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RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O consumo das famílias no Brasil avançou 1,1% no terceiro trimestre de 2023 ante o segundo. É o que apontam dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta terça-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O consumo das famílias é o principal componente do PIB sob a ótica da demanda –ou seja, dos gastos com bens e serviços. Responde por cerca de 60% do indicador.

No terceiro trimestre, um possível estímulo para o consumo veio do mercado de trabalho. À época, o país registrou abertura de vagas de emprego e aumento da renda média e da massa salarial, de acordo com dados do próprio IBGE.

Os juros, por outro lado, ainda permaneceram em patamar elevado. O BC (Banco Central) até iniciou o atual ciclo de cortes da taxa básica (Selic) em agosto, mas analistas alertam que o reflexo dessa medida tende a aparecer com algum atraso na atividade econômica. Os juros altos encarecem a compra de bens e serviços de maior valor, que são mais dependentes de financiamentos.

“O crescimento do consumo das famílias é explicado por alguns fatores, como os programas governamentais de transferência de renda, a continuação da melhora do mercado de trabalho, a inflação mais baixa e o crescimento do crédito. Por outro lado, apesar de começarem a diminuir, os juros seguem altos e as famílias seguem endividadas. Houve também a queda no consumo de bens duráveis”, afirmou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Nesta terça, o IBGE também informou que os investimentos produtivos na economia brasileira, medidos pelo indicador de FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), caíram 2,5% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores.

“É um reflexo da política monetária contracionista, com queda na construção e também na produção e importação de bens de capital. Todos os componentes que mais pesam nos investimentos caíram neste trimestre”, disse Palis.

O PIB sob a ótica da demanda contempla ainda exportações, importações e consumo do governo. O consumo do governo aumentou 0,5% no terceiro trimestre ante o segundo.

As exportações, por sua vez, tiveram alta de 3% na mesma base de comparação. Já as importações caíram 2,1%.

LEONARDO VIECELI E EDUARDO CUCOLO / Folhapress

Consumo das famílias cresce com mercado de trabalho e transferências de renda

RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O consumo das famílias no Brasil avançou 1,1% no terceiro trimestre de 2023 ante o segundo. É o que apontam dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta terça-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O consumo das famílias é o principal componente do PIB sob a ótica da demanda –ou seja, dos gastos com bens e serviços. Responde por cerca de 60% do indicador.

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No terceiro trimestre, um possível estímulo para o consumo veio do mercado de trabalho. À época, o país registrou abertura de vagas de emprego e aumento da renda média e da massa salarial, de acordo com dados do próprio IBGE.

Os juros, por outro lado, ainda permaneceram em patamar elevado. O BC (Banco Central) até iniciou o atual ciclo de cortes da taxa básica (Selic) em agosto, mas analistas alertam que o reflexo dessa medida tende a aparecer com algum atraso na atividade econômica. Os juros altos encarecem a compra de bens e serviços de maior valor, que são mais dependentes de financiamentos.

“O crescimento do consumo das famílias é explicado por alguns fatores, como os programas governamentais de transferência de renda, a continuação da melhora do mercado de trabalho, a inflação mais baixa e o crescimento do crédito. Por outro lado, apesar de começarem a diminuir, os juros seguem altos e as famílias seguem endividadas. Houve também a queda no consumo de bens duráveis”, afirmou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Nesta terça, o IBGE também informou que os investimentos produtivos na economia brasileira, medidos pelo indicador de FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), caíram 2,5% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores.

“É um reflexo da política monetária contracionista, com queda na construção e também na produção e importação de bens de capital. Todos os componentes que mais pesam nos investimentos caíram neste trimestre”, disse Palis.

O PIB sob a ótica da demanda contempla ainda exportações, importações e consumo do governo. O consumo do governo aumentou 0,5% no terceiro trimestre ante o segundo.

As exportações, por sua vez, tiveram alta de 3% na mesma base de comparação. Já as importações caíram 2,1%.

LEONARDO VIECELI E EDUARDO CUCOLO / Folhapress

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