.765 que institui a GLO foi assinado pelo presidente Lula (PT) em 1º de novembro.

ALÉXIA SOUSA / Folhapress

Complexo da Maré está fora da área de atuação da GLO no Rio, diz Marinha

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A área de atuação da Marinha na operação da GLO (Garantia da Lei e Ordem) não inclui a costa do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro.

O conjunto de favelas, que beira a Baía de Guanabara, foi alvo de sequentes operações contra o tráfico, após a divulgação de uma investigação da Polícia Civil que revelou o treinamento armado de criminosos em uma área de lazer na comunidade.

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O vice-almirante da Marinha Renato Ferreira disse, no entanto, que a força vai atuar em uma área que impossibilita cruzar a baía.

“É uma GLO no mar, diferente das demais. É calçada fortemente com todos os atores que têm participação nos portos do Rio e de Santos. É uma operação fortemente calçada em informações, na inteligência, que vai indicar onde temos que atuar”, disse.

O vice-almirante afirmou ainda que os militares estão aptos e prontos para confronto com criminosos caso seja necessário.

“A Marinha está empregando 1.900 militares e 120 meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. No Rio de Janeiro existe a maior concentração, nós colocamos aqui um batalhão e alguns navios de patrulha e avisos de patrulha na baía de Guanabara”, disse Ferreira.

Até a noite desta segunda, nada foi apreendido nas fiscalizações.

O policiamento é feito nas baías de Guanabara e de Sepetiba, no Rio, e no lago de Itaipu, nos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, que banha 16 municípios e por onde ocorre o escoamento de grãos na divisa do oeste paranaense com o Paraguai.

Para essas operações, a Marinha conta com o apoio da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

No Rio, são aproximadamente 823 agentes nos acessos do porto do Rio e no patrulhamento interno dele, além de atuar vistoriando navios e embarcações na Baía de Guanabara. Outros 183 homens ficam em Sepetiba e Itaguaí. Além disso, 120 viaturas e embarcações blindadas serão usadas.

A GLO iniciada nesta segunda tem como foco portos e aeroportos do Rio e de São Paulo para tentar coibir a entrada e a saída de armas e drogas do país.

“A Marinha atuará no sentido de intensificar os esforços unidos e integrados para o fortalecimento ao combate de drogas, de armas e a outros ilícitos”, afirmou o capitão de Fragata e porta-voz da Operação de GLO, Rodrigo Fernandes.

De acordo com o comandante, a Marinha já faz a fiscalização das comunidades que têm saída para a baía de Guanabara. Mas que as áreas previstas de fiscalização, bem como pontos estratégicos, serão definidos com o setor de inteligência.

A GLO será cumprida até 3 de maio de 2024 a partir de mobilização integrada das Forças Armadas nas seguintes áreas federais: portos de Santos (o maior da América Latina), do Rio de Janeiro e de Itaguaí (RJ), e nos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Guarulhos, em São Paulo.

O decreto 11.765 que institui a GLO foi assinado pelo presidente Lula (PT) em 1º de novembro.

ALÉXIA SOUSA / Folhapress

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