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BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira (22, quinta no horário local) que restauraria todas as medidas militares interrompidas por um acordo feito em 2018 com a Coreia do Sul projetado para tentar diminuir a tensão ao longo da fronteira.

O anúncio de Pyongyang acontece um dia depois de a Coreia do Sul suspender parte do acordo e dizer que aumentará a vigilância na fronteira, em resposta ao lançamento de um satélite espião feito pela Coreia do Norte nesta terça-feira (21) –autoridades sul-coreanas confirmam ser provável que o satélite tenha entrado em órbita, mas também que irá levar tempo para delimitar se ele opera normalmente.

“A partir de agora, nosso Exército não estará vinculado ao Acordo Militar Norte-Sul de 19 de setembro”, diz o comunicado de Pyongyang, que prometeu fortalecer suas Forças Armadas “em todas as esferas, incluindo terrestre, marítima e aérea” e implementar novos armamentos.

Pyongyang acusa Seul de abandonar o acordo, conhecido como Acordo Militar Abrangente, e afirma que a Coreia do Sul será responsabilizada “integralmente caso ocorra um confronto irreversível” entre os dois países.

A declaração da Coreia do Norte acontece horas após outro lançamento, desta vez de um míssil balístico em direção ao mar a leste da península coreana, na noite desta quarta-feira no horário local. O Exército da Coreia do Sul disse que este lançamento parece ter falhado.

Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que a decisão da Coreia do Sul de suspender parte do acordo após o lançamento do satélite norte-coreano foi uma “resposta prudente e contida”, citando a “falta de adesão ao acordo” por parte da Coreia do Norte.

“A suspensão da Coreia do Sul restaurará as atividades de vigilância e reconhecimento do lado sul-coreano da linha de demarcação militar, melhorando sua capacidade de monitorar as ameaças da Coreia do Norte”, disse o porta-voz.

O pacto Norte-Sul suspenso foi assinado em uma cúpula de 2018 entre o líder norte-coreano Kim Jong-un e o então presidente sul-coreano Moon Jae-in. Críticos dizem que o trato enfraqueceu a capacidade de Seul de monitorar a Coreia do Norte, que por sua vez teria violado o acordo.

O anúncio de Pyngyang na terça-feira de que havia colocado em órbita seu primeiro satélite espião após tentativas frustradas recebeu condenação internacional por violar resoluções das Nações Unidas.

O lançamento de terça foi o terceiro deste ano, após duas tentativas anteriores fracassadas, e ocorreu após a visita de Kim à Rússia, durante a qual o presidente Vladimir Putin prometeu ajudar a Coreia do Norte a construir satélites.

Autoridades sul-coreanas disseram que o lançamento norte-coreano provavelmente teve auxílio técnico russo em uma parceria crescente a partir da qual Pyongyang forneceu milhões de projéteis de artilharia à Rússia, em meio ao esforço de Moscou na Guerra da Ucrânia. Rússia e Coreia do Norte negaram acordos de armas à época da visita, mas prometeram cooperação mais profunda.

Redação / Folhapress

Coreia do Norte abandona acordo militar e promete aumentar armas na fronteira

BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira (22, quinta no horário local) que restauraria todas as medidas militares interrompidas por um acordo feito em 2018 com a Coreia do Sul projetado para tentar diminuir a tensão ao longo da fronteira.

O anúncio de Pyongyang acontece um dia depois de a Coreia do Sul suspender parte do acordo e dizer que aumentará a vigilância na fronteira, em resposta ao lançamento de um satélite espião feito pela Coreia do Norte nesta terça-feira (21) –autoridades sul-coreanas confirmam ser provável que o satélite tenha entrado em órbita, mas também que irá levar tempo para delimitar se ele opera normalmente.

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“A partir de agora, nosso Exército não estará vinculado ao Acordo Militar Norte-Sul de 19 de setembro”, diz o comunicado de Pyongyang, que prometeu fortalecer suas Forças Armadas “em todas as esferas, incluindo terrestre, marítima e aérea” e implementar novos armamentos.

Pyongyang acusa Seul de abandonar o acordo, conhecido como Acordo Militar Abrangente, e afirma que a Coreia do Sul será responsabilizada “integralmente caso ocorra um confronto irreversível” entre os dois países.

A declaração da Coreia do Norte acontece horas após outro lançamento, desta vez de um míssil balístico em direção ao mar a leste da península coreana, na noite desta quarta-feira no horário local. O Exército da Coreia do Sul disse que este lançamento parece ter falhado.

Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que a decisão da Coreia do Sul de suspender parte do acordo após o lançamento do satélite norte-coreano foi uma “resposta prudente e contida”, citando a “falta de adesão ao acordo” por parte da Coreia do Norte.

“A suspensão da Coreia do Sul restaurará as atividades de vigilância e reconhecimento do lado sul-coreano da linha de demarcação militar, melhorando sua capacidade de monitorar as ameaças da Coreia do Norte”, disse o porta-voz.

O pacto Norte-Sul suspenso foi assinado em uma cúpula de 2018 entre o líder norte-coreano Kim Jong-un e o então presidente sul-coreano Moon Jae-in. Críticos dizem que o trato enfraqueceu a capacidade de Seul de monitorar a Coreia do Norte, que por sua vez teria violado o acordo.

O anúncio de Pyngyang na terça-feira de que havia colocado em órbita seu primeiro satélite espião após tentativas frustradas recebeu condenação internacional por violar resoluções das Nações Unidas.

O lançamento de terça foi o terceiro deste ano, após duas tentativas anteriores fracassadas, e ocorreu após a visita de Kim à Rússia, durante a qual o presidente Vladimir Putin prometeu ajudar a Coreia do Norte a construir satélites.

Autoridades sul-coreanas disseram que o lançamento norte-coreano provavelmente teve auxílio técnico russo em uma parceria crescente a partir da qual Pyongyang forneceu milhões de projéteis de artilharia à Rússia, em meio ao esforço de Moscou na Guerra da Ucrânia. Rússia e Coreia do Norte negaram acordos de armas à época da visita, mas prometeram cooperação mais profunda.

Redação / Folhapress

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