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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Marca brasileira de chocolates, a Kopenhagen surgiu em 1928. A empresa leva o nome do casal de imigrantes da Letônia Anna e David Kopenhagen.

Nesta quinta-feira (7), a Nestlé anunciou a compra da companhia, o que inclui a Brasil Cacau.

No início, a produção dos doces era realizada na cozinha da casa da família Kopenhagen, em São Paulo. Um dos produtos vendidos era o marzipan, doce europeu feito da mistura de amêndoas e açúcar.

Em menos de um ano, as receitas ficaram populares. Isso levou à abertura da primeira loja da Kopenhagen, no centro da capital paulista.

Ao longo de quase 95 anos, a empresa se expandiu pelo Brasil, com lojas físicas e uma rede de franqueados. A Folha reuniu momentos-chave da história da companhia.

Em 1943, a família Kopenhagen abriu a primeira fábrica de chocolate da marca, no Itaim-Bibi, bairro da zona sul paulistana, de acordo com o site da empresa. A produção em escala industrial permitiu a expansão do catálogo de produtos.

A linha desde a inauguração da fábrica passou a contar com produtos de destaque como a bala de leite, e os chocolates da linha Nhá Benta, Lajotinha e o Língua de Gato.

Em 1978, a marca lançou cafeterias nas lojas Kopenhagen, em um movimento de expansão. Nos anos 1980, a empresa deu escala aos negócios ao iniciar o sistema de franqueamento da Kopenhagen no Brasil. O modelo impulsionou a marca a mais de cem lojas espalhadas pelo país ainda naquela década.

No entanto, foi também naquela época que a empresa viu a concorrência pelo mercado nacional aumentar e sentiu o impacto. Em 1996, o empresário Celso Ricardo de Moraes adquiriu a Kopenhagen. Desde então, a fabricante de chocolates passou a integrar o grupo CRM.

Em 2009, a Brasil Cacau surge nos negócios do grupo. No ano seguinte, a Kopenhagen fechou sua fábrica em Barueri (SP), que, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de São Paulo, empregava 600 pessoas.

A empresa então inaugurou em 2010 uma unidade em Extrema, em Minas Gerais.

A última aquisição do grupo CRM foi feita em 2018, com a inauguração da rede de cafeterias Kop Koffee, cuja primeira franquia foi instalada na avenida Paulista. O investimento foi de cerca de R$ 10 milhões na rede.

Em 2020, a Kopenhagen passou a ser controlada pela gestora americana Advent International.

Desde então, o grupo detém mais de mil lojas, com mais de 2.000 funcionários e 590 franqueados em todo o território nacional.

PATRICK FUENTES / Folhapress

Conheça a história da Kopenhagen, marca comprada pela Nestlé

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Marca brasileira de chocolates, a Kopenhagen surgiu em 1928. A empresa leva o nome do casal de imigrantes da Letônia Anna e David Kopenhagen.

Nesta quinta-feira (7), a Nestlé anunciou a compra da companhia, o que inclui a Brasil Cacau.

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No início, a produção dos doces era realizada na cozinha da casa da família Kopenhagen, em São Paulo. Um dos produtos vendidos era o marzipan, doce europeu feito da mistura de amêndoas e açúcar.

Em menos de um ano, as receitas ficaram populares. Isso levou à abertura da primeira loja da Kopenhagen, no centro da capital paulista.

Ao longo de quase 95 anos, a empresa se expandiu pelo Brasil, com lojas físicas e uma rede de franqueados. A Folha reuniu momentos-chave da história da companhia.

Em 1943, a família Kopenhagen abriu a primeira fábrica de chocolate da marca, no Itaim-Bibi, bairro da zona sul paulistana, de acordo com o site da empresa. A produção em escala industrial permitiu a expansão do catálogo de produtos.

A linha desde a inauguração da fábrica passou a contar com produtos de destaque como a bala de leite, e os chocolates da linha Nhá Benta, Lajotinha e o Língua de Gato.

Em 1978, a marca lançou cafeterias nas lojas Kopenhagen, em um movimento de expansão. Nos anos 1980, a empresa deu escala aos negócios ao iniciar o sistema de franqueamento da Kopenhagen no Brasil. O modelo impulsionou a marca a mais de cem lojas espalhadas pelo país ainda naquela década.

No entanto, foi também naquela época que a empresa viu a concorrência pelo mercado nacional aumentar e sentiu o impacto. Em 1996, o empresário Celso Ricardo de Moraes adquiriu a Kopenhagen. Desde então, a fabricante de chocolates passou a integrar o grupo CRM.

Em 2009, a Brasil Cacau surge nos negócios do grupo. No ano seguinte, a Kopenhagen fechou sua fábrica em Barueri (SP), que, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de São Paulo, empregava 600 pessoas.

A empresa então inaugurou em 2010 uma unidade em Extrema, em Minas Gerais.

A última aquisição do grupo CRM foi feita em 2018, com a inauguração da rede de cafeterias Kop Koffee, cuja primeira franquia foi instalada na avenida Paulista. O investimento foi de cerca de R$ 10 milhões na rede.

Em 2020, a Kopenhagen passou a ser controlada pela gestora americana Advent International.

Desde então, o grupo detém mais de mil lojas, com mais de 2.000 funcionários e 590 franqueados em todo o território nacional.

PATRICK FUENTES / Folhapress

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