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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Alvo de uma disputa judicial, o Biscoito Globo se tornou símbolo do Rio de Janeiro não só por ser saboroso, mas também graças à sua embalagem, considerada uma das obras mais emblemáticas do design brasileiro.

A embalagem, que já inspirou ecobags e sandálias, traz a imagem do Pão de Açúcar, da Torre Eiffel, de Pisa e de Belém. O desenho foi criado por um português que trabalhava da Cia Jorge Mendes de Papéis e Artefatos, em Olaria, zona norte carioca.

Criado em 1953 e tornado um símbolo das praias cariocas, o Biscoito Globo é vendido por ambulantes, mas o produto nasceu em São Paulo, no bairro do Ipiranga (zona sul da capital paulista), onde os irmãos Milton, Jaime e João começaram a fazer e vender os biscoitos produzidos por um primo.

A ida para o Rio de Janeiro seria, inicialmente, provisória, mas diante do sucesso de vendas, acabou ficando definitiva. O nome Globo foi emprestado da padaria onde assaram as primeiras fornadas em solo fluminense.

O Biscoito Globo, popular guloseima das praias cariocas, está no centro de uma disputa judicial entre os sócios e herdeiros da Panificadora Mandarino -que desde a década de 1950 produz os polvilhos- e a viúva e a filha de um dos fundadores, João Ponce, que morreu em 2015.

O processo foi iniciado em 2017, quando Roberta Ponce, viúva de João, pediu, em meio ao inventário do marido, a apuração do valor de mercado da fábrica, da marca e de seus ativos.

Na quarta (21), o juiz Diego Isaac Nigri, da 2ª Vara de Família da Comarca Regional da Barra da Tiuca, determinou a penhora de metade do valor dos honorários do perito judicial das contas da panificadora, pois a empresa não teria, segundo a decisão, feito o depósito da parte que lhe cabia no pagamento.

Para as herdeiras de João, os sócios remanescentes apresentaram um “balanço irreal” na atribuição de cotas a que cada um teria direito. Quando o processo foi iniciado, diz a advogada Mariana Zonenschein, que representa Roberta e a filha, os 25% da empresa que caberiam a elas foi calculado em R$ 90 mil.

A Panificadora Mandarino diz, por meio de seu advogado, que não comenta processos em andamento. João Borsoi Neto, que representa a companhia, diz que os sócios aguardam e respeitarão o que foi decidido pela Justiça.

Redação / Folhapress

Conheça a história da embalagem do Biscoito Globo, símbolo do Rio

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Alvo de uma disputa judicial, o Biscoito Globo se tornou símbolo do Rio de Janeiro não só por ser saboroso, mas também graças à sua embalagem, considerada uma das obras mais emblemáticas do design brasileiro.

A embalagem, que já inspirou ecobags e sandálias, traz a imagem do Pão de Açúcar, da Torre Eiffel, de Pisa e de Belém. O desenho foi criado por um português que trabalhava da Cia Jorge Mendes de Papéis e Artefatos, em Olaria, zona norte carioca.

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Criado em 1953 e tornado um símbolo das praias cariocas, o Biscoito Globo é vendido por ambulantes, mas o produto nasceu em São Paulo, no bairro do Ipiranga (zona sul da capital paulista), onde os irmãos Milton, Jaime e João começaram a fazer e vender os biscoitos produzidos por um primo.

A ida para o Rio de Janeiro seria, inicialmente, provisória, mas diante do sucesso de vendas, acabou ficando definitiva. O nome Globo foi emprestado da padaria onde assaram as primeiras fornadas em solo fluminense.

O Biscoito Globo, popular guloseima das praias cariocas, está no centro de uma disputa judicial entre os sócios e herdeiros da Panificadora Mandarino -que desde a década de 1950 produz os polvilhos- e a viúva e a filha de um dos fundadores, João Ponce, que morreu em 2015.

O processo foi iniciado em 2017, quando Roberta Ponce, viúva de João, pediu, em meio ao inventário do marido, a apuração do valor de mercado da fábrica, da marca e de seus ativos.

Na quarta (21), o juiz Diego Isaac Nigri, da 2ª Vara de Família da Comarca Regional da Barra da Tiuca, determinou a penhora de metade do valor dos honorários do perito judicial das contas da panificadora, pois a empresa não teria, segundo a decisão, feito o depósito da parte que lhe cabia no pagamento.

Para as herdeiras de João, os sócios remanescentes apresentaram um “balanço irreal” na atribuição de cotas a que cada um teria direito. Quando o processo foi iniciado, diz a advogada Mariana Zonenschein, que representa Roberta e a filha, os 25% da empresa que caberiam a elas foi calculado em R$ 90 mil.

A Panificadora Mandarino diz, por meio de seu advogado, que não comenta processos em andamento. João Borsoi Neto, que representa a companhia, diz que os sócios aguardam e respeitarão o que foi decidido pela Justiça.

Redação / Folhapress

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